Aos meus quatorze anos de idade,incerto de minha sexualidade, com medo da descriminação, com medo de ser rejeitado por meus pais se soubessem que eu era (sou) gay.
Acabei me privando de, ao menos, tentar me relacionar (emotiva e sexualmente) com os outros. Mas isso foi mudando quando conheci Gabriel,''o aluno novo'' .
É fato que no dia em que chegou, em meados do ano letivo, era inevitável não falar sobre ele.
Mas depois de um tempo era ele apenas mais um aluno da turma,não para mim.
Eu sempre fui daqueles que adoram a discutir a sexualidade alheia.
Exemplo:Caso eu visse um garoto engomadinho e com a sobrancelha feita-É gay! Eu diria.
De fato eu era bom nisso.Mas tratando-se da sexualidade de
Gabriel eu via nem uma vírgula.
Ele realmente era uma incógnita.
Não era um garoto afeminado, mas tinha seus momentos, como, por exemplo, quando passava ao meu lado e me beijava no rosto.Isso me enlouquecia.
Certo dia... (o dia que me levaria ao ato mais ''fuck yeah'' da minha vida) O professor de história passou um trabalho que serviria para recuperar os pontos das aulas perdidas devido à greve.Gabriel e eu formamos uma dupla que foi escolhida pelo professor.
Confesso que quando nos convidei para fazer o trabalho na casa dele eu tinho segundas intenções. E usei a desculpa de haver um bar em frente a minha casa que me perturbava e perturba até hoje.
O trabalho teve de ser feito em cima da hora já que era pra ser entregue no dia seguinte ao que foi proposto.
Ele não pôde fazê-lo de tarde (não sei o porquê), e acabamos marcando na casa dele, como já foi dito, às 20h.
Quando terminamos já eram 22h e eu acabei jantando lá, por insistência da mãe dele.E também por ela acabei dormindo lá.
Já no quarto dele, onde iríamos dormir.Eu me deitei em um colchão colocado no chão e ele, obviamente, em sua cama.Eu, com o costume de dormir ouvindo músicas com o fone de ouvidos , peguei no sono e, depois de um tempo, acabei desconectando o fone, e você já sabe oque aconteceu...
Eu acordei assustado, e ele acordou notavelmente exitado.
Foi fácil perceber já que a cama estava completamente desarrumada. Ele sem querer foi com a mão direto no pacote e então deu um sorrisinho sacana, dizendo a mim:
Tu gosta, né!!??
Eu não disse nada, mais senti que aquela era uma situação única.
Com super más intenções eu deisse para o atiçar:
Eu, sinceramente, esperava mais de você...!!
Ele pensou e disse:
Ainda tem muito mais...!
Eu tremi de nervosismo e disse:
Deixa eu sentir pra ver se é bom...
Ele sorriu e disse:
Tá...!..mas só porque nessa hora eu já estaria fazendo algo parecido.
Eu sem pudor meti a mão dentro do pacote, e ele não me repreendeu. Eu todo esperançoso disse que ele era muito gostoso e ele me mandou chupar.Eu comecei a lamber a cabeça torta daquele pau de adolescente com uns dezoito centímetros. Foi a primeira vez que eu fiz oral e eu sentia uma compulsão por meter o mais dentro possível da minha garganta.Ele parecia gostar.
Ficamos nisso algum tempo até que ele me segurou pelo queixo e começou a me beijar enlouquecidamente.
Foram os melhores beijos que eu dei.
Naquela hora a ficha de que eu estava tranzando com aquele garoto que me atraia ainda não havia caído. Entao, a melhor parte estava chegando, ele começou a tirar meu short, e eu sem pensar duas posicionei aquele órgão maravilho dentro do meu buraquinho que havia sido penetrado apenas uma vez e, há muito tempo.
Ele se movimentava freneticamente comigo no seu colo, me causando dor e muito prazer.Ele fazia questão de pressionar o máximo que podia, inúmeras vezes me perguntou se eu estava gostando.
Depois de um tempo nós já estávamos exaustos. Ele começou a se masturbar com muita força e então me fez engolir aquela porra grossa que foi difícil de descer.
Ficamos alí descansando até cochilar.
BJKS!!!
