Na sexta de carnaval, fiquei com os amigos na casa do Carlão, onde fizemos um churrasco regado à muita bebida. Como relatei no conto anterior, Carlão e eu demos uma rapidinha num quarto da casa dele, e gozamos gostoso, aliviando um pouco a saudade.
A festa rolou pela noite toda e invadiu a madrugada. Fiquei com uma gatinha, que estava doidinha no Dado, haha. Beijei muito ela, ficando nos amassos. E também durante aquela noite, resolvi investir naquele grandalhão do Robson, que tinha me despertado uns desejos, ao me dar uma patolada na vara, durante uma brincadeira, e senti sua surpresa e certo interesse ao notar o volumão em suas mãos, pois flagrei o grandão me secando a mala depois disso. Enquanto eu beijava a garota, vi que ele dava um jeito de me olhar. Num determinado momento, resolvi parar com os beijos por um tempo, e me juntei aos brothers, entre eles, o Robson e o Carlão. Conversa vai, conversa vem, e ele me encarava, e mudava o olhar rapidamente, quando eu notava. Então, o irmão do Carlos começou com papo sobre mulheres, dizendo que tava tarado pra comer uma xaninha diferente, já que ele é casado. O Carlão, cara de pau que só ele, disse que tava na mesma situação. Fiz questão de não olhar pra ele nesse instante, com medo de nossas trocas de olhares nos denunciar. Mas aí a galera pegou no pé do Carlos, afirmando que ele, como um bom caminhoneiro, não devia ficar sem uma xana diferente coisa nenhuma. Rimos da cara de safado que ele fez. Eu senti minha pica pulsar, só de lembrar da putaria que tínhamos feito há poucas horas atrás. Aí, foi inevitável que nos olhássemos. Que cara de puto ele fez, caralho, que vontade de juntar ele ali mesmo, haha. Aí a galera começou a falar da sorte que o Robson e eu, os poucos solteiros da festa, tínhamos, pois ele estava recém-separado, e eu sou o solteiro convicto da turma. Solteirão, o caralho, kkkk. Estou solteiro por opção. Então, começaram a especular como estava minha vida sexual, e disse que eu estava numa fase incrível, o que é verdade pura. Só não disse exatamente com quem eu estava saindo, pra alívio do Carlão. Contei uns lances com umas gatas que tenho saído e falei que tenho uma gata fixa, a gringa, que alguns deles já viram, quando a levei lá na cidade, e babaram na chilena. Além disso, eles viram como a gata lá na festa se atirou em mim, e praticamente comia minha boca.
-O Dado tem o pau doce. A mulherada corre atrás dele, disse um dos caras.
-Doce nada, é porque ele é um jegue, completou o irmão do Carlos.
-Ah, mas mulher nem gosta de pau, disse rindo o Carlão, numa pontinha de ciúmes (eu achei, rsrs).
-Mas desse aqui elas gostam, eu falei juntando na mala, mostrando o volumão pra eles, que caíram na gargalhada, manjando meu pacote, e imediatamente, analisei a reação do Robson.
O cara ficou desconcertado, manjando minha rola, com um sorriso safado na cara, tentando disfarçar, mas eu vi sua inquietação. E após isso, fazia questão de ficar dando umas arrumadas no bicho, que mostrava certa alteração no tamanho, exibindo uma mala de respeito. Adoro quando isso acontece. Eu deixo o pau sempre de lado, tombado pra direita, já que sou canhoto, e meu shorts, de pano mole, deixava o pacote à vontade, e notava olhares de todos na minha mala. Isso me dá um tesão do caralho. Macho mirando minha vara, me motiva, rsrs. Vi os olhos gulosos do Carlão, os olhares de curiosidade dos outros, e o interesse do Robson, em descobrir o que tinha por baixo do shorts. E eu continuava dando pegadinhas na rola, assim, como a gente faz no dia a dia, ajeitando o pescoço do ganso, haha. E a cada ajeitada, olhares direto pro pacote. Bom demais isso.
