As férias da minha vida XV

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Homossexual
Contém 1174 palavras
Data: 10/03/2014 20:29:32
Última revisão: 11/03/2014 21:16:38

Capitulo Quinze: Momento de fraqueza.

Nathan finalmente dormiu. Dormia como um anjo caído do mais alto céu. Seus cabelos loiros estavam desgrenhados em meu travesseiro e seu rosto branco tinha ganhado um tom mais rosado. Seu rosto parecia o de uma criança e não o de um pai. Pensando bem, ele de certa forma ainda era uma criança. Tinha quatorze anos de idade. A pouco tempo ainda brincava com bonecos, assiste alguns desenhos e seu programa preferido e Hannah Montana. Nathan era apenas um garoto e nada mais. O que ele sabia sobre ser pai?

Não sei o que fazer agora. Assim como Nathan, eu também sou uma criança. Ainda assisto ao Bob Esponja e ainda coleciono carrinhos da Hotweels e as vezes brinco com eles em casa sem que ninguém veja. E mesmo sendo uma criança. Estava aqui com Nathan em minha cama. O garoto que eu amava iria ser pai e eu não sabia o que pensar a respeito ou se conseguiria suportar isso. Sei que é muito cedo para dizer isso, mas digamos que eu e Nathan ficassemos juntos por muitos anos, eu nunca poderia lhe dar um filho de seu próprio sangue. Jess pode e o fez. Ela e ele agora tinham uma ligação eterna. E o que nós tínhamos? Amor? O amor acaba e se isso acontecer nada mais haverá entre nós a não ser lembranças do que um dia foi amor.

Meu celular piscou na mesa de cabeceira mostrando que eu tinha uma mensagem. Fui até ele e o peguei e a primeira coisa que vi foi sua foto. Matt sorria para mim com seus dentes incrivelmente branco. Seus olhos castanhos me fitar com felicidade e não com a culpa e o medo da ultima vez que os tinha visto. Será que aquele Matt ainda existia em algum lugar? O Matt que me fez feliz por um tempo. O Matt que me fez ter coragem de ser quem eu sou. O Matt que estava disposto a acabar com a própria vida para ficar comigo. Aquele Matt que me beijou quando estávamos no restaurante de meus pais enquanto se divertia mais com meu cachecol do que com a situação.

Respirei fundo e abri a mensagem e nela estava escrito: "Estou aqui na frente"

Coloquei meu celular no bolso da calça de moletom e peguei o casaco preto de Nathan no chão. Não pensei, só agi. Desci as escadas num rompante e abri a porta encontrando o seu carro estacionado do outro lado da rua. Corri até ele tremendo de frio e entrei em seu carro.

— Achei que não viria — ele disse com o rosto oculto na escuridão do carro.

— E não deveria ter vindo — disse tentando soar rude, mas soou mais como duvida.

— Como ele está? — Matt me perguntou.

Aquela pergunta me pegou desprevenido. Depois do que eu vi Matt tentar fazer com Nathan a ultima coisa que pensei era que Matt se preocuparia com ele.

— Machucado — respondi secamente — Triste. O pai dele morreu, sabia?

— Eu sei. Eu estava no enterro. De longe te observando.

— Me observando? — eu estava realmente incomodado com aquilo.

— Todas as noites eu fujo de casa e passo a noite olhando para sua casa na tola esperança de te ver, mas é sempre ele que eu vejo na janela. Eu estou sempre escondido atrás de uma arvore e ele não me vê, mas eu o vejo.

— Por que você faz isso?

— Por que eu te amo e não vou desistir de você.

Ele passou as costas das mãos frias em meu rosto fazendo com que meus pelos se arrepiassem. Segurei em sua mão sem afasta-la do meu rosto.

— Não faça isso consigo mesmo Matt. Tivemos uma aventura, mas foi apenas isso. Eu amo o Nathan e ele também me ama.

— Não pode ter sido só uma aventura Lucas. Eu vi o jeito que te deixei ao toca-lo. Eu mexo com você e vice sabe disso. Mexo com seus sentimentos, com seus desejos e com seu corpo. Você sente algo por mim. Você estava quase sendo meu até que eu Estraguei tudo com o que fiz com Nathan.

— Você fala como se o que vez não fosse nada demais. Você quase o matou! Você perdeu o...

E fui surpreendido por um beijo do qual eu não pude resistir. Eu retribui sentindo o tesão percorrer por tudo o meu corpo. O beijava por todos os lados e quando dei por mim estava tirando meu casaco sentado em seu colo.

O que eu estava fazendo? Minha mente se perguntava, mas meu corpo ignorava.

Tirei a camisa e a joguei no banco de trás. Ele fez o mesmo mostrando aquele abdômen levemente dividido por músculos rígidos vistos a penumbra. Eu beijei toda a extensão do seu corpo lindo e ele fez o mesmo comigo. Com certa dificuldade ele tirou minha calça e alisou minha bunda. comecei a tirar sua calça jeans junto com sua cueca e me assustei com o tamanho. Ele não mentiu quando disse que tinha vinte centímetros. Era grosso e suas veias saltadas pulsavam de desejo. Ele pegou um tubo de lubrificante no porta luvas e passou em seu pênis e em meu cu. Com cuidado fui sentando em seu pênis que forçou inutilmente a entrada. a pesar de eu já ter dado o cu antes, foi só uma vez e o pênis de Matt era muito grande. Doeu muito e foram necessárias três tentativas para a cabeça poder me penetrar. Já o resto foi dolorosamente mais fácil. Eu cavalguei nele durante um bom tempo sentindo aquele membro me alargando. Gosei em sua barriga sem nem almenos tocar em meu pênis e logo em seguida ele gozou em meu cu me preenchendo com aquele liquido quente e pegajoso.

E então ele me beijou e eu recobrei a consciência. Sai de cima dele e comecei a me vestir rapidamente. Ele tentou me beijar, mas eu me afastei dele.

— Não toca em mim.

— Sério? depois do que aconteceu aqui?

— O que houve aqui foi um erro.

— Tudo bem, eu já provei meu ponto — ele disse cruzando os braços sobre a cabeça e a recostando sobre o banco do carro — Você gosta de mim.

Sai do carro nesse momento sem nem me importar de vestir o casaco. Corri de volta para casa sentindo meu cu queimar como brasa. Corri direto para o banheiro e deixei a água quente lavar toda a culpa para fora do meu corpo. Ao lavar o esperma do meu cu o sinto queimar ainda mais. Sinto também feridas onde antes existam minhas pregas. O buraco que era meu cu estava maior do que nunca. Era como se eu tivesse perdido a virgindade aquela n moite.

Terminei meu banho e fui para o meu quarto me vestir o led de notificações do meu celular pulsava em verde. O peguei e vi que era outra mensagem de Matt. A abri e estava escrito apenas: "boa noite"Espero que tenham gostado de mais esse capitulo e espero que estejam gostando da freqüência que estou publicando agora.

Até amanhã.

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