Comprei uma fantasia vampiro. Coisa básica, nem queria festa mesmo. Comprei uma capa, uma calça e uma camisa preta.
Passamos o resto do dia juntos e à noite saímos pra comer pizza com o Lipe.
- Vamos na praia amanhã? Perguntou a Lua.
- Claro! Disse o Lipe.
- Eu não posso!
- Você nunca pode. Não sei o que tanto você faz trancado dentro daquela casa.
- Eu leio. Já experimentou. É só você juntar as letras e formar palavras e depois frases. Tenta. É fácil.
- Nossa! Que engraçado, Carlos Alberto.
- Me esforço o máximo, querida.
- Olha quem chegou! Disse o Lipe olhando na direção da porta de onde entrava a Bruna (Uma garota que por algum motivo oculto me odiava e não perdia a chance de me tirar da paz)
- Só espero que ela não venha me atormentar.
- Acho bem difícil.
- Oi, Thalles! Resolveu virar gente e sair um pouco foi?
Eu me limitei a comer minha fatia de pizza e fingir que ela nem estava ali.
- A desculpa! Deixa eu começar de novo. Mim ser Bruna...
- Olha aqui, garota, o Thalles pode não ligar, mas eu ligo. Se eu fosse ia ciscar do outro lado.
- Pode repetir? Só que dessa ver cacareja menos.
Eu como estava tentando ao máximo não dar atenção pra ela só vi quando a Lua estava arrastando ela pra fora pelos cabelos e todos da pizzaria foram atrás.
- Felipe! Faz alguma coisa.
- Ok!
Ele se levantou, se aproximou de onde a Lua estava espancando a garota e começou a torcer por ela.
Depois de bastante tempo alguém separou a briga e proibiram ambas de voltar lá.
- Que vergonha! A gente foi praticamente expulso.
- Não! Eu fui expulsa. Vocês saíram porque quiseram.
- Ah, ela tava merecendo, Thalles! Disse o Lipe.
- Eu aprendi a ignorar a Bruna! São quatro anos. Uma hora ela para.
- Uma hora eu paro ela. Se eu pegar aquela vaca de novo eu acabo com ela. Mexeu com você, mexeu comigo.
Eles me deixaram na porta de casa. Quando cheguei no meu quarto percebi que havia esquecido meu celular encima da cama, deviam ter umas 15 chamadas perdidas do Guilherme. Resolvi ligar pra ver o que era.
- Alô! Responde uma voz que não era do Guilherme.
- Guilherme?
- Ele ta no banheiro.
- E quem é você?
- Um amigo! Disse a pessoa rindo.
- Diz pra ele que o Thalles ligou!
- Pode deixar... Thalles, né?
- Isso!
Eu fui tomar banho, mas não parei de pensar na voz daquele garoto no celular.
Eu aceitei “ficar” com o Guilherme, mas não queria dividir a boca dele com mais ninguém.
Quando acabei o banho fui dormir.
No outro dia acordei com o celular tocando.
- Alô!
- Te acordei?
- Pior que sim!
- Desculpa! È que eu quero saber por que você não me atendeu ontem?
- Eu esqueci o celular em casa, mas te liguei e seu amigo disse que você tava no banheiro.
- O Breninho te atendeu? Ele não me falou nada.
- Breninho? Você tava com o Breninho?
- Ta com ciúmes?
- Não! Só to surpreso de você estar às dez da noite com seu ex namorado.
- Ownt! Você ta com ciúmes!
- Claro que não! A gente não...
- Eu tava brincando. Era meu irmão!
Eu fiquei aliviado nessa hora, mas tentei não demonstrar.
- Mesmo se fosse o Breninho, eu não ligo.
- Claro que liga!
- Foi pra isso que você me ligou?
- Adoro você nervoso. Vem aqui pra casa?
- Não posso tenho que terminar de ler meu livro.
- Seu livro deve beijar melhor que eu né?! É a terceira vez na semana que você me troca por ele.
- Beijar não beija, mas é bem mais interessante.
- Depois dessa vou até desligar. Beijo!
- Beijo!
- Acho que prefiro o meu pessoalmente. Por favor, vem me ver.
- Por que você não vem pra cá? Meus pais vão sair.
- Senti um tom safado nesse convite.
- Sentiu errado! São sete da manhã, a única pessoa que pensa besteira essa hora é você.
- Pra você ver como eu fico só de ouvir sua voz.
Eu tava quase entrando no jogo dele, mas resolvi cortar.
