No meu tempo de adolescente não tinha internet e meus pais não me deixavam ver revista de mulher pelada nem filme pornô. Pra terminar de piorar, eu não pegava ninguém. Nem preciso dizer que eu ficava subindo pelas paredes de tesão né? Batia bronha trancado no banheiro só com o poder da imaginação, pensando nas meninas do colégio. Tinha que ser no banheiro, porque no quarto eu não tinha privacidade, minha mãe entrava a qualquer momento, sem bater na porta.
Certo dia, na hora da saída no colégio, fui caminhando e conversando com um colega de classe, o Kleber. Ao passarmos por uma banca de jornal no caminho para casa, ele fez uma parada pra comprar a revista Ele&Ela do mês, que vinha com uma fita K7 de filme pornô.
Fiquei morrendo de inveja! Perguntei na hora:
- Cara, teus pais deixam você comprar revista de putaria?
- Deixam, por que, os seus não?
- Não deixam. É errado, pecado, sei lá... Só sei que não posso ter essas coisas em casa.
- Que merda hein? Eu tenho uma parte do meu guarda-roupa cheinha de revista, e tô começando a comprar alguns filminhos também.
Enquanto ele pagava a compra dele ao jornaleiro, eu fiquei tomando coragem, até que finalmente pedi:
- Pô, deixa eu ir na tua casa assistir?
- Tá bom ué.
Voltei pra casa correndo, praticamente engoli meu almoço sem nem mastigar direito e em seguida falei pra minha mãe:
- Tô indo na casa de um amigo do colégio.
- Não vai não senhor, primeiro você vai passar no banco e pagar uma conta pra mim.
Argh! Justo naquele dia em que eu estava ansioso pra ir assistir a um pornô na casa do Kleber! Tentei argumentar, espernear, bater o pé, mas não teve jeito. Fui obrigado a ir pagar a conta. Como ela estava atrasada, tive que entrar na fila da boca do caixa, não dava pra pagar no eletrônico.
Depois de horas esperando pra pagar aquele raio de conta, finalmente consegui. Fui levar o comprovante de pagamento pra minha mãe e depois parti pra casa do Kleber.
Quando cheguei na casa dele já eram mais de quatro da tarde. Mal ele me recebeu, já fui logo pedindo pra ver a coleção dele. Fomos para o seu quarto, ele abriu a segunda porta do guarda-roupa, e logo eu tive uma visão do que na época parecia um paraíso: Três pilhas grandes de revistas Playboy, Sexy e Ele&Ela, uma pilha pequena de revistinhas de sexo explícito e duas fitas K7 de pornô!
Peguei uma daquelas fitas, aquela que veio com a revista que ele tinha acabado de comprar e pedi:
- Vamo assistir a essa aqui?
- Pô hoje não, acabei de ver essa.
- Mas por que não me esperou, eu não pedi pra vir assistir?
- É mas você demorou muito, pensei que não vinha mais.
- Pôôô... mas então vamos assistir à outra – disse eu pegando a segunda fita.
- Nem dá cara, já tá tarde e daqui a pouco minha mãe chega do trabalho.
- Mas você não disse que teus pais deixam você ver essas coisas?
- Eles deixam, mas eu não tenho vídeo cassete no quarto, e eles não querem chegar em casa me encontrar batendo punheta na sala.
Fiquei meio decepcionado, mas ele falou:
- Amanhã se você chegar aqui mais cedo a gente vê o filme. Hoje você pode olhar minhas revistas se quiser.
Isso tudo se passou no meio dos anos 90, e o Kleber tinha uns três anos de edições de Playboy ali, inclusive quase todas as de 1992. Eu fui tentando selecionar uma pra ver no meio de tantas opções, até que encontrei a legendária edição das trigêmeas gaúchas.
Nós nos sentamos na cama dele e começamos a folhear a revista, fazendo comentários sobre as fotos. Ele já tinha visto aquela edição dezenas de vezes, e ia me dizendo onde estavam as melhores fotos. A propósito, na seção das coelhinhas tinha uma foto de uma mulher que parecia muito com uma menina da nossa classe.
Ficamos especulando sobre a possibilidade de a nossa colega ter outras semelhanças com a coelhinha além do rosto. Aquele papo deixava ainda mais excitante a visualização das fotos.
Então, muito para minha surpresa, Kleber puxou o pau pra fora da bermuda e começou a bater uma bronha ali, sentado do meu lado na cama. Ele ficou me direcionando, dizendo que fotos ele queria ver:
- Vai pra aquela foto onde as trigêmeas tão juntas na cama. Agora vai pra aquela que as três tão saindo do banho. Agora aquela que elas tão com a bunda virada...
Eu fiquei super incomodado com aquilo. Eu não esperava que ele fosse bater punheta na minha frente. Tudo o que eu esperava daquela tarde era ver um monte de imagens de mulheres nuas, voltar pra minha casa e me masturbar sozinho, na privacidade do meu banheiro. Não pretendia ver o pau do meu amigo, ainda mais tão perto de mim.
E que pau era aquele, Nossa Senhora! O Kleber era muito bem dotado, talvez pelo fato de ser mulato, filho de mãe negra e pai branco. Não sei quantos centímetros aquele mastro tinha, mas era muito maior que o meu. O meu não dava nem pro começo. Aliás, eu nunca tinha visto outro garoto de pau duro antes daquele dia, aquela cena me marcou muito. Eu ficava olhando de rabo de olho, impressionado.
Ele catou uma cueca usada que estava em cima da cama e segurou na frente da cabeça do pau dele pra coletar a porra na hora de gozar. Naquela hora a curiosidade me dominou e eu olhei diretamente pra aquela cena. Difícil resistir àquele pauzão comprido e roliço jorrando leite branco e denso na cueca. Ele me olhou sorrindo e disse todo orgulhoso:
- Já é minha terceira gozada hoje!
Depois de recolher até a última gota de esperma na cueca, ele a enrolou e a jogou num canto perto do cesto de roupa suja, mas no chão, separado das outras roupas. E explicou:
- Depois eu lavo no banho. Minha mãe fica puta se eu deixar secar a goza e botar pra lavar com as outras roupas.
Quando voltei pra casa, quase na hora de jantar, me tranquei no banheiro e comecei a prestar minha homenagem às lindas mulheres peladinhas que eu tinha visto naquele dia. Mas acontece que a visão do pau do Kleber ficava surgindo na minha mente e me distraindo, eu precisava balançar a cabeça e me concentrar pra voltar a pensar nas mulheres. Na hora que cheguei ao orgasmo veio a lembrança daquela rola graúda, daquela glande inchada jorrando leite... Aquilo me deixou super perturbado.
Bem mais tarde, já de noitinha, quando meus pais estavam dormindo, bati mais umazinha no meu quarto, e de novo veio à minha mente a imagem do cacete do Kleber enquanto eu gozava.