Domingo de manhã. Acordo com o barulho do Robson, subindo as escadas, correndo, com seus passos pesados, e ele me chacoalhando:
-Dado, Dado, acorda cara. Seu celular, atende...
Tento erguer a cabeça, e tudo gira. Minha voz quase não sai, pra dizer "alô". Era minha mãe, louca da vida, me xingando por não dar notícias. Falei que eu dormi na casa de um amigo, mas que logo eu ia pra casa. Desliguei o telefone, e caí na cama, morto de ressaca. Ouvi a risada do Robson e procurei ele com os olhos. Ele tava parado, aos pés da cama, com as mãos na cintura, rindo de mim. Ele estava só de cueca branca, tipo boxer, e vi sua mala estufada, seu pinto grande, mole, jogado pro lado, e um sacão preso pelo tecido. Mal tive tempo de me excitar e a tontura veio forte, falta de ar, eu tava morrendo, kkkk, que ressaca.
-Deu mais trabalho que porco solto, hein Dado.
-Por que?, eu mal conseguia falar.
-Ah, vai dizer que não lembra? Cara, você vomitou pra caralho!
As coisas vinham em minha mente, atrapalhadas, mas comecei a me lembrar. Senti meu pau solto...eu estava sem cueca sob o lençol, tava peladão.
-Caralho véi, tô pelado!
Ele puxou a lençol com força, me deixando peladão na frente dele. Tapei a vara com a mão instintivamente.
-Tá escondendo o que aí? Cansei de ver essa benga mole te dando banho.
Comecei a me lembrar disso também. Ele desceu pra cozinha e trouxe um suco e umas frutas, falando pra eu comer que eu ia me sentir melhor. Ele naquela cueca estava me fazendo ter desejos, sua bunda enorme sugava o tecido pro rego, deixando uma imagem tesuda, e minha benga deu sinal de vida, apesar das tonturas. Ele viu e chegou perto, me dando uma banana.
-Come, que disso eu sei que você gosta, e me deu uma pegada na vara.
Dei até um pulo de susto e tesão. Ai me lembrei de tudo. Que bebi muito, que tinha comido aquele rabo atrás dos caminhões no carnaval, que tinha comido um carinha que eu nunca tinha visto na vida, no mesmo lugar, que saindo lá da cidade e voltando, paramos num posto, compramos mais vodka e energético, ficamos no estacionamento do Pão de Açúcar, bebendo, e bebendo. Passei mal, vomitei, e provavelmente, saí desse mundo, kkkkkk. Ele me levou pra casa dele e me deu banho, e que durante o banho, bem durante o banho...
Vodka, sempre me pregando essas amnésias temporárias. Como disse, comi aquele carinha, o André Luiz. Depois de gozarmos, dei uma grana pra ele comer e beber e me juntei com a galera de novo. Bebemos mais ainda, e como vimos que o dia ameaçava clarear e o som já tinha sido desligado, fomos embora. Muitos de nossa turma já tinham ido embora, e minha carona com o Carlão foi pro beleléu pois a mulher dele tinha passado mal e eles tinham ido embora há horas. Fui no carro do Robson, lotado. Não satisfeitos, paramos numa loja de conveniência já de volta na nossa cidade. Compramos mais vodka e energético, e fomos pro estacionamento de um supermercado, que vira point da rapaziada. Lá enchemos o caneco de vez. Nossa, lembro que teve uma hora que até o cheiro do energético me dava ânsia. Precisava comer alguma coisa, tava varado de fome. Inventamos de comer lanche do Mc, ali do lado. Dei o dinheiro pra um dos meus amigos me trazer um Big Mac. Sentado dentro do carro do Robson, devorei o lanche em 3 mordidas. Delícia. Depois de algum tempo, resolvi tomar uma cerveja. Desceu bem. O sol estava raiando, forte, e alguns resolveram ir embora. No fim, ficamos só eu e o Robson, após levarmos eles na casa deles. Só que nessa viagem pela cidade, meu figado resolveu me tratar mal, e meu estômago resolveu judiar de mim, resultado, bem vocês sabem, né. Chamei o Juca, o Raul, e por fim o Wilson. A cada esquina, era uma vomitada básica. Sorte que não sujei o carro do cara. Aí tem uma lacuna na minha memória. Tenho vagas lembranças de eu subindo uma escada, sentir a água na cabeça, e do Robson rindo pra caramba. Aí minhas lembranças voltam