Eu perdi as contas de quantas vezes me olhei no espelho. Estava bem arrumado com uma camisa branca e apertada e uma calça jeans escura e apertada que valorizava minha bunda, mas nunca me considerei muito bonito. Tenho olhos negros, cabelos encaracolados, pele morena-clara, e um corpo esbelto. Nada muito extraordinário. Talvez Arthur tenha se atraído mais pela minha bunda, que é grande e bem redondinha. Nossa... me lembrar dela sendo encoxada naquele ônibus... uh!
Ele não demorou para abrir a porta quando cheguei. Estava segurando uma taça de vinho, me ofereceu uma e eu aceitei. Ele estava com uma camiseta regata que deixava seus braços fortes expostos e uma bermudinha folgada.
Não me importava que ele pudesse ser um maníaco ou coisa parecida. Ele era muito lindo e eu sentia algo por ele que jamais sentira por ninguém antes.
Eu estava muito nervoso, com medo de fazer algo que o desagradasse ou de ele desistir de mim. Eu estava decidido que queria que ele fosse o meu primeiro homem. Sim, eu era virgem até então.
Arthur e eu nos sentamos no sofá e começamos a conversar sobra vários assuntos. Logo eu estava muito a vontade, ele conseguiu me relaxar. Tá, o vinho ajudou. rsrsrs'
Falamos de muitas coisas, faculdade, família, trabalho... até que ele se aproximou um pouco mais, acariciou meu rosto e disse:
– Você é lindo sabia?
E não me deixou responder. Simplesmente me beijou. Um dos mais maravilhosos do mundo. Nossas línguas eram como fogo, e elas sincronizavam uma espécie de dança dentro das nossas bocas, o que me fez ficar muito excitado.
Pomos nossas taças na mesinha de centro e ele avançou para cima de mim, me beijando novamente. Ele caiu por cima de mim e senti nossos corpos se encaixarem e nossos pênis se colarem, o dele fazendo pressão sobre o meu.
– Vem comigo delicia! – disse ele no meu ouvido mordiscando-o em seguida.
Ainda agarrados, ele me conduziu para seu quarto eu ia andando de costas e ele de frente me beijando e chupando meu pescoço.
Ele me guiou até seu quarto, me deitou sobre sua cama e começou a retirar minha camisa, e quando ela estava totalmente despida, ele me chupou todinho. Percorreu seus lábios e línguas sobre meu corpo, enquanto despia a própria roupa, ficando apenas de cueca (que era box bem justa e delineava suas curvas e o grande volume de seu mastro). Ele abaixou o zíper de minhas calças e as puxou até a metade de minhas pernas, e começou a mordiscar meu pau (cuja cabeça já pulava pra fora de tão duro) por cima da cueca e começou a beijar a cabecinha que pulava da cueca, depois tirou minha cueca e deu uma boa chupada estalante em cada uma de minhas bolas, e partiu para o boquete.
E que boquete!
Além da sucção, ele fazia movimentos com a língua com enorme maestria tornado-me um poço de desejo, foi questão de instantes para eu dizer:
– Eu vou gozar...
Ele não parou. Me olhou com uma sedutora cara de mau, e sem tirar os olhos dos meus, abocanhou meu pau e sugou... sugou... sugou... e tomou toda a minha gala. Em seguida, deitou-se sobre mim e me beijou, me revelando meu próprio gosto. Que delicia!
Ficamos nos beijando, até que eu é quem fui até seu mastro. Tirei sua cueca e o que vi foi a coisa mais bela que já vira antes! Sua pica era branquinha, latejava, tinha veias em sua extensa, uma cabeça rosinha que já exalava o lubrificante natural. Tinha 15 cm de comprimento, nada exagerado, mas era grosso o bastante para me assustar. Que sonho! Mamei como jamais imaginei que seria capaz e engoli toda a sua gala com enorme prazer. Tão doce ela era!
Nos beijamos novamente ele se colocou sobre mim que estava deitado de bruços. Começou a alisar minha bundinha e disse:
– Você não tem noção de como sonhei em comer essa bundinha quanto de peguei naquele ônibus.
Mordi os lábios e disse:
- Ela é toda sua, mas por favor, vai com calma eu...
– Não brinca? Quer dizer que vou ser o primeiro a comer essa delicia?
"E único" - pensei. Mas não disse. Não queria que ele se sentisse pressionado a ter um relacionamento sério comigo depois daquela noite.
Arthur era um verdadeiro gentleman, mas também muito safadinho. Ele me pôs de quatro e enfiou sua língua em meu cuzinho e sua cara estava prensada contra minhas nádegas. Como aquilo era bom! Sempre achei essa pratica nojenta nos filmes pornôs, mas é uma das melhores sensações do mundo ter uma língua daquelas dentro de seu rabo.
Em seguida ele enfiou um dedo por entre meu ânus, depois pôs outro, massageou-o com lubrificante... e quando dei por mim ele estava pondo a cabecinha linda de seu pau em mim. Adoraria que ele estivesse sem camisinha, mas era loucura demais de ambas as partes... "Quem sabe no futuro?
Dor não definia o que eu senti no princípio. Era mais um ardor, como se a portinha do reto ardesse em brasa. Tive uma boa ideia da experiencia de Arthur quando ele me penetrou delicadamente, fazendo paradas para eu me acostumar.
Confesso que travei um pouco, mas conforme ele ia me penetrando a dor se unia ao tesão me proporcionando um prazer tão intenso, quem mesmo depois que ele enfiou todo o seu pau em meu cu queria mais e mais. Ele iniciou a sequencia de vai-e-vem e eu sentia suas bolas badalando em mim. Sinceramente, a sensação era indescritível, inenarrável, inacreditável e todos os “ins” mais.
Quando ele gozou e senti sua porra quente em meu íntimo, naturalmente ejaculei também e meu sêmen caiu sobre os lençóis de sua cama. Meus braços cederam e eu caí de barriga na cama sobre minha própria porra, e ele caiu por cima de mim. Seu pau ainda encaixado em meu cú, senti-o amolecendo lá dentro. Ainda “conectados", nos viramos e ficamos em posição de conchinha.
– Não me importa como você se chame, sempre será minha delícia. – ele disse em meu ouvido.
Nos beijamos.
Estamos namorando há quase um mês, escondido devido aos meus pais não saberem sobre minha orientação. Mas estamos felizes.
E antes que você se pergunte se este conto é real ou não, Faço minhas as palavras de J. K. Rowling:“Só porque algo acontece na sua cabeça, não quer dizer que não seja real”.