Adoro comer um cu de macho, vocês que acompanham meus relatos estão cansados de saber disso. Mas tem um cu de macho em especial que como com gosto. Soco a trolha mais dura que o normal, mais grossa que de costume. Esse cara, casado, gato, gostoso, machão, parrudo, caminhoneiro, é o Carlão. Cheguei na sexta, podre de cansado da viagem de quase 7 horas. Durante essa viagem, mal consegui dormir no busão, pois minha vara estava dura em lembrar do sexo animal que tinha feito com o William, e também pela ansiedade em me encontrar com meu macho tesudo, o Carlão. Mas no trecho final da viagem, apaguei, e só acordei já chegando na rodoviária da cidade, com as boas vindas do asfalto de solo lunar de lá.
Desci do ônibus e fui pegar um táxi. Era início da manhã, e a rodoviária já estava um pouco movimentada. Chego no ponto de táxi e não vejo nenhum taxista, mas vários carros em fila. Antes mesmo que pudesse procurar pelos motoristas, vejo um rapaz vindo correndo, com um pão de queijo na mão, me fazendo sinal. Caramba, que taxista! Isso só pode ser conspiração do destino pra me desvirtuar na vida, haha, ou eu que estou tão tarado, que não perdoo nenhum macho mais apresentável, e já penso em estourar suas pregas. Mas, fico com a primeira alternativa, pois o rapaz era mesmo um gato. Cabelo bem penteado, com gel, camisa polo com listras vermelhas e brancas, calça jeans meio justa, de cor escura, sapatos marrons, meio esportivos, rosto bonito, com barbinha rala, mas bem feita, sobrancelhas grossas, cara de burguesinho, e era um taxista! Ai caralho. Meu pau subiu quando ouvi sua voz grossa, me chamando de patrão, mastigando o pão de queijo. Ele pegou minha mala, calma...a de viagem, haha, e foi lá atrás do carro colocar no porta-malas, fui até lá com ele, pois estava combinando com ele o valor da corrida, já que lá ainda não há taxímetros pra regular os valores. Quase caí de boca na sua bunda ao ver ele se curvar pra por a mala no porta-malas. Que bundinha gostosa. Pequena, mas bem moldada pelo jeans, que entrou direitinho em seu rego. Fui flagrado pelo taxista, que me pegou comendo seu rabo com os olhos. Disfarcei, mas notei que ele sacou a parada. Entramos no carro, e ele me deu o valor da corrida. R$ 25, 00. Pra rodar menos de 5 km. Gato, gostoso, mas ladrão. Eu estava podre de cansado, e 25 lascas pra rodar ao lado daquele gato, cheiroso, todo simpático, tava ok, de certa forma.
Ele acelerou seu Vectra cheirando a novo ainda, e começamos um papo legal. Ele me disse que eu era seu primeiro cliente do dia, pois seu pai tinha passado o carro pra ele há poucos instantes, já que eles revezavam os horários. Disse que já estava nessa visa de taxista há 10 anos, e que curtia isso. Era casado, com 2 filhos pequenos, e ele me perguntou de onde eu estava vindo, e contei pra ele um pouco sobre minha vida. Notei que ele andava bem devagar, curtindo nosso papo. Enquanto conversávamos, eu o analisava, e via que o cara era realmente bonito, muito bem vestido, até exageradamente, pra fazer corridas de táxi. Sentia seu cheiro de perfume de qualidade, seu cabelo penteado perfeitamente. Não pude deixar de comentar isso com ele. Na lata, perguntei se a mulher dele não tinha ciúmes, por ele trabalhar tão bem arrumado daquele jeito. Ele sorriu, (e que sorriso à la Cristiano Ronaldo, putaquepariu!!!) mostrando certa satisfação pelo elogio velado. Ele respondeu que ela nunca demonstrou nada, e me perguntou, pedindo confirmação, se ele estava bem vestido mesmo. Joguei o anzol, pra ver se pegava o peixe, rsrs. Disse que ele estava chique demais pra dirigir um táxi, e soltei uma balela, dizendo que ele devia ter uns casos lá pela rodoviária. Ele deu uma gargalhada, mas nada falou, e me olhou fundo nos olhos, enquanto estávamos parados num semáforo.
-Que nada patrão, é que a gente tem que agradar a clientela, né.
-E tá agradando geral, falei na maior cara dura.
-Bom saber, patrão.
Nossa, o jeito que ele me chamava de patrão, era de fazer minha verga se mexer sob a calça. Infelizmente, chegamos na casa dos meus pais, rápido demais, rsrs. Ele agradeceu, e me pegou na mão, forte, me olhando nos olhos, e me ofereceu um cartão. Pra pegá-lo no porta-luvas, ele se debruçou sobre meu colo, e seu cotovelo esbarrou na minha pica. Senti o cheiro de seu cabelo cheiroso, a centímetros do meu rosto. Juro, galera, aconteceu isso mesmo. Senti aquele frio na espinha ao ter aquele macho gato, forçando seu braço em meu pau duro. Ele pegou o cartão, e passou seu braço, esfregando com força na minha mala, e tenho certeza, ele sentiu o poder da viga do Dado.
-Opa, desculpa o mal jeito aí, patrão, ele me disse de forma cínica.
Me entregou o cartão, me olhando fixo nos olhos, e disse pra eu ligar se precisasse de alguma coisa. Olhei pro cartão. "Júnior", era seu nome impresso, junto com 2 números de celular. Ele desceu, pegou minha mala, haha, não, era só a bagagem ainda, e de novo me pegou na mão, se despedindo. Falei pra ele meu nome, e meu apelido, dizendo que com certeza eu ligaria pra ele, pra me levar pra rodoviária, após o carnaval. Ele disse que ficaria esperando ansiosamente (sim, foi essa palavra que ele utilizou) minha ligação. Mas o que mas curti nesse fim de papo, foram as trocas de olhares entre nós. Ele me mirou na mala, e eu retribuí. Ele entrou no carro, e só saiu quando eu destranquei o portão, entrei pro quintal, e fechei o portão por completo, notando seus olhares em meu corpo. Caramba gente, que tesão de taxista safado. O jeito foi entrar, cumprimentar minha família, que veio em peso me receber, e tomar um banho, dedicando uma punheta deliciosa ao taxista mais gato desse mundo. Vou pro quarto e apago de tão cansado.
Três da tarde, já recuperado, ligo pros meus amigos, anunciando minha chegada, kkkkk, parece coisa evangélica, né. Mas foi assim mesmo. Avisei pelo Facebook, pelo fone, e em menos de meia hora, o irmão do Carlão estava em casa. Entrei em seu carro, e fomos pra casa do Carlos, onde alguns amigos já estavam bebendo cerveja, na verdade, algumas amigas, pois os caras ainda estavam trabalhando naquela sexta de carnaval. Lá chegando, foi aquela festa da mulherada vindo me abraçar e beijar, em especial, uma garota que já peguei algumas vezes. Ela grudou em mim, e já vi que ia atolar a verga nela logo, logo. Por volta das 6 da tarde, alguns caras chegaram, juntando-se a nós, e alguns minutos depois, ouço o barulho da moto do macho mais delicioso do Dado. Ai, caralho, que macho lindo, chegando naquela moto preta, de capacete, óculos de sol, e um sorriso lindo na cara. Ele desceu da moto, tirou o capacete e os óculos e pude ver aquela mala estufada, sob a calça azul justa de seu uniforme, que me desmonta de tanto tesão que sinto nele assim. Ele cumprimentou algumas pessoas e se dirigiu à mim, abrindo os braços, envolvendo meu corpo com seu cheiro de macho suado, desodorante, graxa, gasolina, isso tudo, e mais ferormônios que me eriçam ao máximo. Nossa, tivemos que nos controlar, pois a vontade era de darmos um beijo quente, selvagem, sexual, ali mesmo. Só ouvi um sussurro dele:
-Que falta você me faz, e ao se afastar de mim, vi seus olhos marejados. Segurei o choro. Que saudade eu estava do Carlão, e eu nem tinha notado o quanto, antes de abraçá-lo, e vê-lo quase chorando, ali na minha frente. Felizmente, conseguimos segurar a emoção.
Ele foi tomar banho, e voltou só de shorts e camiseta. Shorts de nylon, no meio das coxas, verde escuro, e camiseta branca. Gostoso, como sempre. Pirei na bunda, marcada pelo tecido, grande, carnuda, rego fundo. Ao sentar-se, o sacão ficou marcado, fazendo um volume desconcertante. Notei seus olhares em mim, analisando-me, comendo minha mala com os olhos. Ele sempre dava um jeito de ficar colado em mim, e nossos braços ou pernas se tocavam. Nossa, era como se eu levasse pequenos choques, e meu pau ficava sempre meia vida. Quando não tinha ninguém olhando, aquelas brincadeiras de mão, que deram início à toda essa putaria entre o Carlão e eu, vinham à tona. Sua mão procurava minha bunda, tocando minhas nádegas, meu rego, e seu dedo me cutucava o cu. Eu fazia questão de sentir aquela bunda dura, grande, deliciosa, na palma da minha mão. Alisava suas polpas, afundava o dedo em seu rego e seu cu, e apalpava sua mala, e quando podia, juntava em sua benga, sentindo a grossura daquela pica molona na minha mão. Ele insistentemente, enchia a mão com minha mala, assim que via que a barra tava limpa. Mas, nesse meio tempo, eu que não sou bobo nem nada, dava um jeito de me alisar na gatinha que queria meu corpo, haha. E também, dei uma analisada especial num amigo meu, um cara muito legal, que naquela sexta, me despertou desejos nunca antes sentidos, por ele, em especial. Seu nome é Robson, recém separado, na casa dos 30 anos. Estes desejos foram despertados por duas razões simples. O safado me deu uma patolada safada na vara durante uma brincadeira, e percebi que ele não esperava achar aquilo tudo, sob meu shorts, haha, pois sua reação foi uma delicia. Ele arregalou os olhos, mirou minha mala, e deu uma risadinha sem graça, e depois disso, não tirou mais os olhos da minha mala, e ele achando que eu não percebia. A segunda razão. Bunda grande, gostosa, arrebitada, num shorts de tecido mole, azul escuro, larguinho, mas que ficava embutido no rego quando ele andava. Pronto, o Robson tinha despertado a fera em mim. Tava fodido, ia ter que dar aquele rabo pra mim, só não sabia, como e quando. Mas tinha um problema, e dos grandes. O tamanho dele. Gente, baita homem, mais de 1,80 de altura, pesando certamente uns 100 kg. Ele já demonstrava estar um pouco acima do peso, barriguinha saliente, mas nada exagerado. Peludo, coxas grossas, e um rosto másculo, de homem mau, barbinha por fazer, mas quando sorria, mostrava o molecão doce que tinha dentro daquele Neanderthal, rsrs. Bonitão, hein. E eu tava de olho naquilo tudo.
Naquela noite, não saímos, ficamos na casa do Carlos, que é uma baita casa, com jardins enormes, pomar, varanda que dá volta na casa quase que por inteiro, toda murada, praticamente uma chácara no meio da cidade, fruto de herança da esposa dele. Realmente, é uma bela casa, e lá é onde geralmente as melhores festas rolam. E assim foi na sexta de carnaval. Fizemos uma vaquinha, gorda, e parte da galera e a esposa do Carlão foram pro mercado comprar carne, bebidas e tudo mais pra passarmos a noite lá. Outros foram pra casa, tomar banho, inclusive o Robson, e ficaram alguns caras, casais, o Carlão, e eu...ueeepa!!
A galera tava entretida, conversando, e vi o Carlão, me fazendo sinal, pra eu entrar na casa com ele. Minhas pernas tremeram, ai que medo! Fui, sabendo da loucura que eu estava fazendo, com umas 10 pessoas lá fora. Entrei pela casa a dentro e vi ele parado no corredor, com cara de puto. Me puxou pra um quarto, e me tascou um beijo tão gostoso, que perdi o ar. Sua língua me invadiu a boca, ele sugava minha língua, e seu hálito de cerveja estava um tesão. Seu corpo tremia, e suas mãos percorriam meu corpo. Corri minhas mãos pelo seu corpo também, dando especial atenção a sua bunda e sua mala. Nossa, que delícia sentir aquele machão nas minhas mãos. Trocamos poucas palavras, a maioria pra descrever o quanto sentimos a falta um do outro. Ele se agachou, baixando meu shorts e minha verga dura saltou pra fora, batendo em seu rosto.
-Nossa, que tamanho de rola, foi o que ele disse antes de abocanhar a vara e chupá-la com desespero. Sua boca quente e molhada lambeu meu pau, da cabeça até os bagos. Ele tava no cio, louco por vara, e já se virou, apoiando-se na parede, e baixou seu shorts, mostrando o que queria. Pirei ao ver aquela bunda na penumbra. Agachei e meti a língua naquele cu cheiroso. Nossa, deliciosamente cheiroso. Senti o sabor do cu do meu macho, que há um mês ansiava. Arreganhei seu rabo e enfiei a cara naquelas carnes. Fiquei de pé e cuspi na cabeça da rola, sussurrando em seu ouvido:
-Quer a rola do Dado?
-Quero, mete até os grãos...
-Abre esse cu pra mim então, e botei a cabeça naquele rego, e vi a chapeleta partir suas pregas, fazendo ele gemer baixinho, de dor e tesão. Ele mexia a bunda, pra auxiliar a rola atolar com tudo, e foi até o talo, como ele queria. Ainda abrindo o rabo com suas mãos, comecei um entra e sai lento, ouvindo o pau deslizar pelo cu, estalando, tesão demais! Quando soquei tudo, o bichão arfou, demonstrando seu tesão pelo meu pau em seu buraco fundo. Comecei a socar, rápido, batendo meu corpo contra o dele, e seu cu me apertava a rola, e pressenti o que tava acontecendo. O filho da puta gozou, ali mesmo, quietinho, levando minha tora grossa no rabo. Gozou rápido, e me fez tirar o pau do seu cu, mostrando desconforto após a gozada. Gozou na mão, pra não sujar o chão, e ao ver aquela gala branca e grossa, não pensei duas vezes e pedi aquele leite. Lambi sua mão, e comi sua porra ainda quente. Nossa, pirei e soquei uma punheta, engolindo sua gala, e gozei em segundos, enchendo a boca do Carlão de gala do papai, que se ajoelhou e botou a rola em sua boca. Nossa, que tesão, ver aquele putão, engolindo minha leitada, e deixando a pica limpinha. É tesão demais, que me deixa com as pernas moles. Trocamos um beijo gosmento de gala, e nos refizemos. Acho que não levamos nem 10 minutos nessa doideira, e saímos do quarto, vendo se a barra tava limpa. Fomos lá pra fora, na maior cara de pau, fingindo que eu tava dando uns toques sobre computador pro Carlão, lá dentro, já que ele é realmente um ogro no quesito informática.
Pronto, tudo de boa, haha. E a primeira gozada com meu gatão tinha acontecido no carnaval. Aguardem os próximos relatos, e já adianto os assuntos:
Putaria com o Robson (sim, rolou, haha).
Peguei o Maurício no sábado de carnaval (Gozou com a rola do Dado socada no cu, na sala da minha casa).
Troca-troca com o Carlão. (No clube de campo, onde tudo começou).
Sexo com o Carlão numa estradinha deserta.
E mais surpresas, aguardem.
P.S. : A história com o taxista ainda não acabou, rsrs.