já no quarto dele. Tentei me deitar, mas não conseguia, rodava tudo. Voltei pro banheiro, me ajoelhei na frente do vaso, e joguei até o pâncreas pra fora. Nossa, que coisa horrível. Ali passei mal pra caramba. O Robson me contou que eu jurava que nunca mais ia beber, quase chorava, kkkkk, olha que mico!! E me lembro dele, sentado atrás de mim, me apoiando, me ajudando, e demonstrando preocupação. De novo ele jogou água em minha cabeça, com a mangueirinha da ducha, mas ele resolveu me jogar pra baixo da ducha de uma vez, pra ver se eu melhorava. Tirou minha calça e minha cueca e me empurrou pra baixo da água. Nossa, senti-me melhor com aquela ducha forte na nuca. Aí vejo ele abrindo a porta do box, perguntando se eu tava melhor, e respondi que sim, mas que tava com tontura ainda. Ele tirou sua calça e sua cueca, e entrou comigo na ducha, me apoiando. Me abraçou, e eu me apoiei nele, ficando com a cara no seu peito peludo. Senti suas mãos me alisando, passando pelas minhas costas, e chegarem na minha bunda. Eu tava muito zonzo, mas senti um tesãozinho crescendo. Sabia o que ele queria. Deixei, pra ver onde chegaria. E chegou rápido, o fdp. Enfiou aquela mãozona no meu rego, e dedilhou meu cuzinho. Passou o sabonete, pelo meu rego, e começou a me lavar, de forma bem safada. Ensaboou meu rego, meu cu, e "flop", toma essa dedada no meio do cu. Entrou gostoso, e eu abafei o gemido, encostando a boca em seu peito, e vi uma mamicona bem pertinho dos meu lábios. Não pensei 2 vezes, e mamei, lambi, mordisquei suas tetas, fazendo ele me chamar de putão. Seu dedo passeava dentro do meu cu, entrando e saindo. Sua outra mão encontrou minha vara, e ele apertou-a, sentindo a dureza da verga. Retribuí enchendo a mão com sua rola grossa, que até pulsava de tanto tesão. Senti seus culhões pesados na palma da minha mão, e comecei a punhetá-lo. Que tamanho de pica. Tava uma tora, veiuda, grossa. A cabeça parecia um pirulito de cereja de tão vermelha. Falando em pirulito, ele queria que eu chupasse sua verga, forçando meus ombros pra baixo. Fui, mamei, senti a baba do pau dele, tentei, mas quase vomitei de novo. Não de nojo, mas porque eu tava bichado mesmo. Ele entendeu e ainda tirou sarro da minha cara. Por isso, pedi pra gente sair dali, pois a tontura voltou forte. Eu só pensava em me deitar. Ele me enxugou direitinho. Secou meu pau, minhas bolas, meu cu, e ali ele deu especial atenção, passando o dedo sem toalha, haha, pensa que não senti?
Fomos pra cama, e praticamente desmaiei de novo. Tudo girava, mas pelo menos não sentia vontade de vomitar mais. Acho que peguei no sono. Um sono pesado de cu cheio. Falando em cu, lembram-se da máxima "cu de bêbado não tem dono"? Tem sim, o Robson. Galera, acordei sentindo um troço me cutucando o rabo, uma dor, uma queimação. É sério, acordei, deitado de lado, com aquele ogro forçando sua pica enorme pra dentro da minha bunda. Ele me segurava com força, com uma de suas pernas sobre mim, bufando na minha nuca, e eu na hora tentei sair. Mas que nada, ele me segurou, dizendo pra eu ser bonzinho, porque agora era a vez dele. Senti que meu rabo tava molhado, e descobri depois que era gel. Até isso aquele tarado tinha em casa! Nunca tive gel na minha casa, nunca tive nem coragem de comprar gel, afinal, gel é atestado de que você dá o cu, kkkkk, isso é o que uma amiga falou uma vez, chorei de rir.
E aquele safado tava se mostrando um tarado. Sua rola teimava em querer entrar e eu travei o esfíncter, com medo daquele trabuco me arrombar.
-Vai Dado, ajuda aí cara. Tô tarado nesse seu cuzinho peludo. Libera pra mim, vai. Eu sei que você é comedor, mas eu também sou, vai, você me arrombou hoje cara, eu deixei você me comer, agora é sua vez, véi...vai deixa entrar, fffffff, aahhh, cara, tá entrando, isso, libera esse cuzinho pra mim, tá sentindo, ffffff, aahh delícia, Dado, ele falava, arfando em eu cangote.