Tive que dar uma atenção lá pra gata, e me afastei deles por uns instantes. A safada deve ter notado que o volume tava interessante e me levou pra um canto escuro, e me agarrou. Ela me passava a mão no corpo todo, na bunda, que ela apertava bem forte, sentindo a dureza das minhas nádegas, haha, tô com 40 mas tô com o corpo em forma, pessoal!.E enfim, ela chegou na verga, e apertou gostoso, sentindo o calibre da cobra. Nossa, pirei. Tive que pedir pra ela parar, pois eu tava de shorts e ia ficar um escândalo. Demos um tempo e voltamos pra festa. Peguei uma lata de Skol e me juntei aos caras de novo, e foi inevitável. Eles viram a situação. A barraca tava armada no nível 3, rsrs.
-Deus me livre, lá vem o jumento, falou rindo o Ditão, pai de um de meus amigos ali na festa.
O olhar dos caras era direto no meu pacote, e comecei a ficar meio envergonhado, pois a vara ficava cada vez mais dura, ao ver aquele bando de macho manjando minha rola. Agora já estava no nível 4, haha. E pra piorar, levei uma patolada de quem? Adivinha? Do Robson, que não se conteve e deu uma passada de mão ligeira na minha pica, de novo, arrancando gargalhadas de todos, chamando a atenção dos que não estavam sabendo do papo. Agora minha vara estava dura no nível 5, fudeu, não baixava mais. Tive que me sentar, e ficar ali, escondendo a vara dura das pessoas.
-Vá tomar no cu com essa jeba, Dado, disse o Robson, rindo da situação. (Safado, sem-vergonha, cara de pau, quis sentir minha verga na mão, pensei comigo).
-Abaixa essa merda aí, que se a mulherada ver você vai ter problema com os maridos aqui, eu te mato seu filho da puta, disse o irmão do Carlos, me dando um soco de leve no ombro.
O Carlão ria muito, mas mostrava um certo nervosismo, seu olhar se fixava em meu pau, e mirei sua mala, que mostrava um volumão também, uma delícia. Mas me assustei mesmo foi com o volume sob a bermuda xadrez do Robson. O cara tava excitado de verdade. Era nítido o desenho do pau duro dele sob o tecido. A gente tava bêbado, e macho bêbado dá uma enviadada, concordam comigo? E de novo, levei uma pegadinha de leve na vara, mas dessa vez foi o Carlão, que fez meu pau dar sinal de vida de novo. Aproveitei e dei uma patoladinha em seu bundão. E assim foi pelas horas seguintes. Levei pegadinhas na pica de vários, tô falando sério, rsrsrs. Cachaça emboiola os machos mesmo. E claro, dei umas pegadinhas numas ferramentas, também. O mais assanhadinho era o Robson, que pegou na minha pica umas 6 vezes, na maioria das vezes, quando ninguém tava vendo, aí ele encheu a mão num certo momento, me chamando de cavalo. Nossa, galera, que tesão! Ele me deu a senhora patolada, daquelas de encher a mão, e segurar por uns 3 segundos, sentindo as nervuras do caralho. Eu piro nessas situações assim. Meu coração disparou, e a benga num queria abaixar.
Mas (in)felizmente, os ânimos foram se acalmando, o papo foi fluindo pra outras coisas, e em minutos, a gente já tava descontraído de novo, planejando a balada pra noite de sábado de carnaval. Decidimos ir pro carnaval de rua de uma cidadezinha ao lado, que é o melhor da região. Combinamos tudo direitinho, e algumas pessoas já começaram a ir embora, pois já era mais de 3 da manhã, e muitos trabalhariam no sábado, inclusive o Carlão. Me despedi do pessoal, dando especial atenção ao meu macho gostoso, Carlão, que dei uma pegadinha gostosa em seu bundão, ao abraçá-lo. E obviamente, me despedi do Robson, dando um abraço apertado nele, e pela primeira vez, senti aquela bunda grande na minha mão, ao dar uma passada de leve. Sabe o que ele fez? Nada, simplesmente sorriu, e me deu uma piscadinha. FDP..., tava no papo.
