Um amor além da vida.(15)

Um conto erótico de Enigma
Categoria: Homossexual
Contém 800 palavras
Data: 07/03/2014 19:44:38
Última revisão: 07/03/2014 19:54:40

Continuando...

-Você está pálido Felipe!Está sentindo alguma coisa?-Eric perguntou enquanto entrava na sala.

-Não,foi so uma tontura...Mais ja passou.-Eu respondi tentando melhorar a minha expressão.

-Vem comer!Senta aqui.-Ele disse após alguns minutos enquanto apontava o sofá.

Eu me sentei e peguei um sanduíche da bandeija que ele havia colocado em cima do centro.

-De que são os sanduíches?-eu perguntei enquanto levava um a boca.

-Presunto e queijo,é o melhor que eu sei fazer.-Eric respondeu abrindo um sorriso,enquanto se sentava no chão e pegava um sanduíche.

-Está ótimo!-Eu disse enquanto devorava o sanduíche.

-Obrigado!-Ele disse me encarando.

-Muitas fotos.-Eu disse vagamente enquanto apontava a prateleira.

-São de amigos,garotas que significaram alguma coisa,minha mãe e meu irmão.-Eric disse com a expressão seria.

-Não tem fotos do seu pai?-Eu perguntei enquanto me levantava,tentando bolar algo para descobrir sobre a relação dele e o Vitor.

-Não!-Ele respondeu em tom seco.

-E esse garoto?-Eu perguntei nervoso enquanto apontava para as últimas três fotos.

-Um grande parceiro meu,seu nome e Vitor Fontinelli.-Eric respondeu enquanto terminava de comer.

-Você se conhecem a muito tempo?-Eu perguntei tentando não parecer interressado.

-Há um ano mais ou menos.-Eric respondeu despreocupado.

-Ele se veste bem,parece ser rico.-Eu disse observando suas roupas.

-E muito,seu pai e o segundo homem mais rico do nosso país.-Eric disse me encarando.

-O que aconteceu com ele?-Eu perguntei querendo arrancar tudo que ele sabia.

-Morreu hà 5 dias,vamos?-Eric perguntou parecendo nervoso.

-Claro!-eu respondi estranhando sua mudança,enquanto o acompanhava até a porta.

Eric trancou a porta e descemos ate a rua.Ao chegar la,entramos no carro e Eric deu partida em silêncio.

Após alguns minutos,Eric estacionou em frente a minha casa e eu desci.

-Não vai entrar?-eu perguntei olhando pela janela do carro.

-Não,vou dar uma volta.-Ele respondeu trancando a porta do carro.

Eu me virei e entrei em casa,indo até o sofa,me deitando nele.

Eu havia descoberto o sobrenome do Vitor,e uma pista sobre sua familia,mais também havia batido de frente com uma verdade que eu não queria enchergar.Ele estava morto!

Naquele momento,lágrimas escorreram pelo meu rosto.

-Que droga de vida!Que caralho de Deus e você?...Você não tinha o direito de jogar ele assim na minha vida,e ainda fazer eu gostar dele dessa maneira.Você quer me fazer sofrer é isso?Ótimo!Eu ja estou sofrendo e é culpa sua.-Eu disse para o vento,talvez para o universo,enquanto dava socos no sofá.

Após um longo tempo eu me recompus e subi as escadas,entrando no meu quarto rapidamente.Matheus estava deitado na cama,lendo um livro.

-Oi lipe!-Ele disse

Quem deu a ele o direito de me chamar de Lipe?

-Você me deve explicações.-Eu disse irritado.

-Sobre?- ele perguntou se fazendo de inocente.

-Sobre a noite de ontem.-Eu respondi

-Eu não tenho nada para explicar.-Ele disse tranquilo.

-Eu tenho um almoço agora,e quando eu voltar,vamos ter uma conversa séria.-Eu disse entrando no banheiro e batendo a porta com força.

Eu fiz todas as minhas higienes e em seguida tomei um longo banho.Quando voltei ao quarto,Matheus não estava mais lá.

Eu vesti uma bermuda vermelha e uma regata branca,calcei um tênis.Pentei meus cabelos e passei um pouco de perfume.

Em seguida desci ate a sala,onde Jefferson estava com cara de poucos amigos.Peguei meu celular na mesinha de centro e sai em direção a rua.

Eram 11:15,eu tinha que encontrar o Anderson ao meio-dia no shopping Padre Cicero.

Depois de vinte minutos caminhando cheguei a um ponto de táxi.Após pegar um taxi,consegui chegar ao shopping em 20 minutos.

Desci e paguei as pressas e entrei correndo no shopping.Após alguns minutos encontrei o Anderson em frente a uma loja,observando uma vitrine.

-Ola Felipe!-Ele disse ao me ver.

-Oi Anderson!-Eu disse devolvendo o sorriso.

-Vamos almoçar no restaurante em frente,tudo bem?-Ele perguntou

-Claro!-Eu respondi

Anderson se encaminhou para a rua e eu o acompanhei.Após alguns minutos chegamos ao restaurante que havia em frente e sentamos a uma mesa.

-E ai por onde quer começar?-Anderson disse após ter feito o pedido.

-Quando você começou a ver espiritos?-Eu perguntei ansioso.

O sorriso de Anderson congelou no rosto e uma rapida rajada de dor passou em seus olhos.

Continua&&&&&Nah_16,Trick,Edu19/15,Thiago Silva,poxah.morenna,wedlee,Geo Matheus,juh#juh,Jhonna e frannnh obrigado pelos comentários.

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Comentários

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Amei, tadinho do Vitor :(, nossa o Felipe joga toda culpa em Deus =/. Ta ótimo nota 10

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Muito bom. Cada vez mais misterioso.

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