Liberei. Senti a verga grossa dele abrir passagem, e o melhor, ardia só um pouco, e eu pedi pra ele ir pondo devagar. A coisa parecia que não acabava nunca, e aí vem a pior parte, ia arrebentando as pregas, pois o pau dele é mais fino na cabeça, mas vira uma tromba grossa da metade até o talo, e quando o talo encostou na minha bunda, eu tava de boca aberta, arfando, bufando de dor. Nossa, que rola grossa, puta que pariu!! Mal encostou no fundo do meu cu e já levei as primeiras estocadas que me fizeram ver estrelas de dor. De ladinho, preso por ele, ele me deu uma surra de rola. Sua barriga batia contra meu corpo, e ele falava obscenidades me enrabando com força. Doía muito, e eu tava quase pedindo arrego, mas ele maneirou nas estocadas e foi cadenciando as metidas, e comecei a sentir uma dorzinha leve, que começava a ser gostosa. Ele pegou no meu pau, meio mole ainda, e começou uma punheta gostosa. Logo minha viga endureceu, então ele me comeu gostoso, fazendo sua rola entrar e sair na minha bunda, mas gostoso mesmo foi quando ele me virou de bruços e veio por cima de mim, soltando suas 3 toneladas em mim. Sua benga escorregou pro fundo do meu rabo, me dando um prazer incrível. Ele iniciou um vai e vem lento, que tirava a rola quase metade e metia de novo, e eu comecei a gemer, sob incentivo dele. Gemi na vara do Robson, senti seu vergalhão me entupir o cu. Ele me botou de 4 na cama e como um cachorro, se grudou em mim, e senti sua pica me estourar o rabo de vez. Seu peso era grande, mas o tesão era maior. Que bombadas fortes, prazerosas. Seu pau me arrombava, e ele tirava a rola pra ver o estrago e metia até o talo de novo. Tava dando o cu, e gostando. Ele me pegou pela cintura, e me trazia de encontro pra vara dele. A cabeça do pau entrava abrindo as pregas, fazendo barulho de melado, entrava fácil, e sua trolha me coçava gostoso, lá no fundo. Empinei o rabo, e senti um prazer indescritível. Mal toquei na minha vara e joguei o primeiro jato de porra pra fora, urrando, gozando com a vara dele atolada no meu cu. Ele acelerou as estocadas, vendo que eu tava gozando, e me xingando de todos os nomes, ele gozou, urrando, e caiu sobre mim, pesado, me beijando o pescoço, me chamando de cara gostoso. Ele tirou o pau do meu rabo devagar, quase me matando de dor. Nossa, que baita tronco. Vi ele tirando a camisinha e a jogando no cesto. Trouxe papel pra me limpar e limpar o lençol, sujo com minha porra. Ele quis me falar alguma coisa, mas tive que me levantar correndo, e vomitei pra caralho de novo, no vaso. Mas naquela hora foi mais terrível ainda. Nossa, acho que minha pressão foi no pé depois daquela gozada. Ele fez um copo de água com açúcar pra mim, e me lembro de algumas coisas a mais, como ele tentando me acalmar, mas apaguei. Acordei horas depois, com meu celular na minha cara, tocando, com o Robson me chacoalhando, como disse no começo desse relato, aí falei com minha mãe, e graças ao Robson me ajudar a relembrar dos fatos, pude relatar isso tudo pra vocês, haha.
Dei o cu pro Robson, fui praticamente estuprado pelo fdp. E eu curti pra caralho!!! Ainda ganhei uma babenta do Robson, que fez questão de me chupar ao ver minha vara dando sinal de vida. Não teve jeito, ver ele com aquela cueca, me deu um tesão do caralho. Enquanto ele me chupava, eu cutuquei seu regão peludo, seu botão, me diverti naquela bunda de macho urso. Macho gostoso, parrudo, barrigudinho, um baita homenzarrão que eu estourei as pregas atrás do caminhão, e dei o rabo de ladinho na cama dele, cama novinha, como tudo no sobradinho que ele alugou, depois que se separou da esposa. Ele foi tomar banho, pra me levar embora, e disse que já ia pro boteco tomar umas. Só de ele falar em cerveja já me deu ânsia, rsrs.
Eu me vesti, e conversávamos enquanto ele se lavava. Ele me disse que foi a primeira vez na vida que ficou com outro cara. Fui até a porta do banheiro e vi seu corpão pelo box, enquanto falávamos. Perguntei se ele tava grilado. Falou que tava de boa, que no dia anterior, lá no carnaval tinha dado um bode, mas que tava sussa. Insisti se ele não tinha feito nem troca-troca quando era moleque. Ele foi direto e disse que tinha feito muito, como a maioria dos caras quando são crianças, mas que considerava isso normal, mas depois de adulto, nunca tinha nem pegado no pau de outro de cara. Eu disse que eu fiz muita putaria quando era moleque e que eu era o rei do troca-troca na rua. Ele riu pra caralho, e disse que já tinha notