No próximo fds eu iria para minha casa, para devolver o carro do meu pai e dar as caras em casa depois de alguns dias. Minha família mora a uns 250KM de onde estudo, portanto uma boa viajem de 2 horas de carro. Como estávamos tão próximos, eu resolvi chamar o Murilo para ir comigo, já que eu também não queria me afastar dele naquele momento. Ele aceitou numa boa, o que foi ótimo. Liguei para meus pais avisando que ele iria, e que portanto era para eles agilizarem alguma coisa legal para se fazer, além de pedir para o meu irmão caçula se comportar ( 14 anos) e também para ninguém ficar enchendo meu “amigo” de perguntas idiotas. Tudo normal.
Meu pai me surpreendeu e falou que estava pensando em irmos para uma chácara de lazer que a nossa família possuía. Nós nunca íamos lá, já que eu sempre estou fora e meus pais costumam querer sair quando todos estão reunidos.
Chegado a esperada sexta-feira, arrumamos as coisas no carro e partimos rumo à minha cidade natal. Eu estava super ansioso para vê-los de novo, enquanto o Murilo estava nervoso por ser a primeira vez que iria vê-los. No caminho tinha que tentar tranquilizar o indivíduo.
_E se eles não gostarem de mim? Sei lá, do meu jeito? Acharem que eu sou má influência e tals?
_Aff, fala sério! Hahahaha relaxa, eles são gente fina. O duro é que não vamos poder.... você sabe. Nem um beijinho! Hahahahah
_A pior parte....
_Mas é sério, vai ficar tudo bem, além do mais vou te mostrar um monte de lugares.
Eu estava muito ansioso, eu estava super a fim de mostrar muitas coisas para ele, de dormir com ele no meu quarto, de ficar de boa curtindo as pessoas que eu mais me importava.
Chegando lá, fui logo abraçando todo mundo e pedindo para minha mãe parar de chorar para não dar mico na frente da visita. Apresentei o Murilo para todo mundo, e aparentemente logo de cara eles se deram muito bem. Meu irmão ficou fazendo um monte de pergunta pra ele.
Irmão: Vocês levam muitas mulheres pra lá? Meu irmão é pegador? Você sabia que o apelido dele por aqui é “lerdão”? hahahaha
_Matheus, por favor! Chega!
Já devidamente instalados na casa dos meus pais, fomos só nós dois passear pelo meu bairro. Mostrei alguns pontos onde eu tinha passado grandes momentos na infância e adolescência, mostrei onde era a praça em que eu havia dado meu primeiro beijo, a quadra coberta de um colégio em que junto com meus velhos amigos jogávamos basquete e também a minha pizzaria favorita. Ele fazia várias perguntas, se divertia com as respostas e observava tudo ao redor, até que chegamos a um pequeno parque. Estacionei, e fomos nos sentar em um banco.
_Poxa, deve ser difícil deixar tudo isso para traz, né?
_Sim, alguns lugares fazem falta. Os velhos amigos também.
_Mas agora você tem a mim! Isso supera tudo!
_Hhahahahaah, é, você ajuda muito a preencher o vazio. Sabe, eu não sei o que vai ser de nós agora. Eu ainda penso em você como um amigo especial, mas você me atrai muito, e a cada beijo que trocamos, isso fica mais intenso. É como se você fosse um pedaço de mim.
_É, eu sei. E para você deve ser ainda mais difícil. Poxa, eu te curto pakas, mas sabe.... deixa rolar. Onde a gente chegar tá valendo, acredito que tudo o que vier é lucro.
_É, isso aí! Agora bora para casa, minha mãe deve ter feito uma super jantar para VOCÊ! Hahahahah, além do mais, quero te mostrar um pedaço lá de casa que você ainda não viu.
_Bora, tô morrendo de fome mesmo kkkkkkkk
Em casa, como eu imaginava minha mãe havia preparado um banquete. Todos estavam tratando o Murilo muito bem, parecia até que ele já tinha ido outras vezes pra lá. Meu pai me perguntava muitas coisas a respeito da facul, minha mãe fazia seus discursos de preocupação de mãe e meu irmão só sabia falar do quanto queria ir pra lá conhecer o nosso apê e passar uns dias com a agente (fodeo hahahahah).
Depois do jantar, fomos para o quintal. Passamos pela piscina, pelo jardim da mamãe e fomos para uma salinha que ficava atrás da edícula. Peguei as chaves e abri. Lá sempre foi o meu porto seguro, o lugar onde eu raciocinava com calma, onde eu fugia dos meus problemas, onde passava horas me divertindo com livros, vídeo games e desenhos. Sim, eu adorava desenhar, e as construções eram minha fascinação (daí veio o desejo de fazer eng. Civil e depois arquitetura). O Murilo olhava tudo como se fosse uma criança, olhava tudo com atenção. Quando chegou a uma mesinha em que estavam meus carrinhos antigos (de coleção) ele começou a rir como se fosse uma criança. Era tão bom vê-lo assim, rindo, feliz e despreocupado com os problemas. Naquele momento, percebi que eu estava ao lado de um grande homem.
_Isso é incrível, você nunca tinha mencionado esse lugar. É quase um quarto, tem até cama e banheiro! Hahahahah
_Uma vez, quando eu briguei com um coleguinha da escola, eu fiquei com medo de apanhar, então entrei nesse quarto. Meu pai logo me achou, brigou comigo, mas ele não me bateu. Eles nunca me bateram hahahah. Depois desse dia, acabei vindo pra cá toda vez que eu fazia cagada ou queria ficar só. Acabei trazendo muitas coisas pra cá, e cada vez mais isso aqui ficou a minha cara. Poucas pessoas sabem disso. Eu não gosto muito que as pessoas mais distantes entrem aqui. Só meu irmão tem a cópia da chave, mas ele nem usa. Ele fala que quer deixar tudo no lugar, para quando eu voltar.
_Que bacana cara. Por isso tá bem empoeirado! Hahahahah
_Foi aqui que eu perdi minha virgindade com uma garota. E é aqui que eu quero perder ela de novo, com você, com um cara.
_Você..... tá falando sério? Uau, tipo, eu achei que você ia precisar de mais tempo. Eu não quero te forçar a nada! É sério, eu não tô com pressa!
_Hahahahah, fala sério! Toda vez que a gente se beija eu fico de pau duro!
Put’s, morri de vergonha de dizer isso. Depois de alguns segundos, começamos a rir como loucos.
_Bom, mas tá todo mundo acordado ainda, temos que voltar pra lá. Depois......bem, depois você sabe, se você ainda estiver afim, voltamos pra cá.
Isso ele tinha razão, ninguém poderia sonhar que nós iriamos fazer aquilo lá no quartinho dos fundos. Então voltamos, conversamos mais um pouco com todo mundo, e depois de um tempo meus pais foram dormir. Meu irmão deu mais trabalho, pois ele insistia em fazer perguntas de mais. Mas meu pai, graças aos deuses, desceu até a sala para mandar ele ir pra cama. Demos um tempo ali, falando besteira e quando sentimos que já havia passado um bom tempo, subimos pro meu quarto. Afinal, eu precisava de um banho, né?
Fui para o chuveiro, tomei um bom banho, coloquei uma cueca bem sexy, hahahahahahahahaah uma bermuda, e saí de lá sem camisa. Ele estava deitado na minha cama, já sem camisa, esperando pela sua vez. Não pude deixar de reparar no seu tanquinho perfeito, nos ombros largos e na pequena cicatriz que ele tinha perto da cintura. Ele era perfeito. Depois que ele entrou no banheiro, eu comecei a ficar nervoso. Como iria ser? Eu não fazia ideia. Mas a vontade era enorme, eu já não conseguia me livrar da ereção. Meu tesão estava a mil e a cada segundo que se passava, o friozinho na barriga me atormentava.
Quando ele saiu, estava de deixar qualquer um louco. Um short bem curtinho de jogador, sem camisa e com o cabelo todo desarrumado.
_Também estou pronto.
“Ótimo”, eu pensei. “É agora”!! “Relaxa, deixa acontecer”. Fui até uma gaveta do meu guarda roupa, peguei uma caixinha com “coisas úteis” e tomei coragem.
Fiz sinal para ele me acompanhar, e assim fomos descendo as escadas bem silenciosamente para não acordar ninguém. Quando entramos no quartinho, coloquei a caixinha em cima da mesinha de escritório que eu tinha por lá. Em um momento antes, eu havia conseguido escapar e trocar os lençóis.
_Você tem certeza?
Nem respondi, minha decisão já estava tomada. Fui me aproximando, e rapidamente nos envolvemos em um beijo intenso, cheio de pegada, e pela primeira vez desde que começamos a ficar, nossas mãos estavam livres para percorrer o corpo do outro. O meu nervosismo era compensado pelo grande tesão, já sentia o meu pau super duro roçando com o dele. Era algo novo, um pouco “estranho”, mas que estava me deixando ainda mais louco.
Ele começou a tomar iniciativa, foi beijando meu ombro, meu peito, descendo pela barriga lambendo de leve, me provocando arrepios. Depois olhou pra mim, e fez uma cara safada que eu jamais tinha visto. Ele começou a tirar minha bermuda, e assim começou a dar mordidas no meu pau por cima da cueca. Isso era incrível.
