Sou e sempre fui uma pessoa muito carismática, nunca me considerei gay até hoje, agradeço a Deus por eu não ser uma pessoa racista e preconceituosa ( Amém).
Hoje tenho 15 anos sou estudante de ensino médio, sempre fui conhecido por ser barraqueiro "não me orgulho disso" e na oitava série meu nome marcou na escola "isto não vem ao caso agora", sou uma pessoa muito orgulhosa, amo meus amigos e odeio falsidade "e quem é que gosta?". Então vamos ao conto.
Certo dia, em um calor danado, estava passeando pelo meu bairro, usava fones de ouvido escutando Innocence- A. Lavigne, tinha uma senhora saindo de sua casa acompanhado pelo seu cachorro vira-lata, estava em frente a casa dela pouco metros de distância do portão e como me encontrava concentrado no meus pensamentos ouvindo música no ultimo volume, nem percebi que aquela senhora já tinha saído então foi aí que senti uma dor na minha perna na hora me lembrei de Jogos Mortais quando um homem cortava sua perna com uma serra para se salvar, quando olhei para baixo era o cachorro me mordendo minha reação na hora foi chutar a barriga dele com a outra perna e como ele era pequeno logo me soltou.
— Menino não bate no meu cachorro, ele não é seu parente não. Onde já se viu isso! — nessa hora olhei com uma cara para aquela velha safada.
— E a senhora acha que pedindo "com licença" ele iria me soltar? — falei em um tom irônico.
— Claro que não, mais não tinha precisão de Você fazer isso!
— Olha aqui sua meretriz, eu não estou com paciência para discutir com toda educação que recebi dos meus pais e se não tivesse precisão de ter feito o que fiz eu não teria feito — essa velha só poderia estar caducando.
Foi nesse momento que o neto dela chegou.
— Quem mandou Você ficar em frente a minha casa! — disse a velha.
— Eu posso estar em frente a sua casa mas a rua é publica a calçada é publica então não estou invadindo seu território — eu disse.
— O cachorro é vacinado. — disse o neto da velhota.
— Te chamei pra conversa? Não! Então pega teu beco. — puxei meu celular do bolso da minha bermuda e logo em seguida liguei para minha irmã.
— Mas que moleque ignorante! — disse a velha.
— Pra sua sorte eu não tenho TPM porque se tivesse, rum... Já teria voado em cima de você e teria arrancando sua peruca de quinta sua macaca erótica. — aquela vaca ainda queria me dar mais uma indireta logo respondi — Dá licença que eu estou fazendo uma ligação!
Liguei para minha irmã que rapidamente veio me buscar e em seguida fomos ao Hospital. Chegando lá, foi feita uma limpeza, um curativo e fiz questão de tomar a vacina anti-rábica, lá expliquei o ocorrido para minha irmã que não parava de rir e chegou um momento que ela teve de ir pra fora do hospital porque as risadas estavam muito altas chegando em casa o fui para meu quarto descansar meus pais foram falar comigo e também não evitaram em rir da situação na minha frente.
— Meu filho você brigou com a dona Suely? — meu pai riu tanto que seus olhos encheram d'água.
— Suas amigas querem te ver. — minha mãe e meu pai saíram do meu quarto e logo em seguida minhas amigas entraram.
— Por que seus pais não param de rir? — perguntou Elivania.
— Eu vou contar á vocês mas eu não vejo graça nisso — quando eu terminei.
— Não acredito que brigou com uma senhora que pode ter uns 85 anos. — disse Luany não querendo segurar suas gargalhadas.
Já se passava mais de nove horas da noite, como sempre peguei meu celular para escutar música e logo percebo que tinha dado pausa na música "Innocence" e do nada meus pensamentos centraram neleReescrevendo.
Abraços.