MINHA PRIMEIRA VEZ A TRÊS

Um conto erótico de AmandaDelicinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1879 palavras
Data: 10/03/2014 18:44:50

Há não muito tempo, fiz uma viagem para São Paulo para conhecer a matriz da loja onde trabalho. Daqui de Brasília, fomos eu, uma colega e meu chefe pra essa viagem bancada pela empresa. Era a primeira vez que eu fazia uma viagem sem precisar pagar nada. Ao contrário, tivemos hospedagem, refeições e motorista pagos pela matriz.

No mesmo hotel onde ficamos hospedados, havia funcionários das várias lojas espalhadas pelo Brasil. Meu chefe dividiu quarto com um gerente de Maringá e eu dividi quarto com essa colega. O café-da-manhã era sempre muito alegre e as noites eram sempre animadas com happy hour. Durante o dia, fazíamos visitas, acompanhávamos processos de trabalho e tínhamos workshops.

No segundo dia, já estávamos todos quase íntimos, fazíamos piadas uns dos outros, ríamos e , claro, também começavam as paqueras e as cantadas. Já no nosso primeiro happy hour, alguém teve a ideia de fazer uma eleição. Usamos os guardanapos do bar para a votação. Houve eleição pra tudo: o mais careca, o mais barrigudo, o mais safado e também, a mais gata, a mais gostosa, a mais tímida, a mais tagarela, etc. Fui eleita como a mais gostosa e empatei com uma menina de Curitiba como a mais gata. Ser eleita duas vezes, mesmo que em uma brincadeira de mesa de bar, me deixou excitada naquela hora.

Assim, durante toda a semana em que estivemos em São Paulo, foi assim: atividades na matriz durante o dia e happy hour com o pessoal à noite. Numa dessas noites, talvez por não termos nenhum compromisso agendado na manhã seguinte, o pessoal bebeu um pouco além do normal. Eu, que sou fraca pra beber, fiquei completamente "alegrinha" com três drinks. É que adorei experimentar mojito.

Ainda no bar, quando aguardava na fila do toilete, um colega do grupo (diretor financeiro da matriz), se aproveitou do barulho do bar e do meu estado "alegrinha" para falar algo no meu ouvido. Começou perguntando se eu estava gostando da experiência nova e quando dei por mim, ele estava falando que eu era linda, cheirosa e acabou mordiscando minha orelha e beijando minha nuca. Consegui me afastar dele, olhei pra ele com sorriso malicioso e, com meus lábios carnudos, falei devagar e sem emitir som: "você é casado". Ele conseguiu fazer a leitura labial e, antes de conseguir se aproximar de novo do meu ouvido para tentar me convencer de algo, chegou a minha vez de entrar no toilete.

Voltando pra mesa, ele não parava de me olhar com cara de tarado. Minha amiga me chamou pra sair um pouco, alegando que queria fumar um cigarro. Ela disse ter notado que ele não parava de olhar pra mim e lamentava que ele não olhava pra ela. Lá fora, ela me falou que tinha ficado super a fim dele, que ele era um coroa gato, charmoso, gostoso e cheiroso. Realmente, ele era tudo isso, mas por ser do trabalho e ainda casado, não me interessei muito.

Estávamos voltando pra dentro do bar quando ele me abordou e disse que queria falar comigo. Tentei falar que precisava entrar porque iria ao toilete com minha amiga, mas ela olhou pra gente e falou que não precisava, que ela iria sozinha mesmo. Ele me encostou na parede de fora, colocou a mão na parede, impedindo que eu conseguisse passar. Dessa vez, sem conversar muito, ele segurou meu rosto e me deu um beijo quente, gostoso e cheio de tesão. Não consegui resistir e acabei retribuindo. Depois, pedi pra entrarmos e, apesar da insistência dele, consegui entrar.

De tão nervosa, pedi mais um mojito. Dessa vez, relaxei até de mais. Já estava solta, dançava e retribuía com malícia os olhares que recebia daquele cara e dos outros também. Minha amiga também já estava mais do que solta e começou a dançar bem sensual comigo. Ficamos as duas ali, dançando, rebolando até o chão e deixando todos aqueles homens cheios de tesão e completamente tarados.

