no convento senti o demonio entrar no meu inferno e adorei

Um conto erótico de mooky
Categoria: Heterossexual
Contém 1841 palavras
Data: 12/03/2014 19:01:28

Só me lembro, quando minha mãe chegou e falou para mim fazer as malas, colocar minhas roupas dentro, pegar minha boneca e livros, fiz o que ela mandou, ao chegar na sala estava uma freira, me cumprimentou e disse, vamos menina, olhei para minha mãe, estava junto de meu pai e falaram juntos, claudinha você vai para escola de freiras junto com irmã Julia, vai ficar até se tornar freira, nós estamos com dificuldades aqui e antes que percamos tudo, demos uma boa quantia ao convento para custear seus estudos e te tornar uma freira, naquela época os filhos deviam obediência a seus pais, eu nem questionei, primeiro por ser jovem demais e não entender direito o que estava acontecendo, depois porque sabia que meus pais estavam fazendo o melhor para mim, sabia que eles me amavam, minha mãe e meu pai me abraçaram chorando me deram vários beijos e lá fui eu com a freira, quando cheguei no convento, era tudo diferente, tinha horários, tarefas, dormia com varias meninas no dormitório, eu apesar de nova era bem desenvolvida para minha idade, já tinha alguns pelos na xaninha e meus peitinhos já eram como duas perinhas, a tardinha depois de estudar fazer todas as tarefas, tomávamos banho, eu via aquelas meninas peladas, ficava com vergonha, tinha perereca de tudo quanto e tipo tamanho e modo, peludas, raspadas, ainda sem pelos, a minha já com pelinhos finos e lisos, sempre tomávamos banho com a supervisão de uma freira, acabávamos de tomar banho, jantávamos, fazíamos as últimas orações e já para cama, eram dormitórios grandes, cada quarto cabiam umas 20 camas beliche eram umas quarenta meninas, todas com o mesmo camisolão e calçolas, dormíamos e no dia seguinte era a mesma rotina, acordar, ir ao banheiro escovar dentes se pentear, arrumar a cama,trocar de roupa, refeitório tomar café, e ir para sala de aula, até a hora do almoço, fazíamos a oração almoçávamos, tinha a hora da cesta, levantávamos fazíamos nossas tarefas( lavar nossa roupa, engomar os lençóis,auxiliar na cozinha, limpar os dormitórios, banheiros, salas de aula, quando isso terminava, todas juntas no jardim e pomar, aprendendo a lidar com as frutas verduras legumes e flores, nessa hora era a única vez que tínhamos contato com um homem, era se João, um velhinho que tomava conta da jardinagem, ele junto com as madres nos orientavam, e esta era minha vida, já tinha visto umas coisas esquisitas lá, mais como era muito ingênua não compreendia ainda, uma vez peguei duas colegas peladas juntas no banheiro, as duas estava no reservado, uma sentada no vaso e a outra de frete para ela sentada no seu colo, peguei elas se esfregando, foi sem querer, elas esqueceram de trancar a porta, estava apertada para fazer xixi, abri logo a primeira porta, fiquei ali paralisada vendo as duas se esfregarem, apertando uma os peitos da outra, quando me viram, ficaram assustada, e disseram que estavam treinando um exercício da ginástica, eu apesar de achar estranho nem liguei, e durante a noite, as vezes escutava alguém gemendo, o tempo foi passando, meus pais vinham me visitar nas datas festivas, aniversário, natal ano novo, semana santa, páscoa etc., sempre traziam algo para mim, eu dividia com minhas coleguinhas, já tinha uma amiga, a Milena, ela dormia na parte de cima do meu beliche, por isso éramos mais intimas e passamos a sentar juntas, estudar juntas, ela não tinha família, tinha sido abandonada ali no convento desde bebe, tudo ia bem até que o velhinho do jardim veio a falecer, então entrou outro homem chamado Carlos para fazer o serviço de jardinagem, ele era bem diferente do outro era bem mais novo, acho que aparentava quase a idade de meu pai, uns 35 a 40 anos, forte queimado do sol, bem moreno a barba sempre por fazer bem peludo, estava sempre vestido de calça tipo pescador, blusão de botões e chapéu de palha, as meninas maiores ficavam cochichando alguma coisa, mais como era uma das mais novas ali não entendia direito, na certa falavam que ele era um homem gostoso, devia ser pirocudo essas coisas, que eu ainda não entendia, foi então que aconteceu um fato que mudou minha vida, era final da tarde, estávamos terminando de ajudar na cozinha, a irmã Julia pediu para que eu fosse ao a pomar pedir ao SR Carlos algumas maçãs, para deixar de molho para o dia seguinte, peguei o cesto e fui, quando cheguei lá, não via seu Carlos, então fui ate o celeiro onde guardava as ferramentas, quando chego na porta, nossa que visão seu Carlos só de cueca, estava se trocando para ir embora, aquele corpo forte, peludo aquela cueca branca surrada, marcava o contorno daquela coisa enorme ali na frente dele, fique sem reação parada olhando, quando ele se vira me vê ali estática, meus olhos na região do cacetão dele, na hora e se cobriu colocando a calça dobrada na frente, pediu desculpas, que ele estava se trocando para ir embora, eu disse que a madre mandou pedir um cesto cheio de maçãs para deixar de molho para o dia seguinte, ele disse que pegaria, mais o safado me vendo ali, novinha, virgenzinha, sentiu meu olhar, tirou a calça da frente, de novo voltei a ficar olhando e ele na maior cara de pau foi colocando a calça bem devagar, ela ainda ficou presa abaixo do volumão dele, ele