Meu pai meu amor

Um conto erótico de mooky
Categoria: Homossexual
Contém 769 palavras
Data: 12/03/2014 19:34:21

Meu nome é Julio, Julinho para os íntimos, estava naquela fase de descoberta sexual, meus pentelhos começando a nascer loirinhos e lisinhos, o pintinho começando a ficar duro toda manhã, estava descobrindo a punheta, o hormônios borbulhando, meu pai era um homem forte, grande peludo, moreno queimado do sol, eu tinha puxado minha mãe, branquinho, loirinho, bem rechonchudo, fofinho, nossa vida era maravilhosa, mais perdi minha mãe em um acidente, ficando só eu com meu pai, essa perda deixou meu pai e eu muito triste, ele e minha mãe eram muito felizes, meu pai já não se divertia mais e eu apesar de criança, sabia das necessidades de um homem, no inicio meu pai passou a não chegar no horário de sempre, me deixando sozinho até tarde, passou a chegar meio alto, por fim bêbado, me dando mais trabalho, já que passei a ter, a responsabilidade sobre a casa, arrumar, cozinhar, fazer compras, agora colocar ele na cama, vi meu pai definhando, foi então que em uma sexta feira, quando ele saiu para o trabalho, pedi a ele, que não bebesse muito,, que queria conversar com ele quando ele retornasse, ele riu, bagunçou meu cabelo, disse que voltaria mais cedo. E realmente aconteceu, ele chegou as 19 horas, como chegava antes, eu já tinha preparado sua janta, foi tomar banho voltou só de cueca samba canção e camiseta, sentou eu servi, para nós dois,ele comeu eu também, elogiou meu feijão, eu ri, terminou foi para sala sentou ficou vendo o jornal na TV, arrumei a cozinha, fui tomar banho coloquei meu pijama de malha sem cueca como sempre, sentei do lado de meu pai no sofá, foi então que ele me perguntou, o que eu tinha para dizer para ele, eu pulei no colo dele, sentei sobre seu pau que estava mole, olhei nos olhos dele, disse que o amava muito, que estava com muito medo de perder ele, já que tinha perdido minha mãe, que não aguentava mais ver ele chegar daquele jeito, ele estava se acabando, abracei ele forte, sentia seu corpo junto ao meu, sentia seu pau na minha bundinha, meu rosto em seu peito peludo, sua respiração rápida, senti que ele tinha se emocionado, foi então que ele abaixou para me dar um beijo na testa, eu automaticamente levantei meu rosto e nossos lábios se uniram, ele parou naturalmente, pois viu que era sem querer, só que eu continuei pressionando seus lábios e acabei colocando minha língua, ele mesmo atordoado consentiu e se entregou naquele beijo nossas línguas pareciam ter vida própria, eu estava nas nuvens, aquilo que eu estava sentindo era amor, nossa eu ali sentado no colo da pessoa que mais amo na vida e ainda beijando, meu corpo tremia, meu pai também começou a tremer, comecei a sentir uma coisa dura na minha bunda, sabia que era a caceta do meu paizão que estava ficando viva, foi então que ele caiu em si, me retirou do colo, levantou meio tonto, olhei para sua cueca, pela fenda saia um cacetão duro da cabeça rosada, ele disse o que foi isso menino, você ta maluco, eu to maluco, eu levantei, abracei ele disse que nós não estávamos malucos, e que estávamos muito só, tínhamos saudades da mamãe e que nos amávamos, sentia sua pica encostando quase no meu peito, ele nem tinha reparado que estava de fora, ele olhou para baixo e viu o cacete quase na minha cara, eu olhando aquilo, olhei para ele e não quis saber segurei naquele pirocão e comecei a punhetar como fazia no meu, meu pai se desarmou, ficou parado, fechou os olhos começou a gemer, aquilo pulsava na minha mão, não tive duvida meti a língua e a boca naquela caceta, nessa hora ele abriu os olhos com o susto e gemeu, aiiiiiiiii filhão que coisa gostosa, a quanto tempo não sinto isso, olhei para ele enquanto mamava, vi os olhos dele cheio de água, e comecei a lacrimejar também, ele não agüentou e urrando gozou na minha boca, era a primeira vez que chupava uma rola e tomava leitinho, e o melhor, da pessoa que mais amava, estava feliz, meu pai ainda ficou meio chateado, pois seu filhão tinha mamado ele, mais depois, conversamos e a partir daí meu pai começou a voltar ao normal, parou de beber, eu é que continuei a beber, mais leitinho da rola de papai, com o passar do tempo vim a dormir com ele, acabei me entregando a ele, perdendo as preguinhas, e ele passou a me comer quase todos os dias, mais essa parte conto com detalhes depoissss,

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Comentários

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porra nao demora pra postar a continuação

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No amor e na guerra vale tudo.

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