Depois de feito sem reclame, ao contrario com tesão. Ordenei.
Agora deita ai com a cara no rabo do viado que vai tomar pica na garganta. Por que esse ai vai engolir tudo.
Fui à frente e segurei o Marcão pelas duas orelhas.
-Abre a boca viadinho, fica só com ela aberta, antes de aprender a mamar vc vai aprender engolir. Sabe por quê?
-Não!
Respondeu com o peito arfando. O sacana estava doido de tesão!
-Porque vc é o viadinho mais relento aqui.
E disse o fim da frase já metendo pica boca adentro. Meu tesão estava no maximo, havia chamado de viadinho meu irmão mais marrentão, maior em tamanho e com uma masculinidade que ele exibia de forma gloriosa e que sempre me deu tesão.
Com ele não tive e sempre ia até o limite, a baba já molhava seu peito. Cada vez que eu tirava a rola para dar-lhe tempo a respirar eu falava.
-Continuo ou o viadinho pede arrego?
Isso o desafiava e ele sempre o respondia mesmo pegando meu pau que babava doidamente e metia a boca, às vezes punha suas mãos nas mãos pedindo que forçasse mais a ajudá-lo a engolir.
As linguadas do Jorge faziam efeito melhor que o esperado, o Marcão empinava o cu a cada linguada e a cada vez que o Jorge aumentou seu serviço sugando as bolas. Eu via o corpo do Jorge de músculos retesados e mãos firmes segurando as ancas do Marcão, seu pau tão duro que minha vontade era de engolir até o talo. Eu estava resolvido a só ser passivo depois que descabaçasse os dois e queria um assistindo ao defloramento do outro.
Só parei meter na boca do Marcão quando minha virilha encostou seu nariz, quando o fiz agüentar minha caceta em sua goela até ficar sem ar. Quando tirei seu rosto estava vermelho, seu queixo pingava baba. Abaixou e de joelhos como ele, o beijei de forma selvagem sendo retribuído da mesma forma.
-Troca de lugar com o Jorge. Vc nasceu pra engolir pica puto sacana, fica nessa marra e é um mamador de pica de primeira. Até eu demorei mais para engolir o seu todo.
Jorge veio junto a nos e eu terminava de falar o que narrei. O segurei pelo queixo e o beijo do mesmo modo que beijei o Marcão, senti o gosto do cu e do saco do Marcão.
Com o Jorge na minha frente, sem que eu ordenasse já tinha a boca aberta e o rabo empinado enquanto o Marcão se posicionava debaixo dele. Esperei para olhar seu rosto quando a língua do Marcos lhe tocasse o cu. E seu rosto fez um rito de tesão, quase um espasmo.
-Gostoso língua no rabo não é?
-Bom demais vei, devia ter deixado vc fazer quando me pedia.
-Agora mostra que esta aprendendo e engole essa vara.
Ele me segurou pelo saco e sem tocar na pica meteu o maximo. Como fiz com o Marcão lhe segurei firme e segurei suas orelhas e soquei mais firme até o seu limite. Tirava e entrava de novo, por varias vezes. Ao ter a boca livre ele recompunha a respiração e gemia baixo com o rabo empinado.
-Senta na cara do mamador de cu. Rebola pra sentir a língua do viado bem dentro do rabo.
Assim ele fazia até o Marcão pedi menos, batendo as mãos no tapete.
Alguns minutos depois vi que o Jorge não conseguiria ir até o fim, por mais que tentasse.
Os chamei à cama, eu estava de pé a quase hora, mesmo tendo me recostado a parede com o tesão minhas pernas estavam bambas.
Fizemos uma sessão de amassos até que.....
-Quem vai ser o primeiro a cair na vara?
Eles se olhavam como se houvessem perdido a coragem.
-Pela ordem quem me comeu primeiro foi o Jorjão, então vai ser ele a sentir uma tora no cu primeiro. Fica de quatro putinho.
O posicionei na beira da cama.
-Marcão, vem aqui e arreganha o rabão desse puto com as duas mãos.
Ele fez, o cara estava animado pra caralho, ao menos enquanto não era o dele que estava na mira.
Vi o cuzão do Jorjão, um botãozinho cheio de pelinhos que inutilmente tentavam proteger aquele grutinha que ia ser arrombado por uma pica de 21 cm e de grossura que poucos agüentam tranqüilo.
Segurei sua pica e cai de língua no cu dele, o macho gemia baixo e já rebolava.
-Pode gemer alto putão, quero saber o quanto está curtindo.
Agora ele gemia sem inibições e a cada tapinha ou mordidinha que lhe dava nas nadegas ele rebolava. Estava tesudo, gemidos e sua pica dura na minha mão eram a prova.
-Ta pronto pra cair na pica macho?
-Mete logo cara, to pirado!
Pincelei o cabeção na entrada e provocava-lhe arrepios, mostrava ao Marcão a vontade de tomar tora que ele estava pois rebolava e forçava.
-Relaxa mano, faz força como se fosse cagar. Dói no começo depois é só festa.
-Vai na manha Luizinho, olha a sacanagem seu puto!
Ele relaxou enquanto falava e foi nesse momento que meti o cabeção. Um grito rouco alto foi à resposta a invasão. O Marcão segurava a própria pica babenta.
-Morde o colchão maninho, relaxa daqui a pouco passa.
Segurei o picão do Marcão e o fiz passar na minha boca e na dele a baba que lhe melava.
No meu ouvido ele falou.
-Tô piradão de tesão mano vendo vc machão assim, arromba o cu desse macho.
-Vai lá à frente e enche a boca dele de pica.
Marcão obedecendo foi à frente do Jorge e lhe ofereceu o mastro, ele não o recebeu e mandei que lhe desse uma surra de pica na cara e em seguida ele me obedecesse e mamasse a pica do Marcão ou enfiaria a rola sem pena.
-Ainda estava parado quando ouvi o barulho do Jorge mamando o Marco que gemia como um cavalo.
Iniciei a entrar e a cada centímetro que entrava eu sai quase todo.
Pra quem sabe o tesão que é mamar uma rola enquanto toma no cu, vai entender que mesmo em sua virgindade o Jorge forçou o rabo pra trás me fazendo entrar todo.
-Eiiita Jorjão! Tem 21 cm de rola dentro do cu agora. Rebola esse rabo que vou te levar ao céu meu viadinho tesudo.
Em pouco tempo o Jorjão era uma cadela pedindo pica, tanto no cu quanto na boca, pois engolia as duas faminto. Quando eu agarrava sua pica a sentiaela vibrar. Mudei de posição pondo-o de lado e erguendo uma pena ao maximo, e de novo socava pica, agora à vontade.
Ele falou que estava perto de gozar.
O pus de frango e lhe olhando o rosto vermelho como um tomate, o via comer a pica do Marcos.
-Marcão, mama ele e deixa a sua com ele.
Marcão de quatro sobre o Jorge lhe dava rola e meteu a dele na boca. Eu socava cada vez mais firme.
Quando senti as contrações de seu cu, adivinhei o gozo e segurei a cabeça do Marcão para que ele engolisse a porra do Jorge.
Quando veio seu gozo ele tirou a rola do Marcão da boca e urrou alto. Soltei a cabeça do Marcão para ver os últimos jatos de porra. E tomá-los eu mesmo.
Depois um breve descanso em que a pica do Marcão nem a minha desceu nem por um segundo, pois não havíamos gozado. Deixei o Jorge se refazendo e pedi uma mamada ao Marcão.
Chamei todos para uma ducha. Fomos eu e o Marcão na frente. E lá sem mais agüentar a vontade que estava de lhe mamar a vara. Peguei firme aquele torão e mamei com a vontade de sempre, sendo que ele se apressou em retribuir-me. Jorge Chegou e o fiz ficar duro lhe mamando também e dividi a mamada com o Marcão.
-Vamos voltar pra cama? Sua vez de perder esse cabaço Marcão.
Surpreendente que o Marcos parecia até mais decidido que o Jorge estava a me dar o cabaçinho. Sem que mandasse nada ele se pôs na mesma posição que o Jorge tomou pica, na beira da cama de quatro com a cabeça abaixada colada ao colchão. Com o pau duro balançando, veio o Jorjão arreganhar nosso mano, do mesmo jeito que ele foi exposto. Chupei loucamente o cu do Marcão, com menos pelos que o do Jorge mais tão convidativo quanto. Chupava o cu dele e segurava a pica do Jorge.
Como sempre muito mais putão que o Jorge o Marcão gemia deliciosamente rebolando seu rabo na minha cara, e tão tesudão ficou que falou ordenando.
-Mete logo dessa rola Luizinho. Me fode macho!
Eu e o Jorjão não agüentamos e rimos vendo o nosso mano mais machão pedir vara naquele desespero.
-Pede pica de novo viado.
-Mete rola cara.
-Pisca o cuzinho pra eu ver se quer pica mesmo.
Encostei o cabeção e senti seu cu piscar quem nem farol quebrado.
-Me pôe a capa Jorjão.
Encapado sacaneei o sacana mais um pouco esfregando a rola no rabo dele. Meti um dedo cheio de gel lhe lubrificando ao maximo.
Esperei que sua pressa me pedisse rola de novo, e assim que o ouvi pedir, enfiei quase até a metade.
O Macho gritou xingando!
-Puta que pariu! Ta me rasgando cara!
-Agüenta macho! Não era pica que queria porra?
Com o mastro parado na metade, assim que ele relaxou mais um pouco dei tapinhas com ordens de que rebolasse a fazer a tora entrar gostoso.
Provoquei
-Pedi a rola do Jorjão pra mamar!
-Vem cá mano! Disse ele
Jorjão seguindo meu exemplo de ser mais malvado com o Marcão, lhe segurou pelas orelhas e meteu a pica na boca dele. Eu aproveitei o embalo e segurei seus ombros com as duas mãos e cravei a rola até o fim. Parei um pouco e rebolei fazendo a pica roças toda a parede de seu reto e logo comecei a bombar. Socava variando metendo do jeito gostoso e forte com que ele me fudia.
Bichão gemia sufocado pela tora do Jorge. Estava curtindo e muito. Sua pica tão dura que batia no umbigo. Meti muito nele de quatro e de lado, mas queria gozar com o safado pipocando na minha vara.
Deitei no chão.
Rimos quando tirei a rola e ele disse,
-Porra vei, senti até um vento entrar, tu me arrombou mesmo sacana!
-Vem aqui minha puta e senta na vara.
Enquanto ele sentava Jorge se pôs de pé e lhe ofereceu o pau. Eu batia no rabão que o obedecia todos os meus comandos. Mandei que virasse de frente a mim, pois queria ver sua cara tomando pau no cu. Do mesmo jeito que fiz com o Jorge, sentindo seu gozo próximo mandei que o mamasse. Com o pau agasalhado na boca do mano o Marcão lhe segurou firme a cabeça e logo senti as contrações de seu cu. Um gozo tão forte que nem ouviu quando pedi que liberasse a boca do Jorge para que eu visse os jatos de porra.
Caiu quase desfalecido por sobre meu peito, e num beijo o Jorge dividiu a colheita comigo.
Na cama me perguntaram como eu queria gozar.
-No rabo de vcs ora bolas?
Jorjão virou ao Marcão.
-Tamos fudidos cara, do jeito que esse controla o gozo vamos sair daqui esfolados.
Sim meti de novo neles, e de novo fui mamado, mas gozei de verdade foi sendo de novo a putinha deles. Eu estava com tanto tesão nos dois que acabei gozando varias vezes, tomando no rabo, e tomando da forma mais forte que eles já me socaram pica. E gozei muito, pois agora enquanto era fudido também mamava e era mamado