Tão jovenzinho 2

Um conto erótico de Rudylong
Categoria: Homossexual
Contém 2934 palavras
Data: 13/03/2014 20:46:03

Experiências precoces. Parte dois.

Terminei a parte 1 falando sobre o forte e inesperado sentimento exibicionista que comecei a desenvolver quando eu e o Antônio, por minha insistência, convidamos um amigo comum, o Flávio, por quem eu estava me apaixonando, para participar de nossa próxima foda.

O Antônio ficou meio enciumado, mas concordou em me fuder na frente do meu amigo. Convidamos o Flávio, que foi fácil de achar porque estava brincando nas redondezas e fomos os três guris para um galpão abandonado onde ninguém costumava ir, e que tinha, num quartinho separado, uma cama velha com um colchão em razoáveis condições para uma boa sacanagem entre dois garotos doidos para fuder.

Lá chegando, fiz questão de tomar a iniciativa; baixei as calças e ofereci a minha bundinha para o Antônio que também baixou as calças e se colocou atrás de mim, me encoxando, enquanto o Flávio, surpreso e muito excitado com o que estava acontecendo, tirou o caralho para fora e começou a se masturbar quando viu a pissa inchada do Antônio encostando na minha bundinha e com a cabecinha vermelha de tesão bem em cima da entrada do meu cuzinho.

Quando convidamos o Flávio para brincar no galpão, ele não se deu conta das nossas intenções.

Eu e o Antônio já estávamos de pau duro quando chegamos no galpão e o Flávio só começou a endurecer o caralho quando eu e o Antônio abaixamos as calças e ele viu a pissa do Antônio encostando no meu cu.

Fiquei louco de tesão, pois a pissa do Flávio ficou enorme quando ele viu a cabecinha do Antônio, que já tinha me fodido várias vezes, penetrando lenta e suavemente no meu cuzinho. Entrou bem fácil, apesar de estar bem inchada, pois o Antônio já esporrava e quando ele ficava com tesão a pissa dele se babava toda de pré-porra. O Flávio, para quem eu ansiava dar o cu, se aproximou para poder ver bem a penetração e eu aproveitei para segurar no caralho dele que já estava latejando e expelindo gotinhas de pé-porra. Confessei, meio encabulado, que estava com vontade de mamar na pissa dele. Apesar de estar muito encabulado eu juntei coragem e não tive a menor vergonha de falar palavrão. Afinal, para quem estava se exibindo, com o cu totalmente penetrado por um caralho cabeludo, falar palavrão não era nada demais. O meu tesão era tão grande que eu superei totalmente qualquer resquício de vergonha e perguntei, como se fosse o maior viado da paróquia:

-"Flavinho, posso mamar na tua pissa enquanto o Antônio põe no meu cuzinho?" Estou louco de vontade de mamar e tomar no cuzinho. Deixa eu te mamar?"

-"Claro que pode mamar na minha pissa, chupa esse caralho bem gostosinho, chupa, meu viadinho filho da puta, mas eu quero ver bem direitinho a cabeça da pissa do Antônio entrando e saindo do teu cuzinho" ele respondeu, usando pela primeira vez linguagem bem pornográfica, demonstrando assim que tinha entrando definitivamente na nossa putaria, tanto é que ele imediatamente baixou as calças, ficando nu em pelo como eu e o Antônio já estávamos.

Notei, pela linguagem desinibida, que ele também era puto, um filho da puta bem sem vergonha e que era muito chegado em foda anal, pois ele fez questão de se inclinar para a frente e mostrar a bunda bem direitinho, e o cu também, enquanto baixava as calças. Confesso que adorei ver o buraco do cu dele, apesar de que o que eu realmente gostava era de pissa, e pissa dele estava ficando cada vez mais dura. Tanto ele como eu, devido a nossa idade, tínhamos bundinhas que podiam facilmente ser tomadas como bundinhas de menininhas, com o anelzinho do cu bem cor de rosa, ao contrário do Antônio que tinha um cu bem mais escuro do que o nosso. A pissa dele, no entanto era bem maior e bem mais gorda do que a minha, embora ele não fosse mais do que dois anos mais velho do que eu.

Quando o vi totalmente pelado e com a pissa inchada de tesão já enfiando na minha boquinha, eu queria mesmo era que o Antônio esporreasse logo, para eu poder sentir a pissa do Flávio me fudendo o cuzinho. Apesar de não fazer muita diferença, o que eu realmente queria naquele momento era sentir a pissa do Flávio entrando no meu cu, pois eu estava apaixonado por ele.

