Milico Rabão Orgia depois da cerimonia de abertura

Um conto erótico de Milico Rabão
Categoria: Homossexual
Contém 2724 palavras
Data: 10/03/2014 17:12:52

-Porra Vela! Ai é covardia! Tesudo super no uniforme de gala.

-Vc que ta demais cara! Melhor a gente descer ou a gente se pega e amassa a porra toda! Cara! Tô com um tesão filha da puta, acordei de pau duro e a porra toda hora sobe de novo.

-Vamos dar um jeito nisso?

-Vamos nos amassar!

-Então que se foda numa bronha rapidinha tu e tu mesmo. Deus me livre me guarde e me proteja de ter que passar essa túnica outra vez!

-Deixa quieto, com tanta gente por aqui, quem sabe rola umas bucetinhas pra variar?

-Mó merda comer buça da família reco! Tô fora!

Logo de cara descendo a escada que dá acesso ao pátio onde em minutos entraríamos em formação para a cerimônia de abertura, vi minha ladeada pelos seus capitães do mato, defensores de sua inabalável beleza mediterrânea. A mamãe estava especialmente bonita, notei agora que o divorcio lhe fez muito bem!

Cheguei todo posudo e a vi sorrir com seus olhos brilhando emotivos.

-Olha ai o meu filhote! o formando mais bonito do mundo!

-E a mãe mais coruja e bonita do planeta!

Abraçamo-nos matando meses de saudades. Sempre fui o xodó da mamãe, ainda no abraço vi a cara do Marcão tirando sarro junto com o Jorjão da paparicarão da mamãe comigo.

-ÔÔÔ mãe! Pôe uma focinheira no Dobermann que ele está assustando todo mundo. Disse eu em relação Marcão que fazia cara feia a quem dirigisse o olhar para o lado que ela estava.

-Larga de ser babaca Luizinho! Respondeu ele fazendo careta e sinal de porrada.

-Estão bonitões hein mano!? A Túnica da Amam é bonita mesmo!

-Tu também ta arrumadinho seu Mané! Disse o Jorjão me dando um abraço e sendo logo copiado pelo Marcão desfazendo a marra de brincadeira.

Jorge.

-Maninho está muito quente vamos levar a mamãe para o designaram os familiares.

-Vão lá, vou cumprimentar o pai do Figa e volto com ele em seguida, está doido para conhecer nossa mãe e rever vcs.

-Sei... Respondeu o Marcão de forma cínica e sacana pegando no volume no meio das pernas. Pegou de um jeito que até me deu tesão. Então disse.

-Deixa a mamãe lá e volta rapidinho, quero te mostrar uma coisa.

Logo ele voltava,

-Diz ai Luizinho.

-Me chama de Velásquez caralho! sinto-me um muleke, vcs me chamando assim.

-E tu é o que?

Peguei o Marcão pelo braço e levei num banheiro mais afastado, o empurrei dentro de uma cabine, me sentei no vaso pondo os pés em V nas paredes da frente e pedi.

--Põe essa rola pra fora, me deu uma vontade de tirar leite dessa pica.

-Eiiita lekinho putinho do caralho! Respondeu falando baixinho e sorrindo sacana, pondo o picão já meia bomba pra fora.

Agarrei o rolo de carne com a mão e rápido meti na boca que chegava a salivar pelo tesão súbito e pelo perigo da rapidinha. Marcão deu o chiado gostoso, um gemido preso entre os dentes.

-Bocão gostoso da porra tu tem maninho. Não agüentou ver a pegada que dei lá fora não seu vadio? Isso, suga forte como só vc sabe vc meu bezerrinho guloso.

Eu adestrado desde cedo a engolir aquele torão, sentia meu nariz os pentelhos aparados do mano, ele me forçava à cabeça a me manter com a rola inteira na boca, depois me segurava as orelhas e comandava os movimentos fudendo gostoso minha boca, cada vez que engolia inteiro sentia o mastro do Marcão na metade da garganta.

Fuder com o Marcão é fuder com um machão grandão que curte de verdade fuder um macho e fazer dele sua puta, usando o passivo para seu prazer e ao mesmo tempo mostra que quer dar prazer, curte mostrar o tesão que está sentindo, falar sacanagem e alternar gestos brutos e delicados. Por isso mesmo depois que o putão me deu o rabo eu preferia ser o passivo. Já o Jorjão, aos poucos fui sendo cada vez mais ativo quando estávamos só nós dois.

Ele se abaixou o pouco que a posição permitia e disse-me.

-Essa pica que vc está engolindo seu puto, estava ontem dentro daquela ex-namoradinha tesuda sua, aquela puta do rabo apertado. Deixei-a toda arrombada ontem.

Tirei a pica da boca.

-Sacana, me diz como meteu naquela puta.

-Engole gostoso corninho, mesmo dando leite pra aquela vagaba, o seu ta sempre guardado. Não vou dizer como arrombei a vadia não, vou fazer em vc a noite. Só saiba que ela perdeu o cabaço do cu, de quatro como uma cadela, chorando e gemendo na minha vara.

Continuou

-Pena que ela não mama nem dá o rabo gostoso como vc. Se fosse eu até que comia outras vezes.

E mais..

-Porra Lu! isso meu boqueteiro tesudo, suga assim, continua assim que vou te dar leitinho.

Seus movimentos mais fortes e a tensão que demonstrava o gozo próximo me encheram de mais vontade de rola e mais ainda mamava forte.

-Lá vem porra, engole a rola toda, quero gozar no fundo de sua garganta.

O Putão mandou tanta porra que mesmo sendo n direto na garganta sentia a quantidade. A porra do Marcão além de farta é grossa. Outra coisa em comum nossa.

Tirei o picão da boca e tentava engolir saliva para que descesse o resto de porra na garganta.

Marcão respirava fundo tentando se recompor e eu já o empurrava porta a fora. Corri para o espelho a ver estado que estava, e a lavar a boca. Sentia-me cheirando a sexo. Nem por um decreto eu chegaria perto da mamãe! Na minha cabeça mulheres tem mais faro pro cheiro de sexo que nós. Como iria eu chegar perto dela cheirando a pica? Rsrsrs

Virei-me e o Marcão também já se ajeitava, me sorriu e disse.

-Caralho Luizinho tu é o melhor boquete do mundo man!

-Vcs que me ensinaram, não lembra? Aos 15 tu já me adestrava a engolir toda. Vc me ensinou a mamar picão e o Jorjão a dar o rabo sem frescura.

-Aprendeu tudinho, coisa de talento nato mesmo. Tu sempre foi puto Lu, desde lekinho. Lembra da prima que tu com nove anos pediu pra meter o dedo na buceta dela? Kkkkk A tia enlouqueceu!

-Sei, eu sou o puto e tu que come a nega alheia?

-Nem vem que tu já tinha comido a mina há muito tempo. Fora que tu é The Flash, se bobear eu e o Jorjão viveríamos das que vc larga. Essa carinha bonitinha, jeito de homem direito, Ah se soubessem quem é vc!

-Quem foi que propôs nenhum mano pegar ex do outro?

-Ah Vei! Essa teoria minha não ia dar certo nunca. Morando em vila militar em uma semana zerava as buças, rsrsr

-Bom, tu teve mais lábia que eu, a muleka no maximo me deixou meter o dedo no cu, já pra vc sentou na vara!

Juntei

-cara vou correndo ao alojamento passar uma água na cara e por um perfume, to cheirando a pica.

- Normal! Putinho tem que cheirar a pica mesmo!

-Viado! Kkkk

E emendei..

-Valeu bro, deu show de pica agora.

-Disponha! Kkkk

-E o rabão? Tem dado?

-Never! aqui só tu leke.

No alojamento ouvi o primeiro toque chamando a entrar em formação. Tive que correr, devido a minha altura sou o primeiro da fila da primeira coluna.

A cerimônia começou debaixo de sol quente, dali a minutos começavam a cair os primeiros. Sim, em toda ordem unida alguns caem pelo tempo debaixo do sol. Já cai uma vez, coisa estranha demais, vc começa a sentir uma tontura quando se dá conta está com um monitor forçando sua cabeça pra baixo, assim o sangue volta a circular na patê de cima e caso vc tenha algo a vomitar, gofa tudo ali mesmo. Depois é só agüentar as eventuais tiradas de sarro e um ou outro arranhão de quando vc desmoronou duro de cara no asfalto quente.

