Saudades do orfanato

Quando tinha 11 anos fiquei órfão, meus pais morreram em um acidente de carro, como não tinha nenhum parente que tivesse condições de me adotar, fui mandado para um orfanato, era um menino branquinho, loirinho, ainda sem pelos, quando cheguei fui colocado junto com os meninos menores, só que estava par completar 12 anos, tendo que passar para junto dos maiores, nas primeiras semanas estudava com os menores, dormia no dormitório com eles, estava tudo tranqüilo, brincava de bola com eles, até que completei meus 12 anos, fui transferido, para o andar dos maiores, os quartos possuíam beliches, no quarto onde fui ficar eram 3 beliches, dormiam cerca de 06 meninos comigo, assim que cheguei, foi recebido logo com um comentário que não entendi, um rapaz grandão moreno chamado Pedro falou, e ai rapaziada carne nova no pedaço, entrei tinha só uma vaga no último boliche na parte de baixo, entrei coloquei minha coisas encima da cama, na frente dos beliches tinha um baú para cada menino o meu estava aberto e vazio, coloquei as coisas, forrei minha cama, os meninos me cercaram perguntando nome, idade, disse, me chamo Marcio, completei 12 anos hoje, ele me deram os parabéns, foi então que um negão chamado Tucão, acho que ele já devia ter uns 17 ou 18 anos falou e beleza vamos ter festinha esta noite quem come primeiro sou eu vocês sabem né sou o chefe aqui, ninguém papa primeiro que eu, todos riram, eu não entendi nada disse que não tinha bolo nenhum para comemorar, eles riram ainda mais, um menino um pouco maior que eu chamado marquinho, pegou no meu braço e disse deixa para lá, não liga não vamos jogar bola, olhou para os outros e disse, vocês vão assustar o guri, depois ele vai saber, foi me puxando com a bola na mão, ficamos jogando os outros chegaram, juntaram-se a nós, ficamos jogando, o sinal bateu marquinho falou vamos senão o inspetor nos castiga, entramos todos correndo, estava na hora do banho fomos para o banheiro com a roupa e a toalha na mão, quando chegamos lá era diferente do banheiro dos menores tinha uns bancos grandes no meio as pias ficavam em um lado, os reservados enfrente e os chuveiros do outro lado, não tinha paredes, os garotos foram tirando as roupas, eu também, quando vi Tucão pelado me assustei, o cara era um negão fortão tinha um pirocão, mesmo mole era gigantesco, cheio de pelos, disfarcei, para não perceberem meu medo nunca tinha visto um homem adulto pelado e com certeza Tucão já era considerado adulto, outro que não ficava atrás era Pedro o moreno, marquinho é o que mais parecia comigo, mais já possuía pelos na pica , pernas e seu pinto também mole era maior que o meu e tinha a cabeça de fora, os outros meninos eram Flavio de cabelo vermelho, os pelos dele também eram vermelhos a pica também tinha a cabeça de fora era rosada feito morando, tinha Paulo um rapaz mulato, bem peludo e uma rola também bem grande, e o maior saco de todos, tentei agir naturalmente, peguei o sabonete na pia fui, liguei o chuveiro, comecei a tomar banho, todos foram se enfileirando ao meu lado logo estávamos todos tomando banho, ele me olhavam e sussurravam, pesquei uma das coisas, nossa como ele é lisinho, branquinho, uauuuu, parece uma menina, e começavam a rir, terminamos nos enxugamos, nos vestimos, quando terminamos o inspetor chegou nos levaram para o refeitório nesta hora vi meus outros colegas nos cumprimentamos, íamos pegando as bandejas com o prato de comida, fruta e suco, sentamos comemos, depois fomos para a sala de TV onde ficamos vendo filme até que fomos para o quarto, já deviam ser umas 21 horas, entramos, tiramos a roupa era norma, dobramos colocamos no baú ficamos de cueca e camiseta deitamos, o inspetor observando tudo, deu boa noite apagou a luz, assim que ele saiu, Tucão veio sentou na minha cama e falou descansa um pouco que de madrugada nos vamos fazer a tua iniciação na turma moleque, virei para o lado e adormeci, não sei que horas eram senti alguém deitado comigo na cama debaixo das cobertas, quando abri mesmo os olhos, estavam todos os garotos em pé na frente da cama, eu de lado, já sem a cueca, senti algo melado na minha bunda, e uma coisa dura e enorme começou a forçar meu cuzinho, quando virei era Tucão que estava tentando meter aquele cacetão enorme que tinha visto do banheiro, tentei me soltar mais não tinha como, Pedro sentou na minha frente, tentava enfiar o seu pirocão na minha boca, eu tentava me soltar, foi então que Tucão falou fica quieto e agüenta que hoje você vai ser nossa menina relaxa esse cuzinho que só paro quando minha pica entrar toda e eu gozar muito, forçava, Pedro dizia mama, não teve jeito comecei a chupar aquele pauzão enquanto tucão forçava quando a cabeça entrou, quase mordi a pica de Pedro só não gritei porque o caralho não deixou, Tucão gemia, falava para os outros, nossa essa é virgenzinha, como é apertada e quente, caralho meu picão nunca entrou num cuzinho tão gostoso quentinho como esse, e metendo firme, gemia e falava no meu ouvido, fode gostosa sente o pirocão do teu negão estou arrombando teu cuzinho virgem neném mexe que to quase gozando safada, era uma dor insuportável, mais não podia fazer nada alem de choramingar mamando o picão de Pedro e sendo arregaçado por Tucão, senti o cacetão ficar ainda maior dentro de mim Tucão urrou e gozou, meu cu ardia com aquele leite dentro de mim, negão estava todo feliz tinha me traçado, quando saiu de dentro de mim, falou, vão com calma com ele rapaziada, esse agora é meu filé, hoje todos comem, mais a partir de amanha só eu traço esse filezinho, então aproveitem, mais sem machucar muito, Pedro veio logo me colocou de bruços subiu encima de mim e começou a meter, nossa a pica dele era tão grande quanto de Tucão, me fudeu um bom tempo até que gozou, saiu veio Paulo que me comeu de uma maneira que me deixou ate feliz, o cara me beijava, me chupava o pescoço, a orelha, mandava eu rebolar gostosos, era bom sentir o sacão dele na entrada do meu cu, era o maior sacão peludo, ele foi muito carinhoso, até que gozou, veio Flavio o ruivo, me colocou de 4 e mandou rola da cabeçona rosa para dentro, não foi nada carinhoso doeu muito pois ele tinha um chapeletão, minha sorte é que a pica dele não era tão grande, mais o cabeção nossa, socou até que gozou, saiu, veio a vez de marquinhos, ele era o que mais se tornou meu amigo, ele falou no meu ouvido, desculpa, mais vou ter que te comer se não o negão acaba me comendo, me colocou de frente, entre minhas pernas tipo papai e mamãe, encaixou sua piroca da cabeça arregaçada, meu cu já estava cheio de porra, entrou fácil afinal tinha a menor pica, mais mesmo assim era grande para mim, ele olhando nos meus olhos foi metendo devagar, fui mexendo ele olhando nos meus olhos, acabou beijando minha boca e eu mexendo, ele eu fudeu com vontade até que ele gozou, ele me ajudou a me limpar com uma toalha velha fui dormir arrombadinho, no dia seguinte acordamos como se não tivesse ocorrido nada, tudo foi quase igual ao dia anterior só que os meninos estavam mais meus amigos me ajudavam em tudo e a noite quando fomos dormir, assim que a luz se apagou negão veio me colocou virado para o canto tirou minha roupa e a dele começou a me comer, me fudeu por mais de uma hora gozou varias vezes, me deu um beijinho me chamando de minha mulher, e foi dormir, ele dormia no primeiro boliche, na parte de cima, mais no meio da noite senti alguém deitando atrás de mim de novo pensei que fosse Tucão, mais não era, era Pedro, ele falou no meu ouvido, para mim não fazer barulho para acordar os outros, que ele não estava mais agüentando, que tinha que me comer outra vez, foi encaixando o cacetão na minha bundinha tapou minha boca, para mim não gritar, foi forçando o cacetão sumiu no meu cu, pedi para ele meter devagar para não doer muito ele foi bem delicado metendo devagar até que sentiu que ia gozar deu uma pirocada que quase gritei e gozou , me pediu desculpas pela pirocada, mais disse que meu cuzão era delicioso e estava deixando ele louco, saiu da minha cama, puxei minha cueca, nem me limpei estava morrendo de sono e todo dolorido, cai no sono, no dia seguinte acordei com o inspetor gritando todos levantaram, quando fui levantar o inspetor viu minha cueca suja, mandou os outros saírem e eu permanecer, os meninos saíram e não entenderam