Outros caras me abordaram e me beijaram à força em lugares escuros e escondidos do bar até que decidi que queria ir embora pro hotel. Quando estava chamando minha amiga pra pegar um taxi, o cara, diretor da matriz casado, ouviu e disse que nos levaria. Eu disse que não precisava, mas ele insistia e nos acompanhou até la fora. Quando dei por mim, minha amiga já estava às gargalhadas entrando no carro dele. Não tive escolha e tinha que entrar no carro também. Quando tentei entrar no carro, minha amiga louca tinha travado as portas de trás. Acabei tendo que ir na frente.

Na metade do caminho, ele olha pra trás e me pede pra ver como estava minha amiga. Eu olho e vejo que ela dormia deitada no banco. O safado, então, se aproveitando daquela situação, começou a passar a mão nas minhas pernas à mostra por causa da minha saia curta. Eu fingia estar com sono, deixando a cabeça cair e encostar no vidro do carro. Chegou a tentar colar a mão por dentro da minha saia e cheguei a sentir a mão dele na parte interna das minhas coxas, que a essa altura já estavam quentes por conta da minha buceta que pegava fogo. Como ele estava dirigindo, a posição não permitia que ele conseguisse ir mais além com aquela mão safada.

De repente, sinto ele pegar bem devagar meu braço e, com o cuidado de quem não queria me acordar, coloca minha mão em cima do pau dele. Duro, latejando e quente, aquele pau me deixou completamente molhada de tesão e, sem "acordar", passei a massageá-lo. Logo em seguida, percebo que ele para o carro. Eu me "acordo" e vejo que estamos num estacionamento escuro e deserto de um supermercado. Ele coloca o dedo nos meus lábios, me pedindo pra fazer silêncio. Eu olho pro banco de trás e minha amiga até roncava.

Ele não perde tempo e me beija a nuca, morde minha orelha e coloca toda sua língua dentro da minha boca. Faz isso ao mesmo tempo que passeia com uma de suas mãos pelos meus seios. Eu, dessa vez, não só não resisti como resolvi provocá-lo ainda mais. Levantei minha saia, deixando minha micro calcinha melada à mostra. Ele dá um suspiro de tesão e enche sua mão na minha buceta, sentindo o calor dela e sua umidade. Sinto o dedo dele tentando empurrar o tecido da minha calcinha pra dentro da minha buceta, até que ele afasta minha calcinha e lambuza seus dedos demoradamente na minha buceta.

Ele, então, abre a porta, sai do carro, dá a volta, abre minha porta, me tira de dentro do carro, me encosta em pé no carro e pressiona seu corpo contra o meu, metendo sua língua na minha boca, mordiscando meus lábios. Ele me deixou sem condições de falar nada, de pensar em nada, só me restava sentir prazer e ficar ali tremendo de tesão. Era tudo muito rápido e intenso. Sem que eu percebesse, ele tinha se agachado e passou a devorar minha buceta com sua boca. Beijava os lábios da minha buceta, mordiscava, lambia, sugava, esfregava a cara como quem queria imprimir na cara o cheiro gostoso dela e se lambuzar com o melzinho que saia. Mexia aquela língua no meu clitóris como quem quisesse morder e mastigar. Parecia que a minha era a última que chuparia na sua vida. Fazia aquilo com sede e desejo intenso. Rapidamente, me fez gozar na sua boca.

Sem perder tempo e sem me deixar me recuperar daquela explosão, ele se levanta e começa a me abraçar e me beijar a boca e me lamber a nuca ao mesmo tempo que se livrava do seu zíper. Minha saia já estava na minha cintura e minha calcinha nos meus joelhos. Sem tirar sua língua da minha boca, ele encosta seu pau duro, latejante, quente e melado na minha buceta. Ele começou a esfregar freneticamente aquele pedaço de carne contra a minha buceta. Aquilo fez com que um fogo percorresse de novo todo o meu corpo e me deixasse molhada novamente. Ele tentou forçar a cabeça do seu pau na minha buceta, mas pedi pra parar, que sem camisinha não ia rolar. O safado ainda tentou vir com uma conversinha de que eu podia confiar nele, que gozaria fora..essas coisas que vocês, homens safados, dizem...hehehe.

