Minha Iniciação (Parte 2)

Um conto erótico de GPD Itajaí
Categoria: Homossexual
Contém 1999 palavras
Data: 08/03/2014 20:35:56

Enquanto isso... (leiam meu conto anterior para entender melhor: Minha Iniciação (Parte 1)

Já na escola fiz amizade com um menino que veio morar duas casas depois da minha, eu ia sempre na casa dele e ele na minha, fazíamos a tarefa e trabalhos juntos, brincávamos... Bolinha de gude, soltar pipa, futebol, lutinha, esta sempre no chão da sala, minha ou dele. Éramos crianças e ficávamos com roupas soltas pra brincar, correr. Ele era menor do que eu, mais inocente, mirrado. Ele tinha um irmão que era cinco anos mais velho, magrelão, alto, negro (assim como o irmão), (tom de pele do Thiaguinho cantor), cabelo raspado, não brincava com a gente, mas com o Binho, era um ano mais velho que ele.

Um dia brincávamos de lutinha, quando o irmão dele chegou, segurando uma bola de futebol e um par de chuteiras, usava um calção vermelho de futebol e camiseta de malha, voltava do campinho onde brincava com os maiores. Paramos a lutinha, ele disse: podem continuar, vou ficar olhando. Se quiserem ensino uns golpes para os dois se defenderem de algum folgado da escola. Ele foi ensinando, mas para demonstrar propôs uma lutinha com um de nós. Ninguém queria lutar, pois ele era grande pra nós. Eu não vou machucar ninguém, vocês são menores que eu, um é meu irmão, o outro é amiguinho dele. Propôs tirarmos no par ou ímpar para ver quem lutaria primeiro. Eu ganhei e o meu amiguinho teve que lutar. A lutinha demorou um pouquinho, mas sempre mostrando golpes e principalmente formas de imobilizar o adversário. Percebi que no esfrega esfrega havia certo volume (claro que não tava completamente duro, tava meia bomba, mas na época já me chamava a atenção). Ele nem escondeu, o irmão dele, por ser mais novo, não percebeu. Não sei por que mas senti algo estranho...

Ele disse: agora é a tua vez, André. Fui para o tapete da sala, meu amiguinho sentou para descansar. Ele me deu algumas orientações e disse que a aula seria sobre imobilização. Insistia em me pegar por trás, eu tentava escapar, sentia o volume do pau dele enconstando em mim, na minha coxa, nas minhas costas, na minha bunda... ambos com roupa solta. Comecei a perceber que o pau dele tava ficando mais duro e ele tentava deixar por mais tempo na minha bunda, forçando aquela tora contra o meu rego.

De repente disse ao irmãozinho: vai buscar uma água pra mim, maninho, to morrendo de sede. Meu amiguinho foi, eu senti que ele ficou me encoxando sem nenhuma vergonha. Eu tava nervoso, boca seca, frio na barriga, tremia, e ele percebeu. Ele que me deixava eu me livrar dele para poder pegar de novo depois. Quando o meu amiguinho saiu, ele me derrubou no tapete, fiquei de barriga pra cima, ele sentou no meu peito, o pau dele tava no meu rosto. Claro que ele não largou o peso sobre mim, apenas segurava as minhas mãos e dizia: tenta fugir, tenta fugir. Logo o irmão dele voltou: não vai machucar meu amigo. Pode deixar maninho, tá bem legal, né André? Eu: uhum.

O irmão do meu amigo, muito esperto, disse: maninho, vai na vendinha e compra uma coca bem gelada pra nós. Pega dinheiro no cofrinho. Vamos junto, André? Não, respondeu o irmão mais velho por mim. Enquanto isso eu ensino umas coisas a mais pro André. A mãe deles não tava em casa, ficamos somente eu e o molecão. Ele me deu uma rasteira, fiquei de barriga para baixo, com os joelhos segurava minhas coxas, meus braços estavam esticados, segurados pelos dele, depois ele pôs as pernas peludas dele entre as minhas, abrindo-as e encaixou o pau dele bem no meu rego. Descaradamente ele tava me fudendo com roupa. Só me dizia: tenta sair, tenta sair. O único movimento que conseguia fazer era empinar a bunda pra cima, e ele dizia: isso continua tentando, tu tem que tentar levantar. Eu tinha muito menos força que ele.