nada, nem eu, não tinha percebido minha cueca suja de gozo, um pouco de sangue e fezes, ele virou para mim, mandou eu deitar de bruços na cama, deitei sem entender, foi então que ele tirou minhas cuecas e eu deitado de bruços olhando ele me mostrou a cueca suja, mandou eu contar o que aconteceu, eu apavorado, começei a chorar, ele disse que chorar não adiantaria, foi a te a porta tirou a chave do bolso, trancou, veio até mim, falou que ia examinar minha bundinha, viu meu cuzinho vermelho todo babado, colocou um dedo e foi forçando o dedo foi entrando com uma certa facilidade, tirou colocou dois dedos entrou meio forçado, quando tentou colocar os três dedos eu reclamei dizendo que estava doendo igual a rola do negão, fudeu falei demais, ele disse aha então foi o negão que meteu a rolona no teu cuzinho, eu chorando disse que não, ele disse que era melhor eu contar tudo, disse que se falasse e eles descobrissem iriam me matar, ele disse que não ia fazer nada com eles que era para mim contar, então acabei contando tudo, que todos eles tinham me comido, de tudo quanto e maneira, quando eu percebi eu estava de 4 na beirada da cama e o inspetor tentava colocar a sua pirocona que estava tão dura parecia uma estaca no meu cuzinho fiquei imóvel ele disse para mim relaxar e deixar meu cuzinho bem frouxo, que já que eu tinha dado para todos que ele também ia provar do meu cuzinho, fiz força para fora como se fosse cagar e aquele cacetão entrou me empalando, fechei os olhos tentei não gritar, mais ainda dei um gemido alto a cacetona entrou, parecia estar no meu estomago era maior que do Tucão, o cara segurou na minha cintura, só dizia mexe putinha, agüenta esse rolão que você gosta, quem da para 5 da para 6, socou até que gozou, mandou eu ir tomar banho lavar bem o rabinho gostoso que mais tarde ele queria mais, pensei, to fudido, se os meninos me comem o inspetor também, quem poderá me salvar, pensei no diretor, depois de um mês levando vara de tudo quanto é lado, já que todos voltaram a me comer se que Tucão soubesse, sempre me comiam depois que tucão me traçava, quanto ao inspetor, esse era o pior, as vezes me comia mais de uma vez por dia, o safado era tarado, não agüentando mais, quando vi o diretor vindo no corredor, criei coragem e falei que queria falar com ele, ele me levou até seu gabinete, e lá chorando contei tudo que se passou desde o primeiro dia que cheguei no orfanato, então o diretor mandou eu ficar peladinho. Para ele me examinar, fiquei, ele abriu minha bundinha, olhou meu cuzinho rosadinho, disse que não acreditava que um rolão grande como falei, tivesse entrado nesse buraquinho, insisti, dizendo que sim ele mandou eu debruçar sobre a mesa, abriu de novo meu rabo passou cuspe no meu cuzinho, começou a meter um dedo grosso eu gemi, me arrepiei todo, falei ai diretor, ele levantou, abriu as calças deixou cair junto com a cueca, olhei vi uma vara grande como a do inspetor, ele arregaçou aquele cabeção passou cuspe encostou no meu cuzinho já melado, começou a meter, quando começou a entrar, eu gemendo de dor, ele disse agora eu acredito, eita cuzão gostoso, se meu pirocão entrou todinho, com certeza esse cu já levou rolão, agora relaxa, mexe esse cuzão para seu diretor também gozar, agora você é a putinha oficial do orfanato, seu moleque safado, olha como esse cuzão pisca e aperta meu cacetão, você já se acostumou a levar rola garoto, agora aproveita que você é a única menina do orfanato e vai levar rola de todos os meninos e funcionários se conforma que seu cuzão gosta é de leite mexe que estou gozando viadinho, nessa hora vi que minha sina era ser a mulher do orfanato, enquanto fiquei lá, acho que dei para quase todos os moleque e funcionários, só que agora não era na marra e sim eu que deixava, negão teve que se conformar pois o diretor chamou ele para conversar, outro que também teve que me deixar em paz foi o inspetor, que passei a dar só quando, queria, o cara tava viciado no meu cu, até chorou quando eu disse que não ia mais dar para ele, mais acabei dando,hoje já sai do orfanato, trabalho e de vez em quando arrumo um pirocudo para matar a saudade das rolas do orfanato