Como essa não era a primeira vez que o Antônio me comia, o meu tesão por ele era muito menor do que eu estava sentindo pela pissa do Flávio que ainda não tinha me fudido.

Enquanto o Antônio me fodia eu mamava com todo o carinho na pissa do Flávio que me parecia cada vez maior e mais dura. Ficamos uns 10 minutos assim: eu com o pissa do Antônio enterrada no cuzinho e com o caralho do Flávio, todo dentro da minha boquinha, que eu acariciava com a língua, tanto na chapeleta quanto no buraquinho por onde sai o mijo e a porra. Eu já tinha aprendido que os caras gostavam mais quando eu lambia a pissa. Apenas chupar não era tão bom quando lamber o caralho, especialmente a chapeleta da cabecinha, enquanto mamava gostoso no pau e puxava o prepúcio em direção a base do caralho, deste modo esticando ao máximo a pele da cabeça do caralho.

Além de lamber a chapeleta, a putaria de enfiar a língua dentro do buraquinho da pissa dá resultados do caralho quando se trata de deixar a pissa bem durinha.

O Flávio não perdeu a oportunidade de falar palavrão o que me deixava puto de tesão. Quando eu comecei a acariciar a uretra dela com a pontinha da língua deu para sentir a pré-porra dele se espalhando na minha inocente linguinha e a cabecinha da pissa dele inchar ainda mais.

-" Tá bom esse caralho entrando e saindo do teu cuzinho? Tá gostando de mamar e tomar no cu ao mesmo tempo? Tô louco de tesão de botar no teu cu, de preferência com o caralho do Antônio fudendo o meu cu. É bom mamar e tomar no cu ao mesmo tempo? É muito gostoso? Eu nunca fiz suruba antes. Estou adorando essa foda" ele falou sem o menor recato, bem do jeito que eu gostava e ainda gosto.

Até hoje eu só consigo fuder gostosinho falando putaria. Foder sem falar putaria ou mesmo simples palavrões tipo punheta, cu, caralho, foda não me encanta; e o papo tem que ser sobre dar o cu ou sobre ser corneado. Sempre senti o maior tesão ao fuder a minha mulher depois de ela transar com um dos namoradinhos dela, e fico puto de tesão quando ela me conta que tomou no cu e gozou gostoso na pissa do namorado. O simples fato de saber que ela deixou o namoradinho boliná-la no cu ou beijá-la na boca é o suficiente para eu gozar. Adoro também quando uma bixinha mama na minha pissa antes de me dar o cuzinho. Certamente tudo isso é fruto das minhas maravilhosas experiências precoces. Acho até que quanto mais precocemente essas putarias são praticadas, mais sem vergonha o cara fica.

Voltando:

De vez em quando, eu tirava a pissa para fora da boca e batia punheta na cabecinha do caralho do Flávio de um jeito que eu tinha aprendido no meu livrinho de putarias que, hoje eu reconheço, era de altíssimo nível, muito melhor do que os textos que se consegue ler na internet, mesmo em inglês ou francês. Esse meu livrinho era traduzido do alemão e apresentava putarias de altíssimo nível erótico, sem esconder que as maiores surubas sempre tinham alguns caras tomando no cu enquanto fodiam o cu de alguém. Imagino que se não tivessem me instruído tão precocemente, não teria gozado tanto tão cedo, pois eu sempre conseguia surpreender os meus namoradinhos com novidades que havia aprendido no meu manual de putaria. Ao contrário das maravilhosas obras do Carlos Zéfiro, esse manual, além de ilustrar com excelentes desenhos as putarias, ele as descrevia em detalhes usando todos os palavrões possíveis.

Como é que eu o consegui? Logo após as minhas primeiras fodas eu encontrei entre os livros do meu tio, que era um tremendo comedor, um livrinho maravilhoso que eu nunca tinha visto antes e que tinha sido trazido da Alemanha, junto com uma tradução para o português de Portugal. Esse livrinho, cuja tradução para o português eu agora tinha em meu poder foi escrito na década de 1930, quando os costumes na Europa ficaram totalmente liberados e as putarias corriam soltas.