Resolvi aceitar a carona da gata que eu tava ficando e ao irmos pro carro dela, ouvimos o alvoroço do pessoal, já sabendo o que rolaria ali, kkkk. Entrei no carro dela, e ao olhar pra galera me despedindo, vi 2 machos me olhando, com cara de gula. Carlão, e Robson, esse ainda com algo estufado sob a bermuda, safado. Tive que descontar toda essa tensão sexual na garota, no primeiro motel que encontramos. Parti ela ao meio, socando fundo e forte, fazendo a safada gozar gostoso na minha vara e gozei, tirando a camisinha rapidamente, lavando as tetas grandes dela de porra. Caralho, fazia tempo que eu não gozava dolorido daquele jeito. Gata gostosa, metia bem, mas parte daquela gala foi dedicada àqueles 2 machos gostosos.
Sábado, 11 da "madrugada", meu celular toca. Era a gata me chamando pra almoçar no shopping (galeria, já que o shopping da cidade tem menos de 50 lojas, kkk). Recusei solenemente. Eu queria é paz e solteirice. Educadamente, disse que tinha que dar atenção à minha família. E foi o que fiz. Almocei com meus velhos. Bebi a caipirinha deliciosa do meu pai, conversamos bastante. Deitei-me mais um pouco, pra descansar bem, , pois sabia que a noite ia ser das boas. Mais tarde, minha mãe entra no meu quarto, sim, ainda tenho meu quarto, montadinho, na casa dos meus velhos, haha. Ela foi ame avisar, que eles estavam de saída, e iam na casa de uns amigos. Levantei-me e fui tomar uma Coca gelada. Entrei no Facebook pra ver se tinha alguma coisa que prestasse. Mensagem na caixa de entrada. Do Mauricinho:
"Tá na cidade e nem avisa...
Vi fotos suas de uma festa no Face da mulher do Carlão, vai descer lá no clube?"
A mensagem tinha sido postada às 10 da manhã, e já eram mais de 3 da tarde. Resolvi ligar pra aquele moleque bundudo.
-Fala Mau...
-Ô lazarento, chega na cidade e nem avisa.
-Tô avisando agora, desceu pro clube?
-Que nada, com esse tempo de chuva do caralho...
-Ah, sério?
Saí na garagem de casa e vi realmente que o tempo tava feio. Quando acordei estava um sol bonito pra caramba.
-Pô, Mau, ainda bem que você não foi. Tô sozinho aqui em casa, meus pais acabaram de sair. Desce aqui pra gente "trocar uma ideia". (Hehe)
-(Empolgado) Nossa...tá falando sério? Pode ser daqui uns 15 minutos. Vou de bike.
-Demorô. Voa pra cá.
Voei pro banheiro tomar um banho caprichado, lavar a mangueira e esperar o putinho gostoso. Coloquei um shortinho que uso pra dormir, bem curtinho e justo, que deixou a benga marcando, molona. Detalhe, sem cueca. Em poucos minutos, ouço os cachorros de casa latirem, e a campainha tocou. Olhei pela janela e vi a roda da bicicleta dele pelas frestas do portão. Nossa, minha perna tremeu, meu pau deu sinal de vida. Acionei o portão, que se abriu, e vi ele entrando, empurrando sua bike. Abri a porta da sala e tomo um choque. Ah, vá pra puta que o pariu. Como tava gostoso, o moleque safado. Veio pra detonar mesmo. Ele tá forte de academia, troncudo de verdade. Ele é baixinho, mas tá ficando grande, pelos lados, rsrs.
Suas coxas grossas, tem os músculos bem definidos, sua mala estufada no shortinho de cor escura, desses de se usar na ginástica, e uma camiseta colada no peitoral e nos braços fortes. Boné e tênis baixinho completavam o visual. Olha gente, passei mais de uma hora caçando uma foto que pudesse descrever como ele estava gostoso, e a que mais se aproxima é essa aí ao lado. (Lá no blog tem a foto)
Desculpem por não ter fotos reais, mas a última coisa que eu ia me lembrar na hora é de tirar fotos com o cara.
Nos abraçamos, cumprimentando, e senti seus músculos.
-Tá forte hein Mau.
-Tô pegando forte nos ferros. Curtiu?
-Muito, tá gostoso pra caralho, moleque. E esse shortinho de puta? Vira pra eu ver essa bunda.
Ele todo encabulado, se virou devagar pra mim, e vi aquele rabo empinado, grande, engolindo o pano do shorts justo. Uma visão, que não vou esquecer nunca na minha vida. Tava cravado no rego, atolado mesmo, parecia até que tava sem cueca, mas dava pra ver o sinal da cuequinha dele sob o tecido. O garoto tava muito excitado, seu pau tava de lado, sendo apertado pelo shorts justo, delineado direitinho, mostrando sua ereção. Ele já chegou assim, doidinho de tesão. Ele pôs aquele shorts de propósito, pra deixar o papai doido, pra comer ele com a vara mais dura do universo. E era assim que tava minha verga. Uma barra de aço, um ferro, como aqueles que ele puxa na academia. Mostrei pra ele como ele me deixou. Na hora ele pegou na vara, apertando-a, sentindo a grossura e a dureza.
-Tá sem cueca?
-Tô...
-Nossa Dado, dá pra ver até as veias, que tora, nossa..., ele alisava a ferramenta, por cima do pano, hipnotizado pelo meu pau duro como rocha, levantando o pano do shorts como se fosse uma barraca.
Sentei-me no sofá, e o safado puxou meu shorts, fazendo minha viga saltar duraça pra fora, exatamente como no gif ao lado. (Veja no blog)
-Nossa senhora, foi o que ele disse antes de cair de boca na vara. Mamou gostoso, sentindo o sabor da minha verga, chupando a chapeleta, passando a língua na pontinha, sugando a melinha que saía. Ele curte mamar. Chega a fechar os olhinhos. Suas mãos acariciavam meus ovos, hora lambendo-os, hora chupando-os. Estiquei as mãos e cheguei em sua bunda empinada, de joelhos, enquanto me chupava. Senti aquela bundona rígida, e passei a mão em seu rego delicioso e senti o furico sob o tecido, e ali fiquei dedilhando, fazendo o putinho arfar com minha vara na boca. Falei pra ele ficar de pé, que eu queria paquerar aquele corpo. Ele ficou todo cheio de orgulho ao ouvir aquilo. Ele ficou de pé na minha frente, e eu comecei a alisar seus músculos. Pedi pra ele tirar a camiseta, e vi seu peitoral estufado, todo definido. Seus pelos estavam bem curtinhos, sinal que foi depilado há pouco tempo atrás. Ele levantou os braços, contraindo os bíceps, que eram enormes. e seu sovacão peludo ficou à mostra. Sua pica tava duríssima, quase rasgando o shorts. Passei a mão na sua mala, sentindo aquele ferro pulsar. Apertei gostoso, senti as bolonas, e voltei pro pintão. Beijei e mordisquei aquela vara, fazendo o moleque arfar. Virei ele e mordi aquela bunda enorme. É enorme, gente, e o regão é fundo. Abaixei o shorts e surgiu uma sunga laranja. Baixei mais o shorts até pra baixo de suas coxas, e tive uma visão mais estonteante, ainda. A sunga estava atolada no rego, sendo comida pela sua bunda gostosa. Pus o dedo bem no rego, e senti o cu, mastigando o pano. Nossa, comecei a bater punheta na hora. Cutuquei ali bastante, e o dedo entrava no cu, com pano e tudo. Com a outra mão, apertei sua benga, virei ele de novo, e vi a vara desenhada desenhada sob o tecido. Mordi de novo, e senti a grossura. Abaixei a sunga, e sua pistola saiu, pulando, e suguei só a cabecinha, fazendo o moleque estrebuchar. Que pinto cheiroso, meio suadinho, e a cabeça babada. Engoli a vara toda, mamei bastante e desci pras bolas. Lambi e suguei-as. Virei ele de novo, e finalmente vi sua bunda pelada, com pelos também curtinhos, mas bem peludinha. Acho linda aquela penugem.
Abri sua bunda, e vi aquele cuzão escuro, rodeado por pelos grossos, entrelaçados. Caí de língua naquele furo. O gosto foi algo fantástico, salgadinho, cheiro de rabo de moleque, suado, odor de cu limpo. Ele se lavou direitinho pro papai. Eu abria o cuzinho, e ouvia o barulho do beicinho se arreganhando pra mim. Enfiava a língua ali, e sentia o sabor interno de seu cu. Ele abria o rabo com as mãos, gemendo alto, pedindo língua lá dentro, no fundo. Como gemia gostoso aquele moleque. O sabor ficava melhor a cada vez que a língua ia mais fundo. Eu estava sentindo o sabor das profundezas de seu rabo. Os pelos da sua bunda roçavam em meu rosto. Minha cara estava socada em seu rabo grande, e melequei bem seu rabo de saliva. Coloquei ele de 4 no sofá, e ele empinou o rabão, sabendo que ia ser empalado pelo pau grosso do Dado. Nem untei o pau, e encostei a chapeleta no botão escuro do Mau. Forcei tirando uma arfada profunda do garoto, e vi a chapeleta abrir passagem naquele rabão acostumado à rola. Entrou rasgando as pregas, abrindo a olhota na marra, justa, mas com certa facilidade. Por isso que gosto de comer o Maurício. Seu cuzão é guloso, e veste direitinho minha tromba, como poucos. A cabeçorra passou, estalando, e o tronco foi sumindo pra dentro, fazendo ele gemer baixinho, olhando pra trás, tentando assistir o show, que eu via de camarote. É lindo ver a verga atolar num cu peludo de macho, sumir totalmente, ser engolida pelo buraco beiçudo. Só parei de empurrar quando minhas bolas tocaram sua bunda. Pau todinho dentro do cu, como eu gosto, e ele adora. Comecei a por e tirar devagarinho, e o safado arreganhava o rabo, sentindo a verga lhe deslizar pelo cu. Fui tirando o pau, e saiu por completo, e o puto grunhiu. O rombo era formidável, um oco, no formato exato da minha tora, que se fechou direitinho, e engoliu minha viga de novo, se abrindo justo, envolvendo a cabeça e o corpo do meu pau, e soquei tudo, até as bolas de novo. Fiz meus grãos se chocarem com força contra ele, e ele gemeu, bufou, grunhiu. Hora de socar como se deve. Atolei fundo, puxando-o pelas ancas, e anunciei que ele ia levar rola como ele merece. Tirava a vara até a metade e atolava com força, fazendo "plof" alto e forte. O moleque ia ao céu e voltava, falando coisas incompreensíveis, empinando aquele cu pra mim. A rola trazia o beiço de seu cu junto e levava de volta, num vai e vem lento e forte, estocando as entranhas do garotão. Eu agradecia aos deuses do sexo, pela sorte inimaginável que eu tinha, por poder estourar um cu de macho tão gostoso como o dele. Como pode um molecão de 17 anos, todo macho como ele, todo gostoso, estar de 4 ali pra mim, arreganhando o rabo com as mãos, pedindo minha vara lá dentro? Bem, já que a vida me deu esse presente, o jeito é usar, haha. E usei direitinho. Arrombei aquela bunda. Fodi seu cu como nunca antes. Comecei a tirar a pica por completo, e o cuzão ficava aberto, e antes que se fechasse de novo, eu socava até o talo. Fazia isso em sequência, e vi que ele adorava. Era uma putaria louca. O cheiro do cu dele tava invadindo a sala, e achei melhor levá-lo pro meu quarto. Tirei a pica, e ele foi andando na minha frente. Nossa que bunda! Enorme, perfeita, forte, peludinha, o regão escuro, e as polpas se mexendo, tudo durinho. Meti o dedo ali, com ele andando na minha frente, que escorregou fácil pro fundo do cu arrombado. Deitei-me na cama, e pedi pra ele se sentar na minha vara. Ele ficou de frente pra mim, e vi sua pica super dura, apontando pra cima. Ele pegou na minha vara e a apontou pro seu cu, e foi sentando devagar, e engoliu a trolha com facilidade. Só parou quando seu rabo sentou no meu quadril. Caraca, que cu guloso da porra! Ele subia e descia, arfando, dizendo que tava uma delícia, que meu pau era grosso e gostoso, e eu ouvia o barulho da rola escorregando pra dentro do seu rabo e sua bunda bater forte em mim. Tesão demais, pessoal.
