Como enrabei minha melhor amiga.

Um conto erótico de
Categoria: Heterossexual
Contém 1114 palavras
Data: 10/03/2014 17:04:17
Última revisão: 12/03/2014 14:05:25
Assuntos: Heterossexual

Fala galera, eu me chamo Pedro, mas todos me chamam de Pê, moro no interior de Rondônia, tenho 17 anos, sou moreno claro, 1,74 de altura, tenho corpo atlético, que adquiri depois de intensas horas de academia, de treinos de artes marciais, tenho olhos castanhos e cabelos pretos e esse e o meu primeiro conto, então desculpe qualquer erro. Esse conto é real e espero que gostem.

Era final de semana do Enem de 2013, era umas 21:30 quando eu entrei no meu facebook. E assim que entrei tinha uma mensagem de uma das minhas melhores amigas, a Letícia. E na mensagem dizia.

- Pêzinho, quando entrar, me chama aqui.

Eu sempre fui muito amigo da Letícia, ela era uma garota Linda, estatura media, nem muito alta e nem muito baixa, branca, dos cabelos pretos, era um ano mais novo que eu, era bem popular e muito gostosa, tinha uma bunda bem grande pra sua idade, e uns peitos de deixar qualquer mulher com inveja. Conheci ela em um jogo de vôlei entre a minha escola e a dela. A Letícia sempre praticou esporte, deve ser por isso que seu corpo é tão bonito. Nesse dia do jogo eu sequei o tempo inteiro, ela só olhava e dava umas risadinhas de canto de boca. No final do jogo eu tentei pegar ela, mas pro meu azar, ela já estava ficando com outro cara. Então ela me jogou uma amiga dela, que até que era gostosinha. Desde desse dia, eu e ela viramos quase instantaneamente melhores amigos, ela sempre me contava suas doideras de festas, fugidas de casa pra ficar com outros caras, safadezas, e eu a mesma coisa, sempre pedia ajuda dela em relação a outras garotas, conselhos e tudo que dois melhores amigos têm direito. Mas passado aquele dia do jogo, nunca mais tinha passado pensamentos ocultos de pegar ela. E foi assim até a quinta feira que antecedeu o fim de semana no Enem.

Assim que eu vi a mensagem dela, tratei de responder.

Eu – Fala kenga.

A gente sempre se xingava, pois tínhamos liberdade para tal.

Letícia – Me respeita seu corno. Kkk

Eu – Como se tu merecesse né, --‘

Letícia – kkkkkkkkkk seu idiota. Tá, deixa. Quero falar algo sério contigo.

Eu – Shiiii, la vém, o que foi dessa vez Letícia, o que tu aprontou?

Letícia – Aff Pê, nada eu juro. Hoje eu quero te pedir algo, e sei que tu não vai negar pra sua melhor amiga. S2

Eu – Não inventa não, fala logo o que tu quer, se tu for uma boa menina, eu faço pra ti.

Letícia – Pê, como tu sabe, sábado tem a prova do Enem, e aqui na cidade não vai ter.

Ela morava em uma cidade menor que a minha, e realmente não haverias a aplicação das provas la, e os estudantes teriam que se deslocar até a minha cidade pra poder fazer a prova.

Eu – Sei sim Lê, continua.

Letícia – Então, daí queria saber se eu podia dormi ai na tua casa, na sexta e no sábado?

Eu – Só isso Letícia? Aff precisa nem pedir, claro que pode né. –‘

Letícia – Aaaai, eu sabia que tu não ia me negar isso.

Eu – Tá me avisa quando chegar amanha aqui na cidade.

Terminando de falar isso, minha mãe entra no meu quarto, me chamando pra ir jantar. E fui andando com ela até a mesa, e avisei que uma amiga minha, dormiria na nossa casa, durante o fim de semana, pois iria fazer a prova do Enem, minha mãe não negou o meu pedido, mas como boa mãe, já desconfiou que pudesse rolar algo, e me disse.

Mãe – Só me promete que vai usar camisinha meu filho, não to a fim de cuidar de neto agora não.

Eu – Ai mãe, não vai rolar nada, ela é minha amiga.

Mãe – Seeei, essa amiga, a menina vem dormi na tua casa, e no teu quarto, tu acha que ela quer só dormi, meu filho?

Eu – Tá mãe, mas não são todas com esse pensamento né. Ela só vai dormi aqui, porque tem que fazer o Enem.

Depois dessa conversa com a minha mãe, eu comecei a pensar no que ela falou, porque a Letícia, poderia dormi muito bem na casas das amigas dela, daqui da cidade, mas preferiu dormi aqui, mas logo isso saiu da minha cabeça. E logo eu voltei pro quarto pra dormi.