Voltando ao assunto da punheta na cabecinha do caralho: no meu livrinho aprendi e vi ilustrações de um garotinho masturbando a cabecinha de uma enorme pissa com a língua. Veja bem, não era um simples fellatio ou mamada. O garotinho puto, bem novinho ainda, nem pentelho tinha, lambia apenas a chapeleta da cabecinha do namorado, um cara bem mais velho, mas passava a língua lentamente da base da cabecinha em direção ao buraco do mijo, apenas num sentido. E, segundo li posteriormente nas instruções, ele aumentava a frequência e velocidade das lambidas aos poucos. Ou seja, a pissa era masturbada apenas pela língua, apenas num sentido e com velocidade crescente até a esporrada. Geralmente essa punheta era praticada durante um sessenta e nove e com um dedo no cu. Eu já tentei fazer essa putaria sem sessenta e nove mas nunca consegui esporrar ou fazer uma pissa esporrar sem tocar na pissa com a mão. Na posição 69, a língua de quem lambe, ou dos dois, se forem dois putos, pode perfeitamente partir da base da cabeça e seguir livremente até a uretra, sem nenhum problema. Leva mais tempo do que uma punheta tradicional, mas o prazer é diferente, se os parceiros tiverem a necessária paciência. Importante para obter um gozo bem intenso é que a cabeça do caralho seja bem grande para a língua ter bastante espaço para deslizar, e segurar, com uma das mãos, a base do caralho puxando, simultaneamente, a pele do prepúcio com força para deixar a cabecinha bem esticada e enfiar um ou dois dedos no cu de quem está sendo masturbado. Se são um casalzinho de putos, eles podem até esporrar juntos.

Eu já sabia que quem gosta de cu prefere cu arrombado e tinha certeza que o meu estava ficando bem aberto para facilitar a penetração do caralho do Flávio tão logo o Antônio esporreasse. Nem dá para descrever como eu ansiava pela entrada da cabecinha do Flávio no meu cuzinho. Eu realmente ansiava sentir a cabecinha dele desabrochando do interior do meu reto.

Mais um minuto de vai-e-vem do caralho do Antônio dentro do meu cu e ele começou a esporrear.

-"Estou esporrando dentro do teu cuzinho, meu guri; tá sentindo a porra do papai escorrer no teu cu?" ele perguntou. Ele gostava de imaginar um relação incestuosa, embora nem soubesse o que era incesto. Ele era tarado pelo tio dele e vivia falando do cacete do tio, vivia também insistindo que eu deveria dar o cu para o meu tio, de quem eu gostava muito. Acho até que o meu tio lhe pagava para me encorajar a dar-lhe o cu. Lembro que o meu tio tinha uma pissa enorme, mesmo quando não estava excitado.

" Deixa eu ver" disse o Flávio, olhando para o caralho inchado e latejante do Antônio ainda atolado dentro do meu cu enquanto eu me masturbava. Notei que a cena estava deixado o Flávio extremamente excitado, pois a pré-porra já tinha molhado toda a cabeça da pissa dele. Eu era o único, entre os três, que ainda não esporrava. Mais tarde ele nos disse que nunca tinha sentido tanto tesão quanto sentiu ao notar a pissa do Antônio latejando e ejaculando no meu cu. Percebi que ele se excitava muito vendo uma foda; ele era um verdadeiro voyeurista. Acho que para ele era tão excitante me fuder quanto ver alguém me fudendo. Exibicionista eu já sabia que ele era, embora não conhecesse esses termos técnicos, pois ele mostrou muito a bunda e até o cu, além do caralho, é claro, durante essa foda. Ou seja, ele tinha perdido toda a vergonha e nem escondeu o fato que também gostava de tomar no cu.

Como nessa época eu ainda não esporreava, eu conseguia acabar, em seco, tantas vezes quanto eu quisesse, quatro, cinco, oito vezes, uma atrás da outra. Bastava esperar um ou dois minutos e a minha pissa ficava dura de novo. Se tivesse alguém com o pau enfiado no meu cu, a minha vontade de gozar de novo multiplicava. E, se a penetração da pissa no meu cu doesse um pouco, especialmente na entrada e na saída da cabeça, eu endurecia o caralho ainda mais rapidamente. Interessante foi a primeira vez em que levei uma pissa inteira no cu.Como o cara que estava me fudendo me ensinou a bater punhetinha enquanto eu tomava na bunda, eu acabei super rápido. Broxei imediatamente e pedi para cara tirar o caralho, que era bem grande para o meu cuzinho. Ele então me ensinou que, como ele ainda não tinha esporreado, eu precisaria aguentar mais pouco a pissa dele dentro do meu cuzinho, mas que, se eu esperasse um instantinho, eu poderia me masturbar de novo e gozar quantas vezes eu quisesse.