Quando ele me deixou completamente nú, seus movimentos eram claramente guiados pelo tesão. Lentamente ele foi iniciando o sexo oral, sem nenhuma pressa, lambendo a base, a cabeça e depois descendo até o meu saco. Eu já havia sido chupado por várias garotas, mas aquilo era incomparável. Ele fazia de um modo mais intenso, sem frescura, com prazer mesmo. Me chupou muito, até que quando eu já estava para gozar, pedi para ele parar. Só para constar, meu dote é de 19 cm.
Agora era a parte difícil, pois ele já tinha me dado muito prazer, e assim eu julguei ser a minha vez. Tentei realizar todos os passos que ele fez comigo, tentando ser o mais cuidadoso com os detalhes. Quando tirei sua cueca, me deparei com um pau de uns 18 cm, super lindo, reto, com a cabeça vermelha. Um pouco nervoso, fui colocando na boca, tentando não relar os dentes. No começo eu estava muito desajeitado, mas ele teve paciência para ir me orientando, e em um prazo não tão longo, eu já estava pagando um boquete maneiro para ele. Tentei fazer tudo o que ele mandava, chupar suas bolas, lamber bastante a cabeça e engolir tudo. Isso foi difícil, engasguei um pouco, mas acho que estava valendo, por que ele aparentava estar sentindo muito prazer.
Ele também pediu para mim parar por que já estava no limite. Nos beijamos mais um pouco, tudo lentamente, em que eu estava tentando fazer tudo certo. Fui até a mesinha, peguei a caixinha, tirei uma camisinha de lá e fui abrindo. Ele tirou da minha mão, e colocou no meu pau ele mesmo.
_Você quer em qual posição?
Como era minha primeira vez, nem sabia qual seria a mais indicada.
_Você que sabe.
Ele foi ficando de quatro, empinou bastante a bunda e começou a olhar para mim.
_Vai lá, relaxa. Mas vai devagar, tá?
_Tá...
Passei saliva no cú dele para lubrificar e depois no meu pau. Fui penetrando ele bem devagar, olhando sempre para as expressões que ele fazia. Hora dor, hora prazer. Perguntei várias vezes se ele queria parar, mas ele sempre dizia que estava ótimo, que era normal sentir um pouco.
Depois que estava tudo dentro, esperei um bom tempo, e depois disso comecei a bombar. Comecei devagar e fui aumentando o ritmo e a partir desse momento ele começou a gemer baixinho indicando que estava bom. Ficamos nessa posição um bom tempo, até que mudamos para outras, como frango assado e “de ladinho”. Mas foi quando ele começou a cavalgar no meu pau é que eu senti mais prazer. Como ele me deixava louco, subindo e descendo feito um louco, me olhando com cara de safado, dizendo coisas provocativas, falando muita besteira. Esse lado “puta” dele eu não conhecia, mas já o adorava.
Por fim, voltamos ao frango assado, e assim enquanto eu o fodia nos beijávamos como loucos. O contato de nossos corpos, do nosso suor e o barulho dos dois corpos entrando em contato estavam me excitando ao extremo. Quando percebi, estava gozando fartamente dentro dele. Fiquei mais um tempo sem tirar meu membro do seu corpo, respirando ofegante, satisfeito.
Depois, tirei, joguei a camisinha no chão e fui pegar outra. Entreguei para ele, e meio sem jeito fui deitando de novo, esperando pela vez dele.
_Hey, calma. É sua primeira vez, não quero forçar nada. Vamos com calma, hoje não vou te comer. Só quero que você me chupe de novo.
Confesso que fiquei um pouco aliviado.
_Tem certeza?
_Sim, vamos lá.
Fui até ele e tentei novamente fazer o melhor possível. Ele gemia cada vez mais, e derrepente avisou que iria gozar, e que era para mim tirar a boca. Como eu não tinha dado para ele, achei justo deixar ele gozar na minha boca.
Tinha um gosto estranho, mas eu não poderia cuspir ali no chão, muito menos ir correndo por banheiro. Achei que iria ser broxante, então engoli. Isso parecia ter deixado ele louco, porque ele me puxou para um beijo muito tesudo. Ficamos assim por um bom tempo, até que resolvemos arrumar as coisas, jogar a camisinha fora e voltarmos pra casa. Eu estava totalmente realizado, não esperava que iria ser tão prazeroso quebrar vários tabus. No meu quarto, trancamos a porta e fomos tomar um banho juntos. No chuveiro não aconteceu nada, apenas nos limpamos e depois fomos colocar uma cueca para dormir. Deitamos na minha cama, abraçados, realizados e felizes.
_Foi ótimo. Obrigado por ser tão paciente comigo.
_Eu é que agradeço. Foi mágico! Espero que possamos repetir num futuro próximo.
E assim, dormimos juntos depois de uma boa transa pela primeira vez.
Galera, mais uma vez gostaria de agradecer a todos que comentaram. Estou surpreso com a vontade de vocês em continuar descobrindo as novidades do meu conto. Agradeço de coração mesmo. Esperem pelo próximo!! Hhahahahahahah