ainda deu aquela apertada, deixando ainda mais volumoso, colocou para dentro da calça, fechou, veio em minha direção pegou o cesto e foi pegar as maçãs, meu coração batia forte minha respiração acelerada, não sabia porque mais aquele homem estava mexendo comigo, não sabia exatamente como, mais sentia até minha xaninha ficar úmida, ele veio, e quando estiquei a mão para pegar a cesta ele segurou minha mão beijou ela, pediu desculpas por estar naqueles trajes e me deu o cesto, sai dali correndo, minhas pernas tremiam, mais era uma sensação boa, de perigo sei lá, nos outros dias passei a olhar direto para Sr Carlos, as meninas o apelidaram de Carlão, passado quase um mês, de novo a freira mandou eu ir no pomar pegar mais maçãs, e lá fui eu, quando cheguei tornei a chamar, Sr Carlos, desta vez o safado escutou, rapidamente ficou nu, já com a rola durona só de escutar minha voz, nossa quando entrei no celeiro, lá estava ele, meio de lado fingindo não me ver, com aquele cacetão que mais parecia um salame, ele movimentava ele para frente e para trás, depois aprendi que era punhetando o cecete, eu ali paralisada, se tinha ficado hipnotizada com ele de cueca imagina agora vendo aquilo tudo brotar do meio das pernas peluda daquele homem, tinha um sacão enorme, ele era muito peludo, ele virou, fingiu estar assustado com a minha presença, só que o puto falou que ele estava assim por minha causa, desde que eu tinha visto ele de cueca, que o demônio dele não abaixava de modo algum e que só eu iria conseguir baixar aquele capeta, assim que ele entrasse mo meu inferno, que deveria ser muito quente, eu só olhava aquela caceta, foi então que ele pegou a minha mão colocou em volta daquele caralho, que estava duro feito uma barra de aço, muito quente e pulsando, eu segurava olhando aquilo assustada, perguntei se doía, o safado disse que sim, pegou sobre minha mão e começou a punhetar, igual eu vi ele fazendo, ele dizia que assim doía menos, mais que só metendo no meu inferno é que o demonio dele se acalmaria, foi então que eu trouxa perguntei onde era o inferno, ele mais que depressa me levou para o fundo do celeiro, tinha um quartinho, quando entramos, o chão já estava forrado, ele mandou eu deitar que ele iria me mostrar o inferno, quando deitei, ele sentou do meu lado mandou eu continuar a punhetar o demônio dele, a coisa começou a babar, ele levantou meu vestido, eu fique assustada, ele disse que era ali o inferno, tirou minha calçinha deixando minha xaninha de fora, o cara ficou louco, abriu minhas pernas meteu a cara no meio, senti a língua dele na minha xotinha, o cara só faltava comer minha bucetinha, eu ali punhetando o safado me linguando a buceta, eu comecei a gemer, falando para ele parar, ele gemia dizendo que o demônio estava doendo muito, foi então que ele se meteu no meio das minhas pernas, encaixou o cabeção da ceceta dele na entrada da minha xotinha, quando ele disse que iria meter o demônio dele no meu inferno para a dor passar, que o demônio ia chorar muito preso dentro do meu inferno, quando o safado meteu o cacete na minha xaninha, minhas vistas escureceram, senti uma dor enorme, dei um ai gemido forte, ele continuou entrando ate encostar o sacão peludo na minha xaninha, parou e disse, agora sim o demônio esta no lugar dele, dentro do inferno, eu chorando disse, que realmente o demônio devia ser muito ruim e deve doer muito, porque ao entrar no meu inferno esta me matando de dor e ardência, ele ficou parado um pouco depois começou a bombar, a dor foi diminuindo, comecei a sentir uma coisa que nunca tinha sentido, comecei a gozar gemendo ele metendo sem parar, acabei dizendo que realmente o lugar do demônio dele era no meu inferno, que agora estava tão bom, o demônio lá dentro, ele bufando começou a gozar dizendo, ta vendo o demônio esta feliz, esta chorando como te falei, ele encontrou o lugar dele, eu e ele ali engatados gozando, até que voltei a mim me lembrei das maçãs, ele disse que já tinha colhido estava em outra cesta continuou me comendo até que saiu mole de dentro de mim, me mostro e disse ta vendo como o teu inferno acalma o meu demônio, olha como ele esta murchinho, fiquei admirada ele me levantou me limpou, pediu para não contar a ninguém, eu claro não falei nada, mais fiquei com o meu inferno, pelo menos uma semana, bem vermelho ardido e dolorido, a partir desse dia ele deixava sempre um bilhete, marcando um encontro comigo, sempre no quartinho do celeiro, ele disse que só o meu inferno era capaz de acalmar o seu demônio e todas as semanas ele escolhia um dia para que meu inferno, minha xaninha , acalmasse o demônio dele fazendo chorar, engolisse a pirocona dele até ele gozar, com o tempo comecei a entender o que estava se passando, as meninas maiores começaram a nos explicar tudo, com isso descobri que o safado estava me comendo a um tempão, se fazendo na minha bucetinha e que por sorte não tinha engravidado, falei com ele, ele ficou com medo, mais disse que não contaria nada a ninguém se ele continuasse a me fuder, o cara adorou, meti muito com o jardineiro, até contei a minha melhor amiga a Milena que acabou perdendo o cabaçinho com ele também, comigo junto é claro, mais depois eu conto

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Voce foi uma boa crista, por isso gamha 10.

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