Olá meus amigos leitores, sobreviventes do Carnaval, assim como eu.
Galera, esse ano fiz jus ao nome dessa festa. Fui às carnes, haha. Foi bom demais, trepei muito, comi muito macho gostoso, (tá, comi uma xoxota também, rsrs) então, podem esperar muitos relatos dos bons. Demorei pra voltar a escrever porque...era carnaval, porra!!! Haha, vocês me entendem, né. Mas também porque, nossa, exagerei na bebida, e passei muito mal essa semana, verdade, achei que ia morrer, kkkk. Além disso, tinha muito trabalho a fazer, podre de ressaca, mas tive que por a mão na massa. Entretanto, sobrevivi, e cá estou eu pra iniciar a série de relatos desses dias de carnaval, que na verdade, começa na quinta-feira anterior.
Nesse dia, eu já me preparava pra viajar lá pra minha terra, onde passaria o carnaval, mas alguns amigos me convidaram pra um churrasco de esquenta de carnaval numa república top aqui no bairro. Trabalhei em marcha lenta até a 1 da tarde, hora que fomos dispensados, afinal, a universidade estava às moscas. Fui pra casa voando e terminei de arrumar a mala. Liguei pro meu garotão gostoso Marlon, pra me despedir dele, já que não passamos o carnaval juntos. É, ficamos bem chateados com isso, mas falo sobre isso num outro relato. Coloquei um shorts e uma regata, pois estava calor, e fui pra tal república. Cheguei buzinando, e veio um cara moreninho, só de shorts preto, abrir o portão do sobrado pra eu guardar minha moto. Me apresentei pra ele, e ele disse que me conhecia de vista. Nos cumprimentamos com um abraço e ele me disse que se chamava William, era morador da república, e assim iniciamos um bom papo, já nos juntando ao povo do churrasco, ou "xurras", como a gente fala aqui. Estão curiosos pra saber como é o William, né? Aaahh, gente safada! Pois bem, vamos aos detalhes. Como disse, ele é moreninho queimado de sol, cabelos pretos, com corte meio desgrenhado, olhos castanhos, bem escuros, cílios grandes e sobrancelhas grossas. Rosto meio quadrado e maxilar largo. Resultado, rosto bonito. Não chega a ser um cara de rosto lindo, parecendo um deus grego, mas é interessante. Querem saber do corpo? Bem, aqui vocês vão pirar. Ombros largos, peito estufadinho, mas não é definido. Tetinhas escuras, com tufinhos de pelo nas mamicas e bem no meio do peitoral. Barriguinha seca, mas sem ser definida, quase sem pelos. Braços fortes ao natural, com bíceps bem roliços. Mãos grandes. Coxas grossas, aí sim, bem peludas, panturrilhas bem desenvolvidas, pé enorme, com pelos no peito dos pés e dedos. Uma bunda de tamanho médio, mas arrebitada, evidenciada pelo shorts preto, daquele de jogar bola, que marcava suas polpas e ficava atoladinho no rego, deixando o sinal daquele tecido que é usado como forro do shorts evidenciado, sumindo atolado pra dentro do rego, além daqueles furinhos acima das nádegas. Ele usava o shorts meio baixo, deixando aquela musculatura das virilhas um pouco à mostra, trazendo à tona a curiosidade do que vinha ali mais pra baixo, sob o volume interessante que se formava no shorts. Resumo da obra: puta que pariu, que moleque gostoso! Eu comia o cara com os olhos, bem discretamente, mas eu pirava quando ele se juntava ao grupo que eu estava conversando. Ele ficava sempre bem próximo de mim, e sentia seu cheiro de desodorante e suor. O cheiro de suas axilas já estavam em evidência, e aquilo já estava me deixando de pau duro. Adoro cheiro de macho suadinho de leve. Toda hora ele me trazia coisas pra beber, batidas, caipirinha, cerveja...notei que o William estava me dando uma atenção especial, fazia questão de se enturmar no grupo, participar do papo, rir das minhas piadas, e curtia ouvir minhas histórias. Ele é desses caras que falam pegando na gente, e toda hora ele me segurava no braço, na perna, e