E toma-lhe discursos de boas vindas e a falar da grandeza da instituição e da honra em servir em tão sagrado ambiente. Fui citado como o primeiro colocado e logo depois a maior surpresa de todas. Meu pai é convidado a falar. Começou dizendo que foi ele que pediu para falar, pois é o feliz pai do aluno que passou em primeiro lugar e gostaria de ter a honra de se dirigindo a todos dizer o quanto estava orgulhoso de mim. Eu, aluno Velásquez estava com a cara lavada de lagrimas. Meu pai do jeito me pedia perdão e se dizia de novo a meu lado.

Depois da tropa em revista e do desfile, dada a ordem de debandar, ele veio a mim, e teve tanto de mim quando dos meus irmãos o tratamento que qualquer pai menos sisudo teria. Os abraçamos os três juntos deixando-o completamente desconcertado.

Logo vieram o pai do Figa e seu escudeiro o Major Torrini nos cumprimentar. Apresentei minha mãe, que recebeu um elogiou entusiasmado do Major Torrini. Coitada! Vi que se sentiu toda envaidecida pelo elogio daquele bonitão em traje de gala, mal sabia ela que ele curti mesmo é ser a puta da galera. E que dez minutos depois desse elogio levaria seu filho a um cantinho obscuro e de joelhos lhe faria a homenagem devida.

Figa e os manos brincavam como velhos amigos e meu pai e o Major Figueira recordavam o tempo curto em que serviram juntos. Almoçamos todos na mesma mesa. O rancho fora unido ao clube dos oficiais e decorado com pompa para o almoço dos calouros e suas famílias.

Houve um baile mais tarde, minha mãe e meu pai se desculparam por não poderem participar, cada um com sua escusa. Mamãe iria passar uma temporada na Europa, seu vôo decolaria de Sampa aquela mesma noite, e meu pai deveria retornar, pois teria um serviço excepcional no domingo. Não me importei, estavam comigo na hora em que deveriam. Com eles longe, depois de dançar umas valsas com a filha de alguém estaria livre para uma boa putaria de machos. Que sem eu saber a machaiada já organizara. Bem diferente do que eu pensara entre escolher os machos do lado do Figa ou do meu, a puta Torrini juntara todos os machos que vira num grupão disposto a lhe meter pica e servir rola a vontade. Putão esperto!

No baile eu e o Figa dançamos com todas que nos deram a chance. Apresentei o Paraíba ao Figa, amor à primeira vista, hahahahaha! Não foi com surpresa que ouvi que aproveitando o jardim vazio, cheio de cantinhos escuros, o Figa experimentou ali mesmo a vara do Paraíba, coisa rápida seguida de promessa de foda toda. Marcão quase foi flagrado com a mão dentro da saia da filha de um capitão e o Jorge na cara dura só faltou ficar noivo de outra, cheio de promessas para que ela lhe batesse uma bronha. Torrini se pegava com uma mãe divorciada, o Figa e o Pai puseram toda assunto em dia, como velhos amigos. A meia noite estávamos livre para voltar apenas na segunda feira, dia do primeiro dia de aulas. Finalmente!

Major Torrini havia alugado um casarão mobiliado, só ai soube que o sujeito era rica de família e para armar uma putaria não media despesas. Uma casa num bairro nobre de Campinas, discreta o bastante para receber seis machos sem chamar muita atenção. Fomos em dois carros, eu levava os meus irmãos e os punha a par de como se comportavam os outros na foda, Figa seguiu com seu pai e padrinho.

Na casa decorada luxuosamente o Torrini nos serviu uísque e excitava a todos com sua beleza e aquele rabão perfeito. O major Figueira já bem alto, pois virava as doses de uísque cowboy, veio pro meu lado, o safado estava doido pra me sentar vara. Agarrou-me a pica e pôs a dele na minha mão. Abaixou-se e me lambeu a cabeça da pica colhendo baba. Cara estava alto mesmo, todo soltinho. Pressenti que teríamos muitas novidades aquela noite. A coisa me parecia equilibrada, dois versáteis, três ativões e um passivão convicto.

Marcão e o Jorge estavam doidos pra pegar o belo Major que lhes tratava como reis. Não demorou e os levou a beira da piscina incitando-os a ficarem nus. Maninhos safados vida toda, não titubearam. Quando viu o resultado da colheita o Major já nu exibindo seu corpão perfeito pôs os dois na beira da piscina e de lá de dentro d’água lhes mamava as picas sem saber com qual estava mais feliz. Logo descobriu que o Marcão era seu sonho de consumo. O cara o arrancou de dentro da piscina, lhe vergou sobre a mesa que servia a churrasqueira e fez com que lhe engolisse o picão enquanto o Jorjão lhe preparava o cu do Major para receber o grandão.

Foi ouvindo os gemidos e vendo pelo vidro o que os três aprontavam que o Major me despiu e me fez ficar de frente a sua rola pata lhe agradar num mamadão. Logo puxei o Figa junto ao pai e mamava os dois, até que mais impaciente seu pai me preparou o cu numa deliciosa chupada para matar a saudade do rabão do amigo do filho. Na primeira estocada senti o poder daquele macho gostoso me segurando a cintura como se fossem garras de aço, então ele mostrou como se vara um cu de macho, com força, firmeza e variando as metidas me fazendo engolir a amiga pica do Figa. Este me vendo gemer na rola do pai, não se conteve e Chamou o Marcão recamando que fosse ele o primeiro a lhe fuder aquela noite. Marcão veio pra sala com aquele picão babando. Vendo o pai de meu amigo me fuder como a uma cadela se excitou e pegou o Figa de modo quase violento o pondo na mesma posição que eu estava. Tarado em perceber que comeria o Figa nas vistas do pai, brincou sacanamente pedindo licença ao Major antes de encharcar o rabo do Figa de saliva numa chupada de cu que se fez ouvir. Eu e o Figa lado a lado de quatro apoiados no sofá, nos beijamos recebendo pica familiares. No meio de nosso vimos o pai do Figa pegar o Marcão de modo que com certeza aquele macho nunca foi pego num beijo mata leão. Cheguei a sentir a rola do Major ficar mais grossa ainda excitado pelo beijo.

A festa ficou tão boa na sala que logo o Jorjão trazia o Torrini ainda engatado na rola para dentro da sala.

Desengatou do rabo do Torrini o abandonando e sentou-se no encosto do sofá oferecendo a mim e ao Figa sua linda rolona grossa.

Sempre achando um jeito de se meter na sacanagem e satisfazer um macho, o Torrini se abaixou e dava tratos de língua nos sacos do Marcão e do Major. Ele felizes com o tratamento o puseram na fila colado a mim e ao Figa pra tomar vara. O putão logo que colocado em posição de receber pica espertamente arreganhou o cuzão chamando atenção do Marcão que rápido trocou de camisinha e lhe socou feito um cavalo. Figa livre de pau no cu, resolveu dar uns pega no Marcão por trás. Com surpresa vi que o macho não reclamou e curtia o amasso que o Figa lhe dava chamando-o de gostoso e de macho sacana. Isso não durou muito, pois o Jorge pegou o Figa e fez arrebitar o rabão com a cara no tapete o fazendo experimentar sua pica e suas metidas precisas. Figa matava sua vontade de ser passivo, que tanto o atormentara estes últimos dias, e nem ligava pra estar dando tanto o rabo na frente do pai. Este não via mais nada, estava concentrado em meu cu que recebia aquele picão macho que em com sua experiência me levava à loucura tendo que inventar reboladas para que aquela pica não saísse de mim.

De quatro o Figa tomava no cu e se arrastou até o rabo do pai para meter-lhe a língua. O bicho estava fora de controle mesmo. Perdeu todos os recalques. O major recebeu aquele linguão gemendo sem nem saber que se tratava da língua filial. Torrini foi convocado a lamber o saco do Jorge e ficando de frango, ainda tomava a vara de Marcão lambendo também o cu do Figa.

Continua ...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Milico Rabão a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Excelente o relato todo! Os trechos em que fala de seu pai, homenageando-o perante a tropa de cadetes e demais convidados, a presença de sua sua mãe e o quanto ele lado família o torna um ser completo, como militar e respeitador com os seus, me faz tê-lo em elevada estima a cada relato, em que em alguns momentos o Major se permite deixar conhecer como pessoal e não apenas um puto-macho para fodas com machos do circulo de convivência que tem ou teve até o presente momento! Por estar lhe conhecendo e até mesmo lhe considerando um amigo, presto minha continência ao senhor, Major Velásquez!

0 0
Foto de perfil genérica

caraca vela..puta que pariu...que foda sensacional, parabens !!!

0 0

Listas em que este conto está presente

Milico Rabão
Os contos de Milico Rabão são ótimos. Desde sua iniciação com irmãos até o último conto.Pena que ele parou de escrever e contar suas peripécias sexuais com os amigos de caserna e também seus outros encontros no Brasil e no exterior.