Ele falou que, como era casado, não andava com camisinha, que nunca tinha traído ou pensado em trair sua mulher. Falei que também não tinha camisinha ali. Ele sugeriu que saíssemos dali e que passaria numa farmácia para comprar. Infelizmente, tínhamos chegado no hotel e não encontramos nenhuma farmácia aberta no caminho. Eu falei que era melhor ele ir pra casa, que minha amiga já estava dormindo, mas ele parecia determinado, tomado pelo desejo, incontrolável. Disse que tinha certeza que eu ou minha amiga tínhamos camisinha no quarto. Acabei cedendo mais uma vez.

Acordamos minha amiga e subimos os três. Fiquei com medo do recepcionista nos abordar e reconhecer que o cara não estava hospedado com a gente. Mas, conseguimos subir numa boa. Chegando no quarto, minha amiga cai na cama e adormece novamente de roupa e tudo. Ele olha pra mim e me dá um sorriso safado de canto de boca como se estivesse comemorando o fato de minha amiga ter adormecido de novo.

Eu entro no banheiro pra fazer xixi e me lavar e quando abro a porta pra sair do banheiro, ele me empurra pra dentro novamente, tranca a porta, me senta no vaso e coloca seu pau na minha boca. Aquele ato de coragem dele me deixou com tanto tesão que dei a ele a melhor mamada de sua vida. Lambi desde o saco, subindo minha língua pelo pau todo até chegar na cabeça. Abocanhei somente com os lábios umedecidos, melando aquela cabeça e fui colocando pedacinho por pedacinho daquele mastro duro e quente na boca até que fiz tocar na minha garganta. Quase me engasguei. Ele segurava meu cabelo com força e gemia, se contorcia e socava na minha boca como quem fode a buceta de uma puta.

Quando achei que ele pudesse gozar dentro da minha boca, consegui me livrar e disse a ele que achava que tinha uma camisinha dentro da minha necessaire em cima da pia. Quando eu me viro pra procurar a camisinha dentro daquela bolsinha pequena e lotada de coisas, o safado me agarra por trás e começa a esfregar aquele pau melado e babão no meu bumbum. Como demorei pra achar o que procurava, o safado se aproveitou e até esfregou o quanto quis a cabeça do pau na entrada do meu cuzinho depilado. Eu, pra provocar, empinava meu bumbum e piscava meu cuzinho grudado na cabeça do pau dele.

Até que achei a camisinha e falei pra ele. Mas, aí, minha amiga bate na porta, chamando pelo meu nome e implorando pra entrar no banheiro porque queria fazer xixi. Eu fiquei nervosa. Notei que ele também ficou um pouco nervoso. Não tinha onde ele se esconder. Minha amiga insistia e, pelo jeito, estava mesmo se contorcendo pra fazer xixi.

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INFELIZMENTE, O CONTO FICOU MAIS LONGO DO QUE EU IMAGINEI. APESAR DE NÃO GOSTAR DE DIVIDIR UM MESMO CONTO EM PARTES, VOU PRECISAR CONTINUAR EM OUTRA PUBLICAÇÃO.

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Bjinhos :)

amanda.delicia23@outlook.com

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Comentários

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QUERO REALIZAR MINHA FANTAZIA DE SER ESTRUPADA POR 6 CARAS SUPER DOTADOS SEXO SELVAGEM METENDO SEM DO MI FAZENDO GEMER, TODOS GOZAR NA MINHA CARA E MIJAR NA MINHA BOCA FOTOGRAFANDO TUDO QUEM QUIZER PARTICIPAR, EU MORENA 28 ANOS 65 KL 1.69 ALT PEITAO .. WHATS 19 994067908 OU 19 993038901... E-MAIL E SKYPE,,, ROSE.MILANE@HOTMAIL.COM ,,, ROSE TRAVESTI

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Ótimo conto continue escrevendo. Tiver um tempinho de uma olhadinha nos meus. Bjs

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onde está o resto do conto? vc me deixou maluco de tesão aqui. quero ler tudo e gozar bem gostoso pra vc

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