notei que quando ele me pegava no braço, ele exercia uma certa pressão, como se estivesse testando meus músculos. Nossa, isso começou a me tirar do sério, me dava frio na espinha, aquele cara gostoso, ali, sentado ao meu lado, e eu dava umas analisadas em suas coxas, sua mala, seu pé grande e peludo. Quando ele se levantava pra ir pegar cerveja pra gente, sua bunda engolia o tecido mole do shorts e o forro ficava marcado sob o shorts, indo junto, atolado no rego, nossa, meu pau pulsava de tesão. E ele logo voltava, todo alegrão, enchendo meu copo, me olhando nos olhos. Então teve uma hora que a bateria do carro responsável pelo som da festa começou a arriar. O William resolveu pegar o seu som, lá no quarto dele, no andar de cima, e ele me chamou pra ajudá-lo na tarefa. :)
Ele subiu as escadas na minha frente, e eu fui mirando aquele rabo gostoso de macho subindo os degraus, praticamente mascando o tecido do shorts. Entramos em seu quarto, ele já foi me pedindo desculpas pela zona, rsrs. Mas realmente tava todo zoado com roupas pra todo lado, copos sujos, sapatos jogados pelos cantos, haha, um típico quarto de universitário morando numa república. Achei bem legal o grande número de troféus de futebol de salão (agora sabia porque aquelas pernas eram tão gostosas), a linda bandeira do Timão na parede, e o mural com fotos da família dele. Sinal que o moleque era boa gente! Nos agachamos um ao lado do outro pra pegar as coisas. Sua perna roçou na minha e senti o calor de seu corpo e junto o cheirinho gostoso do seu sovaco. Ficamos nos olhando, por longos segundos, sem falar nada, e sua perna roçou na minha de novo. Fiquei sem ação. Ele pegou o aparelho de som e eu as caixas de som, e fomos andando devagar bem próximos, já que não tínhamos desconectado os fios. Vi seu olhos pararem em minha mala, ai fudeu, pensei...sim, estava um escândalo, meu shorts também é de tecido mole, e minha cueca boxer não segurava como deveria o meu pau. Minha verga estava praticamente exposta, postada de lado, grossona, acho que até a cabeça estava moldada pelo tecido. Ele olhou mesmo, mostrando surpresa, e deu um sorrisinho sacana.
-Tá feio o negócio aí hein, professor, ele disse bem malicioso, ainda de olhos no meu baita volume. Antes que eu falasse alguma coisa, ele afastou o som da frente de seu corpo, e mostrou seu próprio volume. Caraca, que viga dura que tava o pau dele, parecia uma barraca armada. Rimos da situação, mas na verdade estávamos meio encabulados pela nossa ereção sem propósito (ah tá). Mudamos de assunto pra situação voltar ao normal, e após alguns minutos fomos pra fora de seu quarto. Ouvimos conversa de gente subindo as escadas e o William parou de repente. Acabei dando uma bimbada nele, fazendo minha mala ainda meio entumecida se encaixar em seu rego. Quase derrubei as caixas de som dos meus ombros com seu comentário:
-Não encaixa não que eu gamo!
Eu ri, mas não dei nem um centímetro de ré, então ficamos assim, bem colados, esperando as pessoas subirem as escadas pra que pudéssemos descer. Foram segundos, mas que pareciam uma eternidade. Duas meninas e um cara passaram por nós e entraram num dos quartos, (uia, será?), e continuamos ali, naquela encoxada de leve, então dei uma bombadinha, e o moleque safado deu uma forçadinha com a bunda pra trás, sentindo minha verga dura cutucando seu rego.
-Você é bem sem-vergonha, hein professor.
-E agora, de volta pro quarto, ou leva o som?, perguntei na maior cara de pau.
-Vamos levar isso aqui pro pessoal, aí a gente vê como faz tá professor, ele me respondeu, fazendo uma cara sacana que me despertou a fera de vez. Pronto, agora eu iria comer aquele cara de qualquer jeito. Levamos o som pra um canto e o ligamos. Fui pra cozinha pegar mais cerveja e ele veio atrás.
-Tem jeito, professor?
-Tem jeito o que, cara?, falei rindo.
-(Risos)Disso, e ele me deu uma patoladinha bem rápida na vara.
-E isso tem?, completei dando uma pegada certeira na cabeça da pica dele.
-Acho que a gente tá se entendendo, hein, ele falou saindo de perto, com uma garrafa de Itaipava na mão.
Eu estava num ponto de taradice que eu só pensava em trepar com aquele gostoso. Só pensava num jeito de levar ele pra casa, mas meu ônibus pra cidade da minha família era as 11 da noite, e já tava escurecendo.
Num momento que a gente tava mais separado do grupo, disse pra ele que tinha passagem comprada pra viajar naquela noite. Ele disse pra eu remarcar pra sexta de manhã, pois a festa não tinha hora pra acabar. Falei que não tinha jeito, pois já tinha coisa marcada pra fazer lá na cidade. A gente continuou conversando, e vi sua cara de espanto, ele me cutucou, chamando minha atenção, e me mostrou com o dedo um casal se pegando lá no fundo. Mas não era um casal comum. Eram 2 gatas, lindas, se beijando como doidas. Nossa, na hora meu pau subiu e o dele também, pois estava evidente seu volumão.
-Tá vendo. Tá na moda, ele disse sorrindo.
-Tô vendo, e dei uma apertada de lado na sua bunda dura. Ele olhou pra mim, e desceu o olhar pra minha mala, e me deu uma pegada de mão cheia na verga. Nossa, vi estrelas de tanto prazer. Olhamos em volta e vimos que estávamos sozinhos. Apertei gostoso seu glúteos, fazendo o triscar a bunda. Passei a mão no rego quente e senti o paninho do forro de seu shorts embolado no cuzinho. Cutuquei forte, fazendo o molecão suspirar, olhando em volta pra ver se a barra tava limpa. Senti sua mão apertar meu pau, e simular uma punheta.
-Nossa professor, você é um jumento...
Eu ri. Dei uma pegada na vara dura dele, e senti a grossura de sua tora.
-E você é um jegue. Ele riu, também.
Chamei ele pra ir pro meu apartamento. Ele ficou em dúvida, pois ele era um dos responsáveis pela festa. Disse que poderia sair quando tivesse menos gente, e se tivesse menos gente. Nossa, tava sentindo nossa trepada ir por água abaixo, já tava me dando desespero. Meu saco já doía de tanto tesão, e disse isso pra ele. Já de volta ao pessoal da festa, embalamos na cerveja, eu de olho nele, e ele me encarando. Já era mais de 8 horas, e tinha que ir embora, tomar um banho e pegar um táxi pra rodoviária. Já tava quase pensando em ir de moto pra casa dos meus pais, só pra poder foder aquele cara naquela noite. Mas já tava meio alto de cerva, passagem comprada, mala na moto, estrada...melhor não, né. Comecei a me despedir do pessoal, sob protestos deles pela minha partida, e o William veio bem perto.
-Porra, vai mesmo professor?
-Tenho que ir cara, senão me atraso, e achar táxi essa noite vai ser foda.
Ele arregalou os olhos pra mim, e vi um sorrisinho de lado.
-Ah, então problema resolvido, pera aí que vou por uma camiseta e te levo na rodoviária.
-Não cara, ainda tenho que passar em casa, tomar banho, pegar a mala...
-Sem problema, eu te levo lá na sua casa, espero, e te levo pra rodoviária. Pode ser?
-Ah, cara, beleza então, é até melhor chegar mais cedo do que me atrasar.
Pronto, haha, fui no Uno do cara, já rindo da astúcia dele. Falei pra ele me seguir, e em minutos eu já estava guardando minha moto na garagem do prédio. Subimos pro meu apê e mal fechei a porta, soquei a mão na bunda dele.
-Rápido em professor?
Tem que ser, senão perco o busão...
Enfiei a mão por dentro do shorts, e só achei o forro, cadê a cueca, pensei comigo. Por isso que o shorts ficava socadinho daquele jeito, cara safado. Senti os tufos de pelo de seu cuzão, e dei uma dedada certeira no anel, fazendo ele gemer. Sua mão também me explorava a bunda, sobre o shorts, mas depois seus dedos foram pro meu rego, e senti um dedo sapeca me cutucar o cu. Sem cerimônia, ele atolou o dedo no meu furo, me fazendo o pau babar. Começamos a esfregar nossas espadas, baixei seu shorts e vi seu pau moreno, cabeça roxa, brilhando de tão dura. Vara grande, grossa, de respeito. Ele tirou meu pau também, e ficou alisando minha tora, examinando o tamanho do mastro.
-Isso faz estrago hein, professor...
-Faz, mas faz gostoso.
-Mó safado é você, véi..., e ele foi descendo, sentir o gosto do pau do Dado. Boca gostosa, quentinha, molhada, gulosa. Me fez uma babenta de respeito. Chupou o cabeção com maestria, curtindo o que tava fazendo. Suas mãos alisavam minha bunda, minhas coxas, ele ficava sentindo meu corpo. Muito gostoso ver que o cara tá curtindo trepar com você, que seu corpo dá tesão nele. E isso eu tinha notado desde o início. E era recíproco, pois eu tinha curtido o carinha desde a primeira vez que o vi, abrindo o portão pra mim.
Resolvi sentir o gosto daquele cara gostoso também. Sentei-me no sofá e com ele de pé na minha frente, dei uma cheirada boa na virilha dele. Cheiro de macho suadinho, pentelhudo, levantei a vara e vi seus bagos com pelos aparados, graúdos, e lambi seu ovos, fazendo o William arfar.Dei uma lambida bem na cabeça roxa e senti o sabor de sua benga. Salgadinha, com cheirinho leve de mijo. Mamei, e mamei legal. Deixei ele socar a vara no fundo da minha goela, me fazendo ter ânsias e babar na pica dele. Deixei o putão de pernas bambas, e me levantei, colocando ele de 4, mostrando o que eu queria. Ele se mostrou receoso com o tamanho do meu pau, mas eu o relaxei, dando dedadas molhadas no cu dele, que aceitou de boa meu dedo lá no fundo. Pus 2, e entrou justo, e tentei 3, e foi com dificuldade, mas foi, haha. Tesão, ver meus dedos arrombarem aquele cu peludo de macho. Sua bunda forte era um espetáculo, e eu dava mordidinhas de leve, beijos e lambidas. Só não caí de língua em seu cu, pois percebi que ele não estava, digamos, preparado pra levar um cunete, e um banho naquela altura do campeonato, estava fora de cogitação. Mas enfim, hora de tomar no cu, molecão! Vesti uma Olla Large, untei seu rabo de cuspe e pus a rola bem na portinha, e ali fiquei brincando, atendendo a seu pedido, de por só na portinha, no começo. Forcei de leve, e vi o olhinho se abrir um pouco, e a cabeça entrou, fazendo barulho de molhado. Ele gemeu, dizendo que tava queimando. Tirei e cuspi no cu. Botei na portinha e a vara foi afundando, fazendo o putinho se debater embaixo de mim. Tirei de novo, mas logo forcei, e a rola foi sumindo, e o cu peludo sugou a cabeça da pica pra dentro, num tranco, que até eu fiquei com dó dele. O cara mordeu o braço pra não gritar, e implorou pra eu tirar o pau. Tirei, atendendo suas súplicas, coitado. Nossa deve ter doído, pois tinha até lágrimas no olhos dele. Dei um tempinho pra ele se recuperar, mas o cara queria é comer meu cu, safado. Deixei ele brincar com meu rabo, e me pus de 4 no sofá. Senti seu dedo entrar, melecado de cuspe e me cutucar lá nas tripas. Sem perder tempo, vi ele vestindo a camisinha e senti a cabeça de seu pau me cutucando a bordinha do rabo. Numa investida forte, sua rola foi pra dentro me fazendo dar um urro abafado, e xingá-lo de todo nome mais amaldiçoado possível. Nossa, ele se vingou feio, me partindo as pregas do rabo. Meu pau até murchou. Mas ele continuou mexendo a rola dentro de mim, devagar, me pedindo perdão, dizendo que não quis me machucar. Não falei nada, pra não estragar o momento, mas minha vontade era dar um soco na cara dele. Ainda bem que o filho da puta sabia mexer gostoso, e em segundos, minha vara empinou de novo. Nossa, que comedor safado. Sua vara grossa me levou ao paraíso. Empinei a bunda e pedi rola, haha. Puta que pariu. Ele tirava a rola por completo e saía estalando, e botava devagar, empurrando minhas carnes pro fundo, cutucando minha próstata. Pedi pra sentar na vara dele, e assim fiz. Arreganhei o rabo com as mãos e sentei naquele tronco duro, que latejava dentro de mim. Senti o nervo percorrer meu cu inteiro e só parei ao sentir seus pentelhos no meu rabo. Nossa, delícia!! Ele me punhetava, me chamando de cara gostoso, cuzinho apertado, professor safado, eu pirava, subindo e descendo em seu pau, ou levando suas estocadas firmes no fundo do rabo. Ele apertava minha vara, elogiando a grossura, passava a mão nos meus ovos, e saquei que ele tava a fim de levar vara também. Saí daquela tora me arrombando e botei ele de frango assado. Coloquei a camisinha, cuspi no cu piscando, e atolei a vara devagar, fazendo ele pedir pelo amor de deus, kkkkkk, que delícia ver um macho sofrendo e quase chorando na ponta da minha vara. Fiz a rola sumir até o talo no cu apertado do garotão. Comecei a bombar e o cara gemia grunhindo, se masturbando. Seus gemidos foram mudando, demonstrando tesão, até que ele se soltou, e pediu a tora com força. E dei o que ele queria. O cara dizia que tava sentindo meu saco chicotear sua bunda. Nossa, pirei ao ouvir isso. Aí que soquei forte mesmo. Rebolei em cima dele, fazendo meu pau rodar lá no fundo do rabo dele, e fiz o cara pirar. Ele gemeu deliciosamente, fungando, arfando, e me puxou pra ele. Senti seu cheiro forte, de macho, e lambi seu peito, suas axilas, seu queixo e voltei pro seu sovacão peludo, lambendo e sentindo seu cheiro e gosto de macho, e bombava fundo em seu cu. Peguei suas pernas, levantei-as e arreganhei bem, deixando seu rabo todo aberto pra mim, e vi meu pau sumindo pra dentro dele. Seu sacão ficava caído, esfregando em meu pau, fiz questão de tirar a pica por completo e ver o rombo de seu rabo. Cu roxo, peludo, que ficou no formato da minha rola, direitinho, todo aberto. Enfiei de novo, e a vara entrou fácil, fazendo o puto grunhir. Seu pés estavam próximos ao meu rosto, e comecei a beijá-los. Passei a cara nos pelinhos de seu pé, e beijei de novo. Aí ele me pediu pra me dar de 4. Oh, delícia, e o puto ainda me pede!
Botei ele de 4, com o rabo arreganhado pra mim. Seu cu exalava um cheiro forte, e já imaginava que a coisa ia ser barra pesada, rsrs. Atolei a verga, que foi pro fundo do biscatão, que empinou o rabo e arreganhou a bunda com as mãos. Pediu rola, como eu gosto. Dei a pica toda pra ele, fazendo-o bater a cabeça no encosto do sofá. Ele dizia que parecia que minha rola tava cada vez mais grossa, que tava gostoso, que era pra eu enfiar com tudo, e assim fiz. Tirava a rola quase toda, e socava com força, segurando ele pelas ancas. Fiz isso muitas vezes, fazendo ele soltar "ai" a cada estocada funda. Aí, resolvi acabar com ele de vez, e gozar, porque já tava ficando tarde. Peguei ele pelos ombros, e soquei fundo e rápido. O barulho dos nossos corpos batendo era fantástico, e ele gemendo baixinho, com minha rola no cu, foi demais pra mim. Anunciei o gozo, e enchi a camisinha de porra, fazendo o cara acelerar a punheta pra gozar também. Ele pediu pra eu deixar a vara atolada que ele ia gozar. Começou a rebolar, sentindo meu pau socado em seu rabo e gozou feito uma puta, gemendo fininho. Que tesão de moleque. Imediatamente, senti que o que temia aconteceu, haha. O moleque literalmente cagou na minha rola ao gozar. Senti o cheiro subindo, e tirei o pau todo sujo. Nem deixei ele ver, coitado. Tirei a camisinha lá no banheiro, e joguei no cesto. Voltei e ele já tava de shorts. É, acho que ele notou o que aconteceu, pois me pediu pra usar o banheiro, todo sem graça. Vai lá safadão, vai cagar o resto porque o papai já tirou um pouco na vara, pensei comigo, kkkk, olha a minha maldade, só pensei gente, só pensei...
Mas isso faz parte, né. Mexeu com cu, mexeu com bosta! Na verdade, dá até tesão saber que tirei bosta do cu de um macho, haha. Enquanto ele tava lá no banheiro, fui terminar de arrumar minhas coisas. Ouvi a duchinha higiênica funcionando, e depois a descarga. Assim que ele saiu, corri tomar banho. Se cagou, cagou cheiroso, pois tava de boa o ambiente, kkk.
Tomei um banho tcheco, e saí do banheiro. Ele tava deitado no sofá, com as pernas abertas, deixando aquelas coxas grossas expostas, e sua mala volumosa me convidando. Olhei no relógio: 20:54.
-Quanto tempo você leva até a rodoviária?
-Uns 25 minutos, no máximo, por que professor?
-Porque tô com vontade de gastar mais uns 15 minutos com você.
Ele me olhou assustado, mas deu um sorrisão lindo, e juntou na mala, me oferendo. Me ajoelhei no meio de suas pernas e tirei a benga pela perna do shorts e mamei a pica ainda meio mole, que cresceu na minha boca na hora. Botei o dedo no furisco meio molhado, e ele gemeu, dizendo que tava dolorido, então fiquei só na portinha, brincando nas preguinhas. Tirei o dedo e dei uma cheirada disfarçadamente, pra avaliar o material. Opa!. Aprovado. Virei ele de bruços, abaixei seu shorts, e enfiei a cara na sua bunda morena. Nossa, que coisa boa, sua bunda tava limpa, úmida, e toquei a língua na rosca. O cara estrebuchou ao sentir a língua no tobinha. Lambi as preguinhas e enfiei a língua lá dentro. Untei e avisei que ia estourar seu cu de novo. Ele implorou pra mim não machucá-lo. Corri e peguei 2 camisinhas. Vesti o ganso e fiz ele sentar na minha rola. Entrou justa, fazendo o molecão choramingar, mas sentou, sentindo a verga preencher seu cu. Ele subiu e desceu umas 6 vezes, mas não aguentou a vara de novo na rosca. Aí, fazer o que né? Vesti a camisinha na pica dura do garotão e sentei gostoso na tromba dele. Entrou fácil, ardendo, mas logo pirei na vara, deixando ele me socar com força, me chamando de puto, que ia me arrombar o cu, que eu ia viajar a noite toda com o rabo queimando, lembrando dele. Adoro ouvir essas putarias, então enlouqueci. Fiquei de joelhos no chão, e empinei o rabo. Ele veio por cima e atolou com tudo, socando a pica com força. Ele gozou, urrando, dando estocadas firmes e fundas, me fazendo ver estrelas de dor e tesão. Gozei sem tocar no pau, galera. Só punhetei pra tirar as últimas gotas de gala. Ele tirou a rola, deixando meu cu um oco.
Aí, foi aquela correria. Quase 21:30, saímos voando pra rodoviária. Por sorte o trânsito tava de boa. Na área de desembarque, demos pegadas de leve na vara um do outro e ganhei um abraço, e troca de promessas de que teríamos mais trepadas. Delícia!!
Durante a viagem, a maior parte do tempo foi de pau duro, por lembrar da trepada mara com o William, e pela ansiedade em ver o Carlão.
E com o Carlão...foi muita putaria da boa, que será contada no próximo relato. Até lá, pessoal.
Abraços do Dado.
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