Saudações, meu nome é Rafael, este é meu primeiro texto aqui e gostaria de partilhar com vocês uma das minhas experiências mais excitantes. Tenho 25 anos e há cerca de um ano comecei a treinar jiu-jitsu numa academia perto de casa. Sou bissexual e, nesta época, fazia algum tempo que eu não me relacionava mais com nenhum cara, e apesar de ser uma luta agarrada e cheia de contato, durante o treino não dava pra sentir excitação. Um dos primeiros amigos que fiz na academia foi o Elton, que nesta época já era faixa-preta há algum tempo. Ele fazia o tipo tranquilão, amigo de todo mundo, que logo cativa as pessoas e comigo não foi diferente. Era do tipo que tentava ficar só um pouco acima do seu nível, nos treinos, de forma a te incentivar a tentar utilizar o que eu ia aprendendo aos poucos, de forma que se tornou um dos meus parceiros de treino favoritos. Fora isso, é importante falar que o Elton, apesar de não ter um rosto muito bonito, tinha feições bastante másculas, um queixo anguloso que parecia talhado na pedra e um físico invejável que seus muitos anos de treino lhe haviam conferido; isto tive oportunidade de descobrir após alguns meses, quando passei a trocar de roupa na academia e certa vez ele estava suado e ofegante após o treino, sentado no banco do vestiário só com uma cueca boxer preta, o kimono ao lado, tomando fôlego para vestir a roupa. O peitoral e o abdomen estavam trincados e justamente ao entrar, ele se espreguiçava, o bíceps e tríceps destacando-se de um ombro de touro, as axilas um pouco aparadas, as coxas grossas e um pouco peludas escorrendo suor.
-Cansou, foi? - perguntei meio preocupado que ele notasse minha rápida avaliação.
-É, acho que não tenho mais idade para fazer dois treinos seguidos, estou acabado - disse-me abrindo seu sorriso cheio de dentes.
Eu ia aproveitar a deixa para saber quantos anos ele tinha, coisa que até então não havia me perguntado, mas ele levantou-se e colocou a roupa; imaginava que, como já tinha faixa preta, ele devia ser pelo menos uns cinco anos mais velho que eu, só mais tarde descobri que ele estava com vinte e oito. Ele ficou à porta do vestiário enquanto eu me mudava, entraram outros dois caras para se mudar e ele saiu de lá. A maioria do pessoal não usava mais o vestiário, saía de kimono mesmo para casa - a maioria deles de carro ou moto.
Passei a interagir mais com Elton, descobri em seu perfil numa rede social, farto material para apreciar aquela bela constituição corporal, que ele parecia se orgulhar de exibir, cheio de fotos dele sem camisa, outras tantas de sunga. Inquirindo alguns amigos em comum, havia ouvido alguns rumores de que Elton havia ficado com uns caras, quando era mais jovem; atualmente, namorava uma mulher um pouco mais velha e meio sem graça, para os meus padrões.
Algum tempo depois, houve uma confraternização para celebrar os vencedores de um torneio local - dentre eles Elton - e aproveitei a oportunidade para me enturmar com a galera que eu não conhecia, os que treinavam no turno oposto ao meu. Nutria uma pequena esperança de descobrir realmente se Elton era bi ou se aqueles rumores eram apenas invenções. A confraternização terminou mais rápido do que eu previra, foi um jantar barulhento, com várias pessoas falando ao mesmo tempo e um clima geral de descontração. Não foram servidas bebidas alcólicas, pois embora nosso sensei não a proibisse, sempre aconselhava moderação e nos eventos da academia, jamais liberava bebida. Meio sem esperança, comecei a me despedir da galera que ainda restava, uns oito ou dez colegas e quando fui falar com Elton, ele me disse que havia marcado com a galera de beber alguma coisa e me convidou para juntar-me a eles. Meio sem graça, pois não conhecia metade dos veteranos, declinei um pouco sem convicção, disse que estava sem carro e ia ficar complicado para mim.
- Não se preocupa, te dou uma carona depois. A gente não vai demorar muito também, está todo mundo cansado.
Por alguns momentos tentei perscrutar os olhos de Elton e descobrir se não haveria ali alguma segunda intenção, ou se o fato de eu passar a alimentar tanto a vontade de ficar com ele estava afetando meu julgamento. Aceitei e logo mais saímos, eu, ele e mais três amigos. Realmente, bebeu-se pouco. De longe, Elton foi o que mais bebeu, embora também não tenha sido muito. Quando o primeiro colega levantou da mesa, dizendo que já ia, os demais fizeram o mesmo, como normalmente acontece. Um deles pediu carona a Elton, ele avisou que me levaria em casa antes e logo um outro já havia se oferecido para dar carona a ele. Ao levantar, senti o coração batendo um pouco mais forte, as mãos frias de nervoso. Entramos no carro e Elton ficou alguns minutos só olhando para o teto, parecia cansado. Sem me olhar, perguntou:
- Você mora onde mesmo?
Dei o endereço, com um pequeno muxoxo: 'Caraca, já é quase uma da manhã, meu pais vão pirar, esqueci a chave...'
- Pô, cara, que vacilo...
- É... fazer o que, né? A não ser que você queira abrigar um maior abandonado, disse com uma risadinha sem graça.
- Se quiser, sem problemas, tenho um sofá-cama lá que é ótimo... mas seus pais não vão estranhar, dormir fora sem avisar?
- Ah, quanto a isto não, ás vezes durmo com a namorada sem avisar, não sou mais menor de idade, né? - rimos juntos, meio sem saber de que e fomos à sua casa.