Pedi pra ele virar, que eu queria ver a vara sumir no cu. Ele tirou a vara, e se virou. Sentou lentamente, sabendo que tava me proporcionando um show.
-Gosta de ver sua pica sumir lá dentro, né?
-Gosto seu safado, olha que delícia Mau. Olha como seu cu engole minha rola, Que cu delicioso você tem moleque, sabia? Sabia que seu cu é um tesão?
-É, gosta do meu cu, seu putão? Então come, ó, come esse cu, ele falou e abriu a bunda e o pau entrou mais ainda, e a circunferência perfeita do seu cu engolindo meu pau, me tirou do sério. Comecei a socar por baixo, levantando o cara na socada funda. Ele gemia, quase berrando, sentindo a cabeça da pica lhe cutucar o fundo do cu, coçar sua próstata. Ele rebolava, forçando o rabo pra baixo, pra engolir até o último milímetro de rola. Como rebola gostoso na rola o Mau. Rebola e geme, e diz que tá gostoso, arfa, respira com dificuldade, engolindo seco, e geme, geme, geme. Ai, caralho! Que moleque gostoso!
Resolvi comer ele de frango-assado. Pus ele na beirada da cama, e sua bunda ficou desprotegida, toda arreganhada pra mim. Atolei sem que ele esperasse, tirando um urro dele, que arregalou os olhos, sentindo a pressão da atolada surpresa, e estoquei direto, tirando barulho, gemidos, e comecei a falar besteira pra ele:
-Toma moleque filho da puta. Toma esse toco no fundo do cu, que é disso que você gosta. Gosta de rola no cu? Gosta, né? Então toma, toma, assim no fundo, toma rola do papai. Tá sentindo a tora? Tá gostoso. Tá? Olha que safado, gosta de tomar rola nesse cu delicioso. Tá até virando o olhinho de tanto tesão, olha que lindo, você é lindo cara. Cara de macho que gosta de tomar no cu. Gosta né, olha, virando o olhinho de novo, isso puto, tá viajando com meu tronco no cu, né. Isso, vai gozar? Pode, pode gozar com minha rola no cu. Quer com força de novo, então toma...
Soquei com força e o moleque começou a se punhetar e em segundos, vi um jato de porra sair grosso, e acertou seu peito com força, e em seguida, vários jatos saíram, inundando sua barriga de gala, vendo e ouvindo o gozo do molecão. Galera, que gozada fantástica. Seu cu espremia meu pau, com força, enquanto ele gozava. Acelerei as bombadas pra gozar também. Ele mal conseguia suportar as bombadas coitado, mas continuei até sentir o gozo subindo. Ai caralho, que gozada deliciosa dentro daquele túnel quente. Gozei urrando como um animal, dando leite lá no fundo do rabo dele. Minhas pernas ficaram tão moles que praticamente me arrastei pra cama, ao lado dele. Nossa, fiquei esgotado, de verdade. O moleque consumiu minhas energias. Eu respirava com dificuldade, e vi ele me olhando, com um ar sereno, mas com um sorrisinho maroto. Ele passava a mão nos pelos do meu peito, na minha mamica, todo carinhoso. Meu pau todo babado foi tocado, molenga.
-É a primeira vez que vejo seu pau mole, rsrsrs. é maior que o meu duro, ele disse rindo.
-Que nada cara. Você tá com uma rola de respeito, véi.
-Mas fica pequeno perto do seu.
-Não use meu pau como parâmetro, a natureza foi exagerada comigo mesmo, mas você pode ficar tranquilo, que ela foi mais generosa com você.
-Por que, Dado?
-Cara, você é gato, gostoso, e é dono da bunda de macho mais perfeita que já vi na vida. Então, dê-se por satisfeito.