No outro dia cedo, acordei cedo, pra arrumar o meu quarto e lavar o banheiro, já que meu quarto é uma suíte. Peguei um colchão de solteiro e botei ao da minha cama, em baixo, pois eu pensava que a Letícia, ia estranhar se eu falasse que ela iria dormi na mesma cama que eu. Eu tinha a cabeça muito limpa, quanto a ela, não estava com pensamentos maliciosos.

Quando deu umas 19:00h, chega uma mensagem dela pra mim. (Amigo, já to na cidade, mas vim aqui na casa da Juh, vou ficar um pouco aqui e depois vou pra aí tá.) E eu só respondi um “ok”. E fiquei no meu quarto com meu notebook. Quando deu umas 22:30 toca meu telefone, e aparece o nome “Letícia Linda” o nome na agenda ela que colocou no dia que eu á conheci no jogo, e desde então não mudei. Atendi falando.

Eu - Fala

Letícia – Ai, seu grosso.

Eu – Sabe que eu te amo né.

Letícia – Sei babaca, vai me deixar esperar muito, to aqui na frente. Abre logo

Eu – Sim? Vai ter um filho? Espera já to indo. E desliguei.

Quando abri o portão e vi ela, meus pensamentos maliciosos apareceram, ela estava com um shortinho, menor que um palmo, e dava benzinho pra ver sua bucetinha, com certeza ela estava sem calcinha. E em cima ela estava com uma regata vermelha, que deixavam seus peitos bem a mostra, e pela primeira vez eu quis chupar aquelas delicias. Tive que disfarçar a minha ereção,por baixo da minha bermuda tectel. Acho que ela viu, pois abaixou a cabeça e deu uma risadinha de canto de boca. Foi quando eu quebrei o clima.

Eu – Vem, entra. Tá frio aqui fora.

Letícia – Claro, tu vem nu aqui fora, quer o que?

Eu – Lê, eu estou só sem camisa, e fiz cara de ironia.

Letícia – Bixo, se eu não fosse tua amiga, juro que já te agarrava aqui mesmo.

E só depois desse dia, entendi aquele ditado. “Amigo de cú, é rola”

“”Então, como foi meu primeiro conto, não sei se está ficando bom. De acordo com os comentários eu volto pra contar o resto dessa historia. E de novo peço desculpa por qualquer erro por mim cometido.””Email para contato. ( riquecastanheiras@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Peê a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Conto verídico: Me poupe. Isso nunca foi verídico e precisa melhorar. Bastante. mas, você chega lá. Não se deixe levar pro quem dá 10 agora sem ter noção do que é um conto, e muito menos um conto erótico, ou vai continuar errando. Você quem sabe.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Galera já pedi desculpas, no texto e volto a pedir desculpas aqui.

Não sei escrever mt bem, então tem muitos detalhes. Na próxima parte, vou tentar errar menos. E sim, "MUNDICÃO" este é um relato verídico! Obrigado a todos, que souberam entender que é minha primeira vez, e que ainda não sei mt bem, conduzir o texto.

0 0
Foto de perfil genérica

Isso é um conto, princesas. Não é um relato verídico. Arre!

0 0
Foto de perfil genérica

Bom,texto bem organizado...e ta na cara que a mina curti você.Creio que nao ira ter nem um tipo de dificuldade para comer esse rabo...Primeiro conto?ok...,continue amigo e apimenta mais isso ae =)

0 0
Foto de perfil genérica

Você terminou o conto antes de "enrabar a amiga" (conforme o titulo). Quem lê conto aqui quer ler a descrição da cena que o cara comeu a mulher de todo jeito.

0 0
Foto de perfil genérica

Foi fraco, bem fraco. Se amigo de cu é rola não sei, mas que você pode melhorar, pode. E deve. E quenga não é com "k". Que bom que não assassinou o português. Pratique, leia, tem tudo pra deslanchar. Por enquanto, a nota é quatro.

0 0
Foto de perfil genérica

Minha nossa. Quantas vezes eu li contos começando dessa maneira ridícula: tenho 17 anos, sou moreno claro, 1,74 de altura, tenho corpo atlético, que adquiri depois de intensas horas de academia, de treinos de artes marciais, tenho olhos castanhos e cabelos pretos e esse e o meu primeiro conto, então desculpe qualquer erro. Esse conto é real e espero que gostem. Nossa... Pra que isso? Quem quer saber se o personagem vai pra academia. Se ao menos a estória se passasse numa academia. Mas, não. Texto jogado fora.

0 0