Como afinar a voz

Um conto erótico de ToloAtrevido
Categoria: Heterossexual
Contém 808 palavras
Data: 09/03/2014 17:48:04

Lembro que há uns dois anos atrás, minha sobrinha pequena participava de um Coral Infantil e, no dia de sua primeira apresentação ao público, coube-me leva-la de carro até o local do evento, já que ela tinha de chegar com 1h30’de antecedência, para o ensaio e preparativos finais. O restante da família viria depois para assistir.

Uma vez lá, ela correu para os camarins com seus apetrechos, onde Dona Irene, professora e regente, já aguardava as crianças e eu estacionei e depois me dirigi a um banheiro, já que tínhamos saído atrasados e estava meio ‘apertado’.

Naquela hora, ao cair da tarde, o grande Teatro Municipal – palco de tantas e tão disputadas apresentações – estava às moscas. Tudo vazio e cercado por um grande silêncio, só quebrado por risos de crianças e passos rápidos que se ouviam nos corredores de tempos em tempos.

Terminei o que tinha por fazer, me limpei, dei descarga e estava começando a recolocar a roupa quando ouvi que alguns risos e cochichos invadiram o banheiro. Fiquei esperando um tempo para ver o que acontecia e notei que alguém passara a chave na porta principal do banheiro e as vozes dos meninos se enfiavam no box ao lado do que eu estava. Fosse quem fosse, por certo não tinham notado minha presença. Só se ouviam cochichos e risos abafados e pensei que estivessem querendo se esconder de alguém.

Resolvi sair do meu box de supetão, para lhes dar um susto e dizer-lhes que não podiam trancar a porta de um banheiro público, mas a cena que vi em seguida mudou meus planos.

No box ao lado, um menino com o uniforme do Coral e que devia ser um pouco mais velho que minha sobrinha, estava agachado, com as mãos sobre o vaso e as calças e cueca arriadas até a altura dos joelhos, enquanto outro pivete, que devia ter a mesma idade ou um pouco menos, o estava sodomizando com o pinto duro. Este segundo, quando me viu, ficou branco de pavor e saiu correndo em direção à porta. O outro, seja porque estava de costas, seja porque demorou em entender o que acontecia ou, ainda, porque estava com as calças no meio das pernas e não podia correr, ficou estático, agachado na mesma posição.

A visão daquela bundinha branca e lisa, com o círculo preto no meio, levantou meu pau na hora e resolvi completar o serviço que o outro recém começara. Com uma mão segurei a cabeça do bichinha, mantendo-o na mesma posição, enquanto com a outra dirigi o rombudo para o anel semi-aberto que piscava. O menino ainda tentou resmungar alguma coisa e rebolar, mas perguntei-lhe em tom ameaçador: ‘– Mas já pensou se a Dona Irene fica sabendo o que você andava fazendo no banheiro?’.

Quando a piroca adestrada adentrou o túnel, pude perceber que ele já não era mais virgem, mas também ainda não recebera um grosso calibre. Enquanto as últimas pregas se rompiam, com relativa facilidade, e suas pernas ficavam suspensas no ar, passei a mão por baixo de sua cintura de modo a segura-lo e evitar que rodopiasse muito. Nesse movimento, pude perceber que ele estava com o tiquinho duro, o que revelava que era uma verdadeira bichinha, daquelas que se excitam quando são penetradas no cu.

Foi tudo muito rápido. Acho que não cheguei a dar vinte estocadas e já senti que o gozo me vinha forte. Puxei-o em minha direção, senti os pentelhos amassarem suas alvas nádegas e deixei o jato de leite invadir seu reto.

Retirei o pau lambuzado de porra, merda e sangue misturados, dei-lhe um tapa bem dado na bunda e ele olhou para mim com os olhos cheios de lágrimas. Disse-lhe: ‘– Agora, se você quiser, vamos lá contar tudo para a Dona Irene’. ‘– Não, tio, não vamos contar nada’, balbuciava.

Puxou a calça para cima e saiu correndo como pode, meio cambaleando, com as pernas ainda moles. Conferi que tudo continuava em silêncio, envolvi meu pau num monte de papel higiênico e tratei de também sair rapidamente dali.

Fui até onde tinha deixado o carro estacionado, fumei um cigarro, começavam a chegar as famílias e o público para a apresentação. Misturei-me à multidão, mas dei um jeito de entrar no salão só quando as luzes já se apagavam. Assisti a quase todo o espetáculo, identifiquei o anjinho loiro entre os outros, parecia que seus olhos ainda brilhavam, alguns diriam que de emoção, e tive a impressão que ele desafinou um pouco. Antes de terminar a apresentação, disse à minha irmã que estava com diarréia e que ia embora cedo, antes que se acendessem as luzes. Não vi o outro menino. Talvez estivesse na platéia, mas ele também não deve ter me reconhecido, tão apavorado que saiu correndo, deixando o cu do jovem amante à disposição da transa mais louca que já tive.

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Uma delicia... Eu e meu marido Beto transamos gostoso após ler esse conto. Também publicamos o nosso nesse site. O nome é: "A procura de um amante" Após ler tantos contos deliciosos, resolvemos criar um blog só pra falar de sexo. Lá temos muitas fotos, colocamos nossas aventuras e trocamos mensagens com nossos seguidores. o endereço é: www.rubiaebeto.comunidades.net - Beijos molhadinhos... Rubia

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