- Tá aqui teu gelo, mano - eu disse
- Valeu, melhor amigo melhor que você não há, hein?
- Eu quem digo. Nunca ia encontrar um melhor amigo que tomasse porrada por mim, haah! Te amo lek - respondi
- Eu também te amo. - E me beijou.
Aquilo foi estranho. Eu tava ali, beijando o meu melhor amigo e acima de tudo: hétero. Mal termino de raciocinar tudo quando de repente a porta do quarto, que estava entre aberta, se abre por completo com um som de palmas ao fundo
- Muito bom, as duas bixinhas apaixonadas se beijando - Era o duda.
-
- Não é nada disso que tu tá pensando - respondi
- Como não? Acabei de ver tu beijando o Alexandre, que merda é essa?
- A culpa é minha, Eduardo. Acho melhor ir nessa, já causei muita confusão por hoje. Posso te ligar mais tarde, Enzo? - Disse o Alexandre
- As bixas vão comentar o beijo, é? - disse o Eduardo
- Pode sim. - respondi, meio grosso.
O quarto ficou vazio e só se ouvia a minha respiração e a do duda. Ele voou em cima de mim que estava em cima da cama, me jogando no chão e dando um murro na minha cara.
- ISSO É COISA QUE TU FAÇA??? PEGAR MEU AMIGO? SE TU QUER SER BIXA, VAI SER BIXA LONGE DE MIM
- Vai te foder Eduardo, ja te disse pra deixar a minha vida em paz
- Vou contar pro teu pai, ele vai dar um jeito em ti - disse ele
- Conta, não tenho medo de ti e muito menos do meu pai, seu otário. - e fui calado com um beijo de língua. Um beijo gostoso, como da primeira vez. Não era um beijo só de tesão, tinha sentimento e eu podia sentir aquilo. Rapidamente, o Duda começou a tirar a minha camisa ao mesmo tempo em que me beijava. Tirei sua camisa também, nos deixando só de bermuda, um em cima do outro. Eu arranhava as costas dele e ele tirava sua bermuda junto com a sua cueca box branca. Ele colocou o pênis pra fora e colocou na minha boca, me fazendo chupa-lo. Seu pênis tinha uns 19 cm, bem grosso e com pelos negros. Mesmo sendo inexperiente, comecei a chupar a "cabeça" do pau dele e punhetando a base, o que fazia ele gemer alto de tesão. Ele tirou o pau da minha boca e pegou gel de cabelo e lubrificou todo o pau, enfiando no meu cu que ainda era virgem. Eu gemia alto e ele também, e falávamos sacanagem no ouvido do outro.
- Vai edu, me come. Quero ser teu hoje. To esperando isso desde quando cheguei aqui, vai logo.
Ele colocou a cabeça e foi colocando o restante devagar para que eu não sentisse tanta dor. Enquanto me acostumava com ele dentro de mim, ele me punhetava e dava mordidas no meu pescoço e na minha orelha. Algum tempo depois, comecei a cavalgar naquele pau de macho, fazendo ele esporrar tudo dentro de mim. Aquilo foi a melhor sensação de todas, ter o leite do meu primo, do meu amor dentro de mim.
Duda deitou cansado na minha cama, ainda pelado e gozado e eu deitei em cima daquele peito e coloquei as mãos naquela barriga de tanquinho que ele tinha, passando os dedos num caminho de pelos que levava de baixo do umbigo até sua virilha. Nos beijamos e dormimos ali, abraçados.
Segunda feira, 7 em ponto da manhã, primeiro dia de aula. Acordei e o duda não estava mais na minha cama. Tomei banho, vesti o uniforme e desci as escadas pra tomar café. Duda estava sentado na mesa da cozinha com a cara inchada e eu também. Meu corpo estava dolorido, minha cabeça doía por conta do soco e minha bunda doía também. Sentei do lado dele.
- Bom dia, dormiu bem?
- Dormi.
- Eu to tão feliz.
- Não deveria estar. Você sabe que aquilo foi errado e que nunca mais vai se repetir, não é? Já te disse diversas vezes, eu sou hetero e amo minha namorada. Para de flertar comigo, ou não responderei por mim. Vou dormir com seu irmão, então o quarto agora é todo seu, e a partir de agora vamos fazer de conta que não nos conhecemos. Eu não quero ser nada pra uma bixinha. - disse o Eduardo.
Uma lagrima escorreu pelo meu rosto.
- Eduardo, de verdade, qual é a tua? Eu não te procurei nem pedi pra você transar comigo, você quem veio. Eu não pude reagir porque eu to louco por você desde o dia que eu te vi pela primeira vez esse ano. Eu me descobri com você, minha primeira vez foi com você. Eu tô aqui todo doido por tua causa e eu sou o errado da história? Você quem me comeu e só eu sou a "bixinha da história? - continuei.
- Quem aqui comeu quem? - Pergunta meu irmão.
Continua.