Não vou repetir a apresentação, mas quem quiser ficar por dentro da minha história é só ler os contos anteriores.
A aventura seguinte sob as ordens do casal dominador não demorou a rolar. Mais uma vez, recebi mensagem mandando ficar pronto na noite daquele dia, sempre sem ter ideia do que viria. Dessa vez quem me buscou foi meu amigo, o namorado do dominador. Conversamos bastante no caminho, ele confessou que estava com pena do que eu vinha passando, que não imaginava que essa história tomaria o rumo que teve, mas que eu tinha concordado. Embora com pena, não podia fazer nada, porque ele era apaixonado pelo namorado dominador, que dava as cartas e decidia o que aconteceria comigo. O papo acabou em uma rua meio deserta, na frente de uma casa em construção. Ele mandou uma mensagem pro dominador e, assim que ele deu o ok, era pra eu ficar pelado, descer do carro, entrar na casa e ficar dentro dela. Mesmo com medo de alguém ver, obedeci. Assim que entrei meu amigo foi embora.
Passei uns 15 minutos lá, pelado, com o pau tentando ficar duro, esmagado no cinto de castidade. A situação era excitante. De repente vi um carro da polícia parando em frente da casa. Fiquei gelado. Será que alguém tinha visto e chamado? Dois policiais desceram do carro e entraram na casa. Eu estava em pânico. Tentei me esconder, até que me acharam. Começaram um interrogatório e eu me desesperava em responder. Fui algemado, levei uns tapas e me levaram pro porta-malas do carro. Disseram que eu estava preso por atentado ao pudor e invasão de domicílio. Meu medo só aumentava.
No carro, não via pra onde estava sendo levado e não tinha ideia do que diria pra me explicar, nem quem chamaria. Depois de uns 20 minutos rodando, o carro parou e abriram o porta-malas. Parecia um pátio de algum prédio público. Um dos policiais me puxou e levou pra um quartinho nos fundos. Entrando lá, tinha uma cama. Fechou a porta, tirou minha algema, me deu um tapa forte na cara, que me derrubou, e começou a abrir a calça. Disse que minha punição ia começar.
O pau não era muito grande, mas grosso. Tentava mamar, mas ele socava com violência na minha boca, me torturando psicologicamente, dizendo que na cela ia ser pior, e dando tapas. Até que o outro policial entrou no quarto também. Disse que já tinha chamado o resto da galera. O que eu estava chupando me mandou ficar de 4 na cama e empinar o rabo, enquanto o outro já socou a vara na minha boca. Logo senti aquela vara grossa entrando de uma vez no meu rabo. Gritei e levei um tapasso na cara. O revezamento dos dois durou quase uma hora. Levei porra na boca e na cara e o aviso de ficar quietinho lá. Minutos depois veio mais um. Me fez chupar e também fudeu violentamente. Depois dele, outros três. Seis estupros depois, a dupla inicial voltou. Colocado de novo no porta-malas, rodamos mais um tempo, até chegar num estacionamento de um supermercado. O motorista abriu o porta-malas, me puxou e levou até a porta do carona, me fazendo ajoelhar no chão. Aí o outro policial perguntou se o viadinho tava satisfeito. Fiquei mudo, não sabia o que responder. Ele ficou bravo, abriu a porta, me puxou pra perto, pelo cabelo, deu um tapa no meu rosto, tirou o pau pra fora e me mandou mamar. Chupei até ele gozar. Tive que tomar tudo. Então ele me empurrou, fechou a porta e disse que ia perguntar de novo se eu estava satisfeito. Respondi que sim. Eles riram. Aí ele jogou umas roupas pela janela, que reconheci na hora: eram as minhas, que eu tava usando quando fiquei pelado no carro do meu amigo. Mandou me vestir e vazar dali, antes que alguém realmente resolvesse me estuprar. Riram e foram embora. Me vesti rápido, com medo de alguém ver e fui procurar um táxi. No caminho de volta pra casa abri uma mensagem do dominador: "espero que seu rolezinho com os policiais tenha saído como o combinado".
Meu pau tentou ficar duro de novo, mas o cinto de castidade não deixou.
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