Um viciado corno

Um conto erótico de Ninfo
Categoria: Heterossexual
Contém 1227 palavras
Data: 12/03/2014 07:52:02

Já fazia dois meses que Anderson não transava com sua mulher. Ele se viciou em vídeos pornográficos e só se excitava quando assistia a um deles. Mas Anderson se viciou em um tipo específico de vídeo, o cuckold. Para nós, vídeo de corno.

Não que Anderson quisesse ser corno, mas aqueles vídeos lhe dava uma excitação fora do normal. Ele não sabia o por quê. Mas já fazia dois meses que ele não se excitava com Ana, sua mulher.

Embora Ana não fosse a beleza em pessoa, Anderson sabia que o problema não era esse. Ana era loira, tinha olhos azuis, rosto arredondado, era gordinha, tinha seios grandes com os mamilos marrons, barriga saliente, culote grande. Coxas grossas e roliças, bunda grande cheia de celulite, mas quando ficava de quatro não tinha para ninguém, Ana seduzia qualquer um naquela posição. Anderson amava aquela mulher!

A situação estava insuportável. Um dia Ana chegou do trabalho e foi falar com Anderson. “Você está me traindo?” perguntou gritando com ele. “Imagine amor, eu não” ele respondeu rapidamente entendendo o que se passava. “Então por que você não me quer mais?” ela perguntou sem saber o que pensar. Anderson sentou na cadeira da cozinha e começou a chorar. Ana ficou preocupada, pensou ser algum problema sexual. “O que foi And, por que está assim?”. Anderson olhou para Ana com os olhos cheios de lágrimas, suspirou fundo e disse “estou com problemas para me excitar”. Ana pensou logo em impotência. “Amor, isso acontece, mas você devia ter falado comigo, agente resolve”. Anderson balançava a cabeça em negação e ainda chorava. “Não é isso que você pensa. Eu dou no coro ainda, mas é outra coisa”. Ana então pensou em si, será que estava feia demais, será que seu marido não tinha mais tesão por ela? “Sou eu então?”

Anderson levantou rapidamente da cadeira e abraçou Ana, “claro que não meu amor, você é maravilhosa!”. Desde sempre Anderson gostou de mulheres suculentas. “Então me diga o que é!” intimou Ana. Anderson então, vendo que não havia mais meio de esconder aquilo contou “estou viciado em pornografia...” Ana não sabia o que pensar. Mas a conversa se desenrolou. Anderson contou qual era seu problema. No fim Ana compreendeu, seu marido estava viciado em vídeos de corno. Ana foi ao PC e pediu para que Anderson lhe mostrasse um vídeo e que assistisse com ela naquela noite.

Naquela noite Anderson e Ana transaram até o amanhecer. Assistiram inúmeros vídeos de cuckold, de todos os tipos possíveis e impossíveis. Ana percebeu que aquilo deixava seu homem em êxtase. No outro, depois de chegar em casa, Ana foi novamente conversar com Anderson. “Amor pensei em uma coisa”. Anderson apenas escutava. “Que tal agente parar de ver os vídeos e começarmos a fazer realmente?”. Anderson se espantou e ficou um pouco com raiva. Ana chegou perto de Anderson e foi falando em seu ouvido “assim você sai do vício dos vídeos e agente curte realmente aquilo”. Ana estava testando Anderson, se ele ficasse excitado então ele queria ser corno e não sabia. Ana então colocou a mão no pau de Anderson sobre a calça. Batata! Ele estava duro como uma rocha. Anderson queria ser corno.

Correram na mesma noite em busca de um garoto de programa. O legal seria alguém comum, um homem qualquer, porém o desejo era imediato. Tinha que ser naquela noite. Vasculharam os sites de acompanhantes masculinos da cidade, até que encontraram alguém perfeito. O anúncio assim dizia: moreno alto, corpo sarado, pau de 20 cm, topo comer homem, mulher e traveco, topo liberar a bunda, atendo casais, discreto e profissional, tel.... Era perfeito.

Ligaram para o cara e Anderson explicou a situação. Era para o cara comer sua mulher enquanto ele assistia, perguntou se podia gravar um vídeo e o rapaz permitiu. Contratado! Depois de algum tempo a campainha toca. Era o garoto. Anderson abriu a porta sem saber o que esperar. Do outro lado estava um garotão com cabelo raspadinho, pele morena clara, olhos negros, um sorriso simpático. Bombado, devia ter um metro e oitenta e cinco de altura. Anderson o cumprimentou e disse para ele entrar. Logo apareceu Ana e cumprimentou o rapaz com um beijo no rosto. Ana voltou para dentro e Anderson negociou com o rapaz. 500 reais.

O rapaz e Anderson se dirigiram ao quarto. Ana estava sentada na beirada da cama, vestia uma camisola preta, seus cabelos estava soltos e chegavam à cintura, seus seios livres já estavam com os mamilos durinhos, ela estava ansiosa. O rapaz chegou e olhou para Anderson. Este lhe fez sinal afirmativo, sentou numa poltrona, abriu o zíper da calça e botou o pau já duro para fora.

O rapaz se aproximou de Ana e lhe deu um beijo bem demorado na boca. Ana já estava entregue. Então o rapaz abriu o zíper da calça e seu pau de 20 cm já saltou para ser abocanhado. Ana colocou a camisinha com a boca e sem perder tempo começou a fazer um oral no rapaz. Ana adorou aquela rola grande, era grossa, mal cabia na boca. Tinha veias saltadas por toda sua extensão. A glande bem feita e lisinha o deixava ainda mais apetitoso. O rapaz não tinha pelos em nenhum lugar, era totalmente lisinho.

Ana chupou o pau do moleque como se fosse um sorvete, mas um sorvete que nunca acabaria. Tentava por até o talo, mas era impossível. Mordia, lambia, chupava e sugava aquela pica enorme. Lambia as bolas do rapaz que só admirava. Na poltrona Anderson se acabava na punheta, aquilo era demais!

O rapaz grudou no cabelo de Ana de deu duas bombadas fortes, Ana engasgou. Então ele a deitou na cama, Abriu suas pernas e meteu a língua em sua bocetinha gordinha toda molhadinha. O rapaz fez Ana gozar ali mesmo. Sua língua era quente e rápida, sabia onde lamber.

Anderson não agüentava mais, já estava quase gozando. “Mete logo nela cara” determinou. O rapaz tirou a roupa inteira exibindo seus músculos definidos. Deitou na cama e Ana veio por cima. Ana tirou suas tetas para fora, passando-a por cima do bojo da camisola. O rapaz começou a mamar nela. Lentamente Ana foi sentando naquela pica grossa e comprida, tinha que se acostumar. Ana achou que não conseguiria comer aquele pau por completo, mas devagar Ana foi sentando e acabou sentindo seu clitóris encostar no púbis do rapaz. Sua boceta havia conseguido engolir aquela rola inteira. O tesão era enorme, Ana estava com uma pica de 20 cm toda atolada em sua xoxota.

Depois que se acostumou Ana levantou a camisola e expos para Anderson sua bunda grande em cima do rapaz. “Pula amor, cavalga nessa pica” dizia Anderson. O Rapaz ainda mamava nas tetas de Ana quando ela começou a rebolar o quadril. Ana se sentia preenchida, sua boceta ficava cada vez mais molhada, seu suco do prazer escorria por aquele pau gostoso. Ana ia gozar e ia gozar muito. Começou a rebolar com mais força para sentir toda aquela rola. Ana gozou como nunca, sentiu seu líquido escorrer por toda extensão do pau do rapaz até chegar ao saco. Ela gemeu como uma puta geme, gritou como uma vagabunda e gozou como uma esposa safada.

Anderson espirou tanta porra que sujou toda a poltrona, mas ele estava feliz e satisfeito, havia descoberto o maior prazer da vida!

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Comentários

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Faltou o marido lamber a porra na buceta e deixar o pauzão do cara limpinho.

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Conto bem escrito e excitante! nota 10! Estou tentando fazer minha esposa querer outra experiência.

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tesão teu conto adorei gostaria que minha esposa aceitasse como a do Anderson

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excelente! criativo e muito bem desenvolvido. perfeito no inicio, meio e fim.

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