Ele sorriu, e deitou-se sobre meu peito. Acariciei seus cabelos. Se não fosse o medo dos meus pais voltarem, eu ia comê-lo de novo, além de que já estava quase escurecendo, e eu tinha que ligar pro pessoal pra combinar os últimos detalhes da balada de carnaval daquele sábado. Convidei ele pra ir com a gente, mas ele já tinha programa com a namorada dele e sua família. Levei ele pro banheiro e nos limpamos. Gente, ver aquele molecão, sentado no vaso, passando papel no cu, lavando a bunda com a mangueirinha me deixou doido. Minha vara subiu no ato. Lavei a pica, e ele viu a danada de pé de novo. Sua cara de puto foi matadora. Ofereci a viga pra ele mamar novamente, e o safado, sentado no vaso, me deu umas lambidas na cabeça da rola, e mamou gostoso. Achei melhor a gente se vestir. Coloquei meu shorts e ele vestiu sua sunga, shorts e camiseta. Voltamos pra sala, e lá atentos a qualquer barulho, recomeçamos a putaria, haha. Botei ele de 4 no sofá de novo, baixei seu shorts com sunga e tudo, deixando só sua bunda de fora. Pela barra do shorts, tirei a trolha e encaixei na olhota, que na hora recebeu a benga, engolindo com facilidade, lisinho, e o puto gemeu na vara mais uma vez. Comecei o vai e vem, lento, molhado, e vi a tora sumir e reaparecer, no meio de seu rego peludo. Ele começou a mexer a bunda, e fiquei parado, só apreciando o movimento, a visão do meu pau sendo sugado pra dentro. A gente metia quietinho, pra ouvir qualquer movimentação lá fora, e assim, o único som naquela sala, era o da minha rola entrando e saindo do seu cu, entrando justo e melecado, estralando. Era perfeito. Pus as mãos naquele rabo e acelerei as estocadas, fazendo ele gemer bem baixinho, e eu pedi silêncio total. Que foi quebrado pelo barulho do carro do meu pai. Ai, puta que pariu. Tirei a rola com tudo, e nos vestimos direitinho, e corremos pra cozinha, e tive a ideia de fingir que a gente tava bebendo cerveja, e comendo uns petiscos. Na hora pus umas azeitonas num potinho, peguei 2 latas de Skol, sentamos nas banquetas na cozinha, enquanto ouvia o portão se fechar, e minha mãe entrar, brincando com os cachorros. Nossos paus estava mais murchos que tetas de velha, kkkk. Eles entraram e nada perceberam. Começaram a beber com a gente, e minha mãe perguntou como estavam os pais do Mau, que fazia tempo que não se viam, bla, bla, bla. Ufa, foi por pouco.
Pouco mais de meia hora depois, o Mau quis ir embora, e o segui até o portão. Despedi-me com um abraço, e um tapa na bunda.
-Passa a mão, que ninguém tá vendo, o safadinho disse.
Logicamente, atolei o dedo no seu cu, cutucando com força aquele cu beiçudo, estuprado pelo meu vergalhão. Bom demais sentir aquele rego fundo, engolindo meu dedo com pano e tudo. Ele subiu na bike, e sua bunda foi moldada perfeitamente pelo shorts justo. Ah, minha nossa senhora. É demais pro coração de um jovem de 40 anos, rsrs. Meu pau subiu, minha boca secou, e vi aquele macho gostoso ir embora. Fico pensando. Imagina quem gosta de macho, de rabo de macho especificamente, vendo aquele baita garotão forte, com o rabo empinado, coxas musculosas, num shorts curto e justo daqueles, e maludo, pedalando sua bike pelas ruas. Infarta! O jeito foi correr pro meu quarto, pegar a toalha, sentir o aroma do cu dele no ar, e ir pro banheiro bater punheta, e ganhar de presente, assim que você tira o shorts, o cheiro do cu do moleque, impregnado na cabeça da sua rola. Resultado: uma punheta sensacional, pra homenagear um cu delicioso daqueles.
E foi assim que fiz o Mau gozar na minha vara de novo. No próximo relato, a noitada de sábado com a galera, o Carlão (deliciosamente maludo numa bermuda branca) e o Robson (com uma bermuda verde militar absurdamente justa na bunda), e toda a putaria e baixaria que isso resultou. Além de machos perfeitos por todos os lados daquela cidadezinha invadida pelo carnaval. Gente, garanto, vocês vão pirar com as putarias de tanto macho bêbado e facinho, facinho, haha. Até lá, então.
Beijos do Dado.
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