- Olha, meus pais vão sair às dez. Se você quiser vir... Mas sem segundas intenções, hein!
- Com toda certeza estarei aí.
- Então vou te esperar.
Eu desliguei e tentei dormir mais, mas não consegui.
- Thalles, estamos indo! Disse meu pai enquanto eu tomava meu café da manhã.
- Ok, pai!
- Seus irmãos vão com a gente, mas acho que a sua irmã vai ficar aí.
- Ela vai, mas acho que hoje ela dorme na casa da Thamy.
- Então você vai ficar sozinho mesmo por enquanto.
- O Guilherme vai vim aqui. A gente vai terminar uma pesquisa da escola.
- Ok! É bom que você não fica sozinho.
- Vai ser rápido! No máximo uma hora.
- Ta bom! Beijo!
Meus irmãos e minha mãe se despediram e saíram atrás do meu pai.
Eu subi correndo e fui tomar banho.
Quando acabei o banho, coloquei uma roupa qualquer, pra que parecesse que eu não ligava pra visita dele, arrumei meu cabelo, peguei meu livro e desci pra esperar o Guilherme na sala.
Depois de uns minutos lendo escuto uma buzina. Vou correndo abrir o portão.
- Seus pais já foram?
- Já!
Ele entrou, eu tranquei o portão e logo que me virei fui surpreendido por um beijo.
- Quer alguma coisa?
- Querer, eu quero, mas acho que você não vai querer me dar.
- Para!
- Eu to brincando. Vamos pro quarto?
- Não tem ninguém em casa. Podemos ficar na sala.
- Ta bom!
Nós nos sentamos e ele começou com os beijos. No inicio foram beijos calmos e leves, mas depois viraram beijos mais calientes.
Num dado momento, o Guilherme, em uma manobra rápida, me puxou e me colocou sentado em seu colo de frente pra ele e continuou me beijando vorazmente.
Depois de muito tempo nos beijando sem parar ele começa a abrir minha camisa, a beijar meu pescoço e cada vez descia mais.
Eu estava em transe, estava adorando, cada vez que a língua dele percorria pela minha barriga eu quase gozava.
- Vamos subir? Ele sussurrou no meu ouvido.
- Não sei! Eu to com medo!
- Eu prometo que vai ser bom. Vai ser maravilhoso.
Ele abriu minha bermuda e enfiou a mão. Era maravilhoso sentir aquela mão percorrendo cada canto da minha bunda até seu dedo alcançar o meu cú.
Ele começou a pressioná-lo e eu a gemer enquanto ele me beijava.
- Ta gostando? Meu pau é ainda melhor. Eu prometo que vou devagar.
- Vamos pro meu quarto.
Eu estava em êxtase e nem pensei nas minhas convicções.
- Agora!
Assim que eu saí de cima dele ouvi a voz da Lua me chamando.
- Não acredito nisso! Não atende. Diz o Guilherme.
- Ela é minha melhor amiga.
- E eu sou... E eu to de pau duro na sua frente.
- Eu preciso.
Eu terminei de vestir minha bermuda que estava no joelho e fui atender o portão. Estavam ela, o Lipe e a ficante do Lipe.
- O que foi, Luara?
- Viemos te buscar pra ir à praia.
- Eu não te disse que não quero ir à pra praia?
- Disse, mas eu não te perguntei se queria.
- Agora não dá! Eu to meio ocupado agora.
-Fazendo o que? Lendo? Nossa que empolgante.
- Oi! Diz o Guilherme sem camisa da janela da sala.
- Entendi!
- Não,você não entendeu! A gente só ta estudando.
- Então! Entendi tudo. Vamos Lipe!
- Tchau! Boa praia.
- Bom... Bom isso aí que você está fazendo.
- Estudando!
- Ah, ta!
Eu entrei e encontrei o Guilherme de cueca, sentado no sofá e com um volume enorme.
- Desculpa, mas não tem mais clima.
- Claro que tem. Olha só pra isso.
- Não dá... Quer comer alguma coisa.
- Acho que ta um pouco na cara o que eu quero comer.
- Eu não to mais afim.
- Muito obrigado, Luara!
- A culpa não é dela. Eu não queria. Você estava praticamente me obrigando.
- É, realmente, seus gemidos foram de desespero. Você estava muito acuado.
- Palhaço! Tem certeza que não quer nada? Digo enquanto preparo um sanduíche.
- Quero! Tem refrigerante?Dica do Dia: http://www.soloboys.tv/solo/orgia-dando-o-cu-pro-treinador-de-baseball/