Galerinha, queria avisar que mudei o nome do conto. Antes era "Amigos, Primos, Irmãos, Amantes?". Mudei porque parece que os leitores aqui do site estão dando mais atenção aos contos com a palavra "hétero" no título e não me perguntem, porque eu também não sei a razão. Mas enfim... Espero que gostem desse capítulo!
...O tempo foi se passando e nossas férias já estavam terminando. André continuávamos na mesma. Como estávamos de férias sempre dormíamos juntos, na minha casa ou na dele.
Um certo dia resolvemos sair com alguns amigos da escola pra matar a saudade e botar o papo em dia. Saímos juntos, André, Marcos, Luíza, Raquel, Marina e eu. Fomos juntos ao parque pra dar uma caminhada e fazer um piquenique.
Raquel sempre foi afim de André e nunca escondeu isso de ninguém. Quando eu percebi que gostava dele, me afastei bastante dela por causa do ciúme. E parece que meu ciúme só havia aumentado, agora que André e eu estávamos meio que juntos. Ele não me pediu em namoro nem nada e eu não toquei no assunto. Também não toquei no assunto "gay ou bi", porque pra mim tanto faz, eu só queria estar com ele. Quando se está com a pessoa que você ama não importa a sexualidade da pessoa, ou se ele é ativo ou passivo. O que importa são os sentimentos e viver bons momentos com essa pessoa. E foi assim que eu sempre pensei e penso até hoje.
Marina, Raquel e Luíza foram no carro de Marcos. E eu fui no carro do André. Iriamos nos encontrar lá.
-Você tá tão calado. - Disse André, enquanto dirigia. - É por causa da Raque? Eu sei que você e ela não se dão muito bem.
-É, eu não vou mentir pra você. Nós sempre contamos tudo um pro outro. Eu morro de ciúmes. Todo mundo sabe que ela é louca pra ficar com você.
Ele apenas riu.
-O que foi? Qual é a graça? - Perguntei, zangado.
-Você... Tá com ciúmes. - Ele me olhou sorrindo. - Isso mostra que gosta mesmo de mim.
-E você duvidava?
-Nunca duvidei.
Seguimos pro parque e encontramos eles já sentados em uma grande toalha vermelha de piquenique.
-Oi, gente. - Disse André, logo se sentando e me arrastando.
Luíza e Marcos estavam namorando, então com ela eu não precisava me preocupar. Marina é lésbica assumida e com ela eu nunca me preocupei. Mas a Raquel, sempre dando em cima dele, se atirando, como uma cadela no cio. Aquilo me deixava possesso.
Ficamos conversando e lanchando por um bom tempo. Vários assuntos, incluindo a famosa faculdade. Todos já haviam decidido o que fazer, menos eu. E adoravam ficar falando de mim por isso, mas eu não me importava muito. Quando chegasse a hora, eu saberia o que fazer e que carreira seguir.
-Gente acabou o suco, vou comprar mais. - Disse André, se levantando.
-Vou com você. - Disse Raquel, também se levantando.
-Também vou. - Disse.
-Não, a gente só vai comprar duas garrafas de suco, não um galão inteiro. - Disse André, fazendo com que todos rissem.
-Tá bom. - Disse, seco.
Como pode isso? Se me tratar assim, pra ir com ela? Eu sei que é coisa boba, mas quando a gente tá com ciúmes qualquer gotinha d'água basta pra fazer um temporal daqueles.
Me contive, mas fiquei bastante magoado com ele.
Depois de algum tempo eles voltaram com os sucos e a Raquel com cara de bosta. Passamos a tarde lá. Quando escureceu todos nos despedimos e fomos embora. Logo que entremos no carro fui logo perguntando:
-Por que a cara de bosta da Raquel? - Não me contive.
-Porque eu dei um fora nela. - Ele disse, ligando o carro e saindo do estacionamento.
Eu tive um ataque de risos.
-Sério? Como foi isso? - Perguntei.
-No caminho ela começou a falar que tava com saudade de mim. Que tava louca pra me ver. Então eu já cortei o papo dela. E disse que estava namorando e muito feliz. - Quando ele disse isso meu coração acelerou. - Lógico que ela muito insistente que é, perguntou porque minha namorada não veio com a gente, já que eu estava namorando. Então eu disse 'Mas ELE veio comigo, no meu carro'. Ela fechou a cara e não disse mais nada.
-Você é louco! - Disse abismado.
Ele parou o carro logo perto da entrada do nosso bairro. E olhou pra mim.
-Se nós estamos realmente juntos, não vejo problema em falar pras pessoas. Umas hora ou outra todo mundo vai ter que saber mesmo. E eu não tenho medo de ninguém. A única coisa que eu tenho medo é de te perder. E eu garanto que eu nunca vou deixar isso acontecer.
-Eu te amo! - Disse olhando pra ele.
-Também te amo.
Nos beijamos.
Um beijo calmo e cheio de sentimentos que logo virou um beijo vorás e cheio de desejo. Eu sentei em seu colo e virei inclinei o banco do carro pra que ele ficasse deitado. Sentia seu pau completamente duro na minha bunda. Eu o beijava e tirava sua camisa. Voltei pro banco do passageiro e abri seu zíper. Seu pau grande, grosso e majestoso saltou pra fora e eu pude ver o quanto André era dotado. Não me contive e cai de boca naquele membro.
-Ôh, meu Deus! - Ele disse, se contorcendo.
Eu chupava aquele pau saboroso com vontade. Passava a ponta da língua na cabeça e lambia até as bolas. Ele gemia de prazer. Eu saí do carro e abri a porta do banco do motorista.
-Vem.
-Tem certeza? - Ele perguntou, olhando pros lados.
-Tenho.
Não passaria ninguém por ali, então poderíamos aproveitar pelo tempo que quiséssemos.
Ele me deitou no banco do motorista e arrancou minhas calças e cueca. Colocou minhas pernas pra cima e caiu de língua no meu cuzinho. Eu me contorci de prazer e gemi bem forte. Sua língua me penetrava enquanto sua boca beijava a entrada do meu cu. Agora sei o porque do nome "beijo grego".
Eu não aguentava mais. Ele chupou meu cu por pelo menos uns 7 minutos. Eu o puxei pra mim.
-Me fode! - Disse olhando em seus olhos.
-Tem certeza?
-Tenho. Me come! Eu quero sentir você dentro de mim.
Ele se posicionou e colocou a pica na entrada do meu cuzinho. Ele pressionou devagar e doeu um pouco.
-Coloca tudo de uma vez. - Eu disse.
-Por que?
-Se vai doer, eu quero a dor toda de uma vez. Assim ela passa logo. Mete de uma vez e com toda a força que você tiver.
Assim ele fez. A cabeça de sua pica entrou devagar e logo ele enfiou tudo de uma vez. Eu senti suas bolas encostando na minha bunda. E aquela dor forte no fundo do cu. Uma dor seca e forte, como se fosse me rasgar ao meio. Eu segurei no banco do carro com os olhos saltando e ele parou.
-Não tira! - Gritei. - Eu aguento. Não tira. Mete!
Ele logo começou um vai e vem bem forte e a dor me invadia. Em alguns minutos a dor foi passando e o prazer me possuindo. Eu olhava pra ele, que estava com aquela cara de macho me fodendo.
-Fode mais. Arromba esse cu, que ele é teu!
Ele começou a bombar mais forte. Mesmo assim demorou pra gozar. Ele se deitou em cima de mim e começou a me beijar. Depois de muito tempo ele encheu meu cuzinho de leite e gemia forte e alto. Eu não me aguentei e gozei também.
Ele caiu deitado em cima de mim de novo, e me beijando.
-Não sabia que você era assim no sexo. - Ele disse tentando recuperar o folego.
-Nem eu! - Disse ofegante.
-Te amo. - Ele disse me abraçando.
-Te amo mais.
Ficamos ali por mais meia hora descansando e e depois fomos pra minha casa.
Quando chegamos, minha mãe estava na sala vendo a novela. Falamos com ela e subimos pro quarto.
-Meu safadinho, se revelou hoje, hein! - Ele disse, me abraçando pelas costas.
-E você se mostrou um ótimo arrombador de cu, isso sim. - Eu disse rindo e o fazendo rir.
-Foi sua primeira vez, né?
-Como sabia? - Perguntei.
-Foi a minha também. - Ele disse rindo.
-Nossa, parecia que você era super experiente. - Disse abismado.
-Sei disfarçar bem então. - Ele continuava rindo. - Sabe, acho que eu sempre quis que minha primeira vez fosse com você. Acho que por isso esperei tento tempo.
-Eu também acho o mesmo. - Disse o beijando.
O celular dele tocou.
-Atende, vai que é importante... Enquanto isso eu entro no banho.
-Tá bom. - Ele disse pegando o celular no bolso. - Alô... Sou filho... O quê?
André estava ali perado na minha frente, com uma expressão horrível. Ele deixou o celular cair no chão. Estava em choque.
-André, o que aconteceu. - Andei rápido em sua direção. Ele não se mexia, não falava nada. - O que houve? - Gritei.
-Meus pais... Eles... - Ele começou a chorar. - Eles estão mortos! - Ele gritou com toda a força que tinha...
CONTINUA!!!