No dia, contei aqui neste site um conto. No qual eu relatava a primeira e única vez que traí meu esposo.
Tudo que escrevi naquele conto é absolutamente verdade. Não menti em nada. Mas omiti uma parte.
Motivos que eu acredito que tive para omitir esta parte:
- Primeiro : Excesso de pudor. Até fui elogiada por isso.
- Segundo : Foi o meu primeiro conto.
Motivos que eu acredito que tive para contar a parte que omiti.
- Primeiro: Eu preciso exorcizar de vez este momento da minha vida, que foi maravilhoso. Mas afinal eu preciso retomar a rotina normal do meu casamento com meu esposo, que eu amo muito. E este fato atormenta muito minha cabeça, me levando à um sentimento de culpa muito grande.
- Segundo: Em respeito aos mais de 3.000 leitores que este conto teve.
Parte Final: UM DIA DE LOBA:
Ele me beijou, pegou a toalha e me limpou. E eu me levantei para tomar banho.
Quando saí do banheiro ele levantou e me de deu um beijo.
- Eu também vou tomar banho.
Quando ele saiu do banheiro eu já estava vestida. Ele me olhou com espanto.
- Onde você vai?
- Tenho que ir embora.
- E vai me deixar assim?
Olhei e vi que seu pau já estava totalmente duro novamente. Me deu vontade de cair de boca naquele cacete e começar tudo outra vez.
Mas desviei o olhar e pensei no meu esposo.
Ele se aproximou para me beijar, eu o impedi com uma mão, fiz tchau com a outra e fui embora.
Parte que omiti : CONTANDO TUDO.
Saí da suíte. Entrei no carro, coloquei o cinto, coloquei a chave na ignição, pisei na embreagem, engatei a ré, dei partida.
Desliguei o carro, tirei o cinto, abri a porta e voltei correndo para a suíte.
Quando eu entrei o encontrei na mesma posição que o havia deixado:
Com os olhos arregalados, a boca aberta e com sua mão direita acariciando levemente o seu pau. Que estava extremamente duro.
Quando ele me viu, abriu um sorriso e abriu os braços. Corri ao encontro dele e ele me abraçou fortemente. Com seu pau duro espetando o meu ventre.
Então me beijou. Foi um beijo alucinante, com as nossas línguas nervosas entrelaçadas e os lábios molhados se encontrando.
Ele tirou meu vestido, tirou meu soutien, tirou minha sandalha, tirou minha calcinha numa velocidade impressionante.
Voltou a me abraçar e me beijar. Levou sua mão na minha xaninha. E eu levei a mão no seu pau.
Ficamos um bom tempo nos beijando e masturbando um ao outro.
Já estava completamente molhadinha de novo. Quando não resisti mais, me ajoelhei e cai boca novamente naquele cacete gostoso.
Chupei com mais vontade que da primeira vez. Abocanhava, passava a língua do saco até a cabeça. Passava língua na glande e voltava a abocanhar e chupar, como se chupa um sorvete gostoso.
Ele segurava levemente minha cabeça e gemia muito. Que delícia.
Ele então me levantou, colocou-me de quatro sobre a cama.
Caiu de boca na minha bocetinha. Lambeu, mordiscou meus lábios vaginais e chupou gostoso.
Quando ele chupava minha xaninha naquela posição, eu senti um carinho involuntário numa região do meu corpo, que jamais recebera um carinho.
Enquanto ele chupava minha bucetinha, seu nariz roçava meu cuzinho. E aquilo me instigou muito.
Ele então levantou, colocou seu cacete na portinha da minha bocetinha, levou suas duas mãos na minha cintura e me penetrou gostoso.
Ele me comia lentamente. Mas de repente aumentava o ritmo das estocadas. Ele tinha o Time certo entre o carinho leve e o carinho com pegada. E na penetração também ele tinha este Time.
Ele me comia gostoso , quando do nada eu passei a sentir um carinho. Agora voluntário no meu cuzinho.
Ele tirou a mão direita da minha cintura. E com o dedo indicador direito ele acariciava meu cuzinho. Não tentava penetrar. Só acariciava. Que sensação gostosa.
E com aquele pau fodendo minha rachinha, e aquele dedo acariciando o meu cuzinho, eu tive o meu segundo orgasmo.
Mas desta vez ele não deu trégua, enquanto eu gozava, ele bombava. Aumentou os ritmos das estocadas e metia com maestria.
Quando eu terminei de gozar, ele tirou o seu pau, levou sua boca na minha rachinha e me chupou gostoso. Como se quisesse sorveu o meu mel.
E desta vez ele levou a língua até o meu cuzinho e lambeu gostoso.
Subiu em cima da cama, pegou o seu cacete e começou a roçar a cabeça do seu pau no meu cuzinho. Não tentava penetrar, só roçava.
E pensei. Gente será que este homem esta querendo comer o meu cuzinho. Eu não vou aguentar. Afinal meu cuzinho era virgem.
Mas para minha felicidade ou não. Eu já não sabia de mais nada. Ele colocou seu pau na minha bucetinha e penetrou gostoso. Agora naquela posição de cachorrinho, a penetração era total. Ele me cavalgava com maestria e eu já estava em transe.
Então eu ouvi um pedido inusitado para mim:
- Deixa eu gozar na sua boca?
Eu não tinha certeza que tinha ouvido aquilo. As palavras ecoaram num ambiente de delírio e prazer descomunal.
Ele repetiu o pedido:
- Deixa eu gozar na sua boca?
Agora eu tive a certeza do que ele havia pedido, mas não respondi. Afinal eu nunca tinha feito aquilo. Mas como recusar um pedido daquele homem, naquela altura?
Ele então, fez o pedido pela terceira vez, agora com mais veemência:
- Deixa eu gozar na sua boca?
- Deixo. Quero sentir toda sua porra na minha boquinha.
Ele então se posicionou ao lado da cama, me coloquei de joelhos na sua frente com a boca aberta. Ele colocou a cabeça do seu cacete dentro da minha boquinha e gozou. O primeiro gozo foi direto na minha garganta, ele gozou mais duas vezes na minha língua. E eu abocanhei aquele pau sorvendo todo aquele gozo. Engoli tudo. E lambi o seu pau, passando a língua no orifício daquele pau, deixando-o bem limpo. Ainda passei a língua nos lábios para sorver o que restava do seu mel.
Saí correndo para o banheiro. Peguei a pasta de dente e a escova descartável, fiz bem a higiene bucal, tomei um banho demorado. Ensaboando todo meu corpo, e me enxaguando, com atenção especial a minha xaninha que não parava de escorrer o meu mel. Até que fiquei inteiramente limpinha.
Quando eu fui pegar a toalha, ele entrou no banheiro. Com uma mão ele me tomou a toalha e pôs no cabide. Com a outra ele ligou o chuveiro e me arrastou para a ducha junto com ele.
Era inacreditável, aquele homem estava novamente de pau duro.
Ele então me abraçou, me beijou e levou as duas mãos na minha bundinha. Com sua mão direita indo direto para o meu cuzinho. Agora com o dedo indicador ele tentava penetrar o meu cuzinho.
Eu peguei a sua mão e tirei com veemência daquela posição, e me afastei dele.
Ele me olhou decepcionado.
Então peguei o sabonete e comecei ensaboar seu cacete.
Ensaboei muito, com atenção especial para a cabeça.
Enquanto eu ensaboava o seu pau, olhei fixamente para ele. E ele olhou fixamente para mim. E nossa troca de olhar, parecia denunciar o que estava para acontecer.
Ele então abriu um sorriso, engoliu seco, salivou a boca e passou a língua sobre os lábios.
Depois de ensaboar bem o seu pau, levei o sabonete até o meu cuzinho e esfreguei bem, até fazer espuma.
Virei-me de costa para ele, arrebitei minha bundinha, apoiei minha duas mãos no azulejo.
Ele abaixou seu corpo, pincelou seu pau no meu reguinho, até achar o meu cuzinho, e pressionou.
Pressionava e doía, pressionava e doía, Pressionava e doía.
Até que: slap, entrou a cabeça. Doeu muito.
Ele ficou paradinho, me segurou pela cintura para que não saísse, parece que queria que meu cuzinho acostumasse com cabeça do seu pau dentro dele.
Ficou por um bom tempo parado naquela posição.
Então ele arqueou o corpo para traz e me segurando para que a cabeça do seu pau não saísse do meu cuzinho, enfiou de uma só vez, sem dó e nem piedade, aquele imenso cacete no meu cuzinho. Colocou tudo.
Doeu muito. Minhas vistas escureceram, minhas mãos se soltaram da parede e ele me segurou para que eu não caísse.
Lágrimas correram nos meus olhos. Doía muito.
Ele repetiu a mesma tática. Ficou parado por um tempo me segurando naquela posição. Só que agora, com seu enorme cacete atolado no meu cuzinho, até então virgem.
Depois de um tempo, ele começou fazer o movimento de vai e vem lentamente. Tirava até a metade e enfiava tudo bem devagar. Doía muito.
Doía, doía, doía; Já não doía mais. A dor foi dando lugar ao prazer, comecei então a gemer gostoso.
Ele percebendo isso, aumentou o ritmo das estocadas. E agora tirava deixando apenas a glande e enfiava tudo novamente.
Eu voltei a me apoiar na parede e ele metia no meu cuzinho com maestria.
Ele então levou uma das mãos na minha bocetinha.
E com aquele pau no meu cuzinho e sua mão na minha bucetinha, tive o meu terceiro orgasmo. E ele gozou junto comigo, dentro do meu cuzinho.
Após gozarmos, ele abraçou meu corpo e ficou imóvel. Seu pau foi saindo naturalmente do meu cuzinho.
Aquela sensação do pau saindo do meu cuzinho é indescritível. É como se ele tivesse desocupando um lugar que era seu. Deixando um vácuo de prazer. Plenamente realizado.
Eu me virei de frente para ele. Estava exausta e ele também.
Pela primeira vez eu vi aquele pau em estava de repouso.
Ele então passou o sabonete sobre meu corpo e me enxaguou delicadamente.
Sai do chuveiro e me enxuguei.
Sai do banheiro e enquanto ele tomava banho e me vesti.
Voltei ao banheiro e ele ainda tomava seu banho. Tirou a cabeça para fora do chuveiro me deu selinho e com a mão direita eu fiz tchau.
E aí fui embora de verdade.