Aguentei corajosamente o caralho dele entrando e saindo de dentro do meu cu por mais um minuto, louco para que ele parasse de me enrabar. Para minha surpresa, logo eu comecei a sentir prazer novamente a medida que ele me enrabava e o meu caralhinho começava a endurecer. Em menos de um minuto eu já estava com a pissa totalmente dura e preparada para uma nova punheta. Notei então (isso eu me lembro até hoje) que eu estava gozando pelo cu. Eu estava gozando com o movimento de entra e sai do caralho dele dentro do meu cu. De um momento para o outro, a pissa que estava me causando desconforto começou a me fazer gozar pelo cuzinho. E justamente a entrada e saída completa da caralho no cu, que começou doendo, agora era a fonte de um intenso prazer. Certamente o fato do cara já estar com a pissa se babando de tesão ajudou muito na lubrificação adicional do cu. O fato é que antes do cara acabar eu gozei de novo me masturbando e curtindo a dorzinha provocada pela entrada e saída do caralho no meu cuzinho recém desvirginado. Gozei e logo eu estava curtindo o vai e vem do caralho no meu cu. A minha pissa endureceu pela terceira vez e, então, na minha terceira gozada, ele esporreou um monte de porra no meu cuzinho. Com o cuzinho totalmente lubrificado, tanto na parte exterior como no interior do túnel anal, tão logo o caralho dele endureceu de novo, nós iniciamos uma nova foda. De novo eu gozei duas vezes antes de ele esporrar pela segunda vez. Naquelas duas fodas, ele gozou duas vezes e eu gozei seis vezes.

Voltando:

" Flávio", eu disse, "tá a fim de me fuder, agora que o Antônio já esporreou?"

"Claro", ele disse, "assim que o caralho dele sair de dentro do teu rabinho eu enfio a minha pissa no teu cu, minha bixinha cuzuda. Será que tu vai aguentá o meu caralho? Olha que eu sou mais grosso do que o Antônio, que já é bem grosso e cabeçudo.

Éramos então três putos, sendo que eu era o que preferia sempre tomar. O Flávio e o Antônio gostavam de tanto de dar o cu como de fuder, mas eu preferia tomar no cuzinho e bater punheta. Muito trenzinho nós fizemos, mas eu sempre fazia questão de ser o primeiro, aquele que nunca metia e sempre tomava.

O Antônio, depois de várias esporradas, tirou a pissa ainda durinha de dentro do meu cu e cedeu lugar para o Flávio, o meu amorzinho do momento, que, sem precisar fazer muito esforço, enfiou o caralho enorme dele, gentilmente, dentro do meu cuzinho arrombado e ansioso por aquela pissa.

Embora o caralho do Flávio fosse bem mais grosso e comprido do que o do Antônio, ele conseguiu enfiá-lo totalmente no meu cu sem maiores problemas, pois eu arregacei o máximo possível as minhas nádegas, deixando o buraco do cu já aberto, bem à mostra. A primeira passagem da cabecinha, não posso negar, doeu um pouquinho pois a glande mais volumosa do que a do Antônio custou a entrar, mas na segunda estocada a cabecinha desabrochou perfeitamente no meu reto, o que me provocou arrepios de prazer e desejo de beijar o Flávio na boca.

O meu pequeno caralho estava durinho, apesar de já ter gozado duas vezes enquanto o Antônio me fudia, de modo que comecei a bater punheta de novo, enquanto aquele gordo caralho penetrava cada vez mais fundo no meu cu. Cada vez que a cabecinha vermelha e inchada dele saia ou entrava totalmente dentro de mim eu quase gozava, pois a dor que eu sentia me deixava louco de tesão. Quanto mais o meu cuzinho doía mais eu gozava.

Pedi então para o Flávio sentar na cama para que eu pudesse me sentar de frente no colo dele para que ele pudesse me beijar na boca enquanto estivesse com a pissa enfiada no meu cuzinho já bem dilatado e molhado. Quando fiquei bem acomodado no colo do meu namoradinho e com a pissa bem dentro do cu, o Antônio, embora com ciúmes, ou talvez por causa disso, voltou a bater punheta enquanto apreciava a nossa foda e os nosso beijos de língua.

Mais detalhes dessa fodinha , no próximo capítulo.

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Comentários

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Amei o conto e fiquei com vontade de sair agora pra dar meu cuzinho.

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DESSE JEITO TODO MUNDO VAI FICAR COM CIÚMES DE VC. MAS DE FATO VC FICOU DEFINITIVAMENTE COM ALGUÉM? OU É DE TODOS SEMPRE?

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Putz ... jmoport@yahoo.com.br ... fotos dos pauzudos

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Uauaua gostei ... queria fotos ... de todos os pauzudos .... jnoport@yahoo.com.br

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