A primeira coisa que ele fez foi tirar a camisa, os tênis e a calça e falar para eu ficar à vontade. Tirei os tênis, os pés já pediam liberdade, e escutei-o ir ao banheiro, mijar com vontade no vaso, provavelmente por causa da cerveja. Imaginar ele segurando o pau me deu um arrepio. Ele voltou e encontrou-me apenas sem os tênis e fez uma cara de interrogação:
- Se quiser tomar banho, o banheiro é logo ali. Vou fazer algo pra gente comer.
- Não precisa se incomodar...
- Não é incômodo nenhum, na verdade só vou esquentar no microondas. Pode ir que já te levo uma toalha.
Fui ao banheiro e após algum tempo notei Elton parado à porta do banheiro com a toalha, me encarando pelo box transparente. Ele jogou a toalha por cima do box e vi que ele mesmo tinha uma toalha enrolada à cintura.
- Estou esperando pra tomar banho também, disse com uma risadinha.
Me cobri sem me enxugar direito e eu ainda saía do box, ele pendurou a toalha num gancho à parede e entrou, nu, dando uma roçada forçada em mim. Pude ver seu pau, meia bomba, cheio de pentelhos negros, na base, o resto limpo. Tinha uns dezessete centímetros, era bem proporcionado, nem fino nem grosso, a cabeça meio escondida, quase rosada, o saco balançando. Já não tinha mais dúvidas sobre as intenções do garoto. Não me preocupei mais muito, vesti um short curto que ele me deu, sem a cueca, comemos qualquer coisa e ele abriu o sofá-cama.
- Bem, é aqui que eu durmo, você pode ficar deste lado aí, que eu fico aqui, sem problemas.
- Beleza, valeu, parceiro.
Ah, mas eu não ia dormir mesmo. Um tempo depois, talvez uma meia hora, sentia ele se revirando de um lado para o outro e imaginava como estaria aquela cueca boxer branca que ele havia colocado após tomar banho. Me revirei um pouco e meu ombro encostou no peito dele, senti uma descarga na hora. Ele passou o braço por cima de mim, como se estivesse me testando, e por minha vez, joguei meu braço um pouco pra trás que foi certeiro no seu pau duraço e melado. Ele deu uma gemida, meio surpreso e virei de vez para trás, encarando Elton que já estava nu, com aquele mastro apontando pra mim. Ele ainda ensaiou qualquer desculpa, dizendo que só conseguia dormir pelado, mas seu pau era evidência suficiente; fiquei só encarando, ora os olhos dele, ora o pau, até que ele mordeu os lábios com cara de safado e meteu a mão no meu pau, que também estava duro feito pedra. Ele montou em cima de mim, o pau dele se apertando contra o meu e disse:
- Hoje o treino é só você e eu - segurando meus braços com o peito sobre o meu, ele me imobilizou numa posição clássica do jiu-jitsu e, ainda me imobilizando, deixou um dos braços livres e tirou o short que havia me dado.
Entrei na brincadeira e passei uma das pernas por dentro das pernas dele e tentei emborcá-lo, mas ele se defendeu de forma que, quando vi, ele estava com o quadril sobre a minha cabeça e a cabeça dele sobre minha barriga, numa posição chamada norte-sul. O pau dele estava colado na minha cara, mexi um pouco o pescoço e coloquei aquela cabeçona na minha boca, chupando de leve enquanto Elton passava a relaxar na posição e gemer gostoso.
- É isso que você quer, né seu puto? Tava doido pra ver qual era a sua tem tempo. Chupa gostoso aqui, vai.
Chupei com prazer, ele começava a suar um pouco e o cheiro de macho se desprendia da virilha dele. Ele foi mudando de posição e logo eu sentia a boca dele dando umas chupadas gulosas no meu pau, que latejava. Virei por cima dele e me pus cara a cara com aquele sorriso safado, rocei minha bochecha na sua e, ambos com a barba de dois dias gemíamos de satisfação. Passei a mão naqueles peitos torados e mordia de leve, ele já tava de olhos fechados, ofegando; segurei seus braços acima da cabeça e passei a língua pelas axilas, subindo para aquele bíceps bombado à minha frente. Ignorei o pau e fui para aquele saco enorme, chupei com vontade suas bolas e fui experimentando o cu com a língua e ele começou a se retorcer gemendo. Mordi aquela bundinha dura, beijei suas coxas e voltei a explorar o cuzinho, que quase implorava vara. Fui colocando dois dedos lá enquanto chupava seu pau e Elton era só gemidos. Eu mal me aguentava, coloquei a camisinha que havia magicamente aparecido no criado mudo ao lado do sofá-cama , enchi seu cuzinho de cuspe e coloquei a cabecinha da minha pica na entrada. Ele abriu os olhos e me olhou, parecendo pedir um pouco de consideração. Fui metendo devagar até a metade, depois comecei a dar umas estocadas, ele com uma cara meio sofrida que aos poucos foi se transformando naquele tesão irracional. Logo ele tava pedindo vara e dei quanto pude de mim, suava enquanto as coxas dele roçavam meu quadril e meu saco chicoteava sua bunda. Ele se punhetava, com o pau duríssimo, gemendo e pedindo mais. Senti seu cu se contraindo quando ele começou a gozar e na mesma hora, sem avisar, senti o orgasmo explodir no meu pau, cheguei a ficar sem ar, tamanha a violência com que ele chegou. Ficamos nos olhando, suor caindo do meu cabelo molhado no peito dele, meu pau amolecendo devagar dentro daquele macho, demo-nos um beijo breve; joguei a camisinha de lado e dormimos de conxinha, pelados, com o suor secando em nossos corpos e aquele delicioso cheiro de sexo selvagem recendendo no ar.
Aquela não seria a última vez que transaríamos, mas deixo a outra aventura para um próximo conto.