Ele largou meus braços passando os braços dele por baixo dos meus, entre as axilas e indo em direção a minha nuca, onde entrelaçou os dedos das duas mãos dele, e me fodia com calça. Me dizia: tá gostando da aula de luta? Eu dizia: teu irmão vai chegar e nos ver assim. Não vai não, e se ver ele não vai perceber, e dá de escutar o portão bater, por isso tu tem que fazer silêncio. Eu sabia que tudo aquilo era errado, pensava o que os outros diriam se soubessem, mas confesso que sentia algo estranho e principalmente uma curiosidade de saber até onde tudo aquilo chegaria. Lembrava-me das coisas que ocorriam comigo e com o Binho, sentia saudades, vontade de retomar e ia mais adiante.

Ele voltou a por as mãos dele sobre as minhas, juntou-as com os meus braços esticados sobre minha cabeça, segurando apenas com uma das mãos dele. Ergueu um pouco seu quadril e com a mão livre tirou o pau, que tava uma barra de ferro, por baixo da bermuda, pelo mesmo buraco da perna esquerda. Ficou alisando, desde a coxa, ia pelas nádegas, voltava, fazia pressão no rego, eu continuava de bermuda e cueca. Minha bermuda era curta, na verdade um short, ele levantou meu short, chegou minha cueca pro lado e ficou esfregando a cabeça do pau no meu reguinho.

De repente o portão bateu, ele saiu de cima de mim, ajeitou o pau dele e a minha bermuda, me colocou de pé e fez que ensinava algum golpe. Percebeu que o meu pintinho tava duro: aham tava de pau duro, é...? Precisamos brincar mais dessa forma, acho que tu também tava gostando. O irmão dele já trouxe a coca com os copos. Eu tava vermelho, cansado, com vergonha de olhar para qualquer um deles. Meu amiguinho perguntou: aprendeu muitas coisas? O garotão se antecipou na resposta: sim, e ele gostou, não é André? Eu apenas respondi: aham. Tomei a coca e disse que já tava na hora de ir embora.

Sai pensando que foi bom o meu amigo chegar, pois eu fiquei com medo quando vi o tamanho da tora, era, com certeza, muito pra mim, grande e grossa, dizem que os negros têm essa fama de superpauzudos, embora a do Binho fosse quase do mesmo tamanho, mas bem mais fininha.

No outro dia não fui à casa do meu amigo, e no dia seguinte ele me procurou pra fazermos a lição juntos. Depois jogamos videogame. Ele propôs lutinha, eu disse que tava com o braço doído de tanto lutar com o irmão dele. No dia seguinte brincamos de lutinha e eu me saía melhor, comecei a lembrar do ocorrido e ficava de pauzinho duro encostado na bundinha do meu amiguinho. Ele não percebia. No final disse: meu irmão disse pra ir lá na semana que vem (era sexta-feira). Perguntei: que dia? Meu irmão disse na terça, que ele vai ficar cuidando de mim, pois minha mãe vai sair cedo. Já comecei a ficar nervoso, disse: se minha mãe deixar eu vou. Tá bom.

No sábado brincamos e ele disse: meu irmão falou que se precisar ele vem pedir pra tua mãe. Fiquei ainda mais nervoso: acho que não vai precisar.

Fui lá meu amiguinho me recebeu e logo apareceu o irmão dele, com short de futebol, sem camisa e já com volume na cueca. Meu amiguinho disse que hoje não começaria lutando, sobrou pra mim. Ele disse que ia ensinar uns golpes secretos e que um não poderia ver o golpe do outro, por isso as aulas seriam no quarto, enquanto isso o que não tivesse lutando ficaria jogando videogame. Pode ser? perguntou o esperto garotão. Eu gelei, meu amigo já respondeu: pode ser, legal, legal, e guarda uns golpes bons pra mim. Pode deixar maninho, tenho coisas boas pros dois!

Fomos pro quarto, ele tinha uma cama de casal e no quarto do irmão menor tinha uma bicama e ficava o videogame. Ele trancou a porta, disse que treinaríamos imobilização de novo (claro, esse era o jeito melhor pra ele conseguir o que queria comigo). Quando eu percebi já estava daquele jeito, ele abrindo as minhas pernas com as dele, segurando minhas duas mãos com apenas uma dele, roçando o pau dele na minha bunda.

Passados uns minutos, o irmão bateu na porta, o garotão se recompôs e disse que já seria a sua vez. A aulinha de meu amiguinho era sempre mais rápida, eu nem precisava chamar. Na segunda sessão ele me colocou deitado de barriga pra cima, posicionou sobre minha barriga, mas não jogou o peso. Tirou o pau, pegou minha mão e me fez ficar batendo uma pra ele. Minha mão não fechava ao redor do pau dele, era bem groso. Com certeza aquele pauzão, se entrasse (e com total certeza esse era o maior objetivo dele), me arrombaria, comecei a ficar com medo, pois a história se encaminhava para isso, eu não tinha forças para dizer que queria ir embora, não sabia dizer se eu estava gostando, sentia algo estranho, principalmente curiosidade.

O irmão novamente bateu na porta. A aula dele foi rápida, pra variar, e eu estava novamente no quarto com o garotão, que disse, essa sessão vai ser sem roupa. Eu não argumentei, ele tirou minha bermuda e cueca, tirou a dele também, me colocou de quatro na beirada da cama, de forma que em pé, no chão, ele arcava um pouco as pernas dele e dava certinho a altura pra encostar o pau dele no meu rego. Ficou pincelando, pincelando, perdeu-se no tempo, fazia uma leve pressão na entradinha, cuspia, pincelava.

Não sei por que, mas ele esqueceu de trancar a porta dessa vez e o irmão dele entrou com tudo, me pegando de quatro com o pau do irmão dele bem no meu rego.

André, a tua mãe vai brigar contigo. O garotão: não vai não, porque ninguém vai falar nada. Meu amiguinho saiu correndo, levou vantagem pois já estava vestido. Nós ainda tínhamos que colocar a roupa, esperar um pouquinho para o pau terminar de baixar, e baixar bem. Para piorar, minha mãe deu aula de catequese pra ele no ano passado, e sempre dizia pra não mentir, que certas coisas eram erradas, então o meu amiguinho ouvia muito a minha mãe. Eu perguntei ao molecão: será que ele vai contar algo? Ele respondeu: acho que não, eu disse pra ele não contar. Eu disse: agora acho melhor eu ir pra casa.

Cheguei e o meu amiguinho tava lá e reforçou: ó tia, ele chegou - e continuou - eu falei pra tia que tu tava fazendo malcriação com o mano. Eu fiquei vermelho, gelei. Não - respondi - a gente tava brincando de lutinha, e tu também tava na brincadeira. Não fizemos nada de errado. O fofoqueiro disse: fizeram sim.

Minha mãe me chamou pra dentro e pediu ao meu amiguinho para ir embora. Perguntou-me o que ocorreu: eu disse que brincávamos de lutinha, só porque ele perdeu pra mim ficou inventando mentira.

De qualquer forma, minha punição foi não poder ir mais na casa do meu amigo, só ele poderia vir brincar na minha, e ainda quando a minha mãe estivesse, e disse para não brincarmos mais de lutinha.

O molecão ficou muito bravo com o maninho, sugeriu conversar com a minha mãe, eu disse que era melhor não. Ele disse para eu ir na casa dele sem a mãe dele saber. Fiquei com medo pois ela disse que se soubesse que eu tinha ido, a coisa não seria mais resolvida só na base da conversa.

Tudo acabou por ali (era o que eu imaginai por pouco anos), e até com o meu amiguinho a amizade foi diminuindo, pois ele foi muito sacana em contar pra minha mãe. Mas o garotão continuava a amizade com os outros rapazes maiores, inclusive o Binho.

Quase três anos se passaram sem nada de muito diferente com o Binho. Ele já estava com quinze para dezesseis anos. Mas... (continua)...

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Comentários

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Delicia cara, vc desde novinho levando os caras à loucura hein rs

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Show essas lutinhas na adolescência né? Obrigado por comentar no meu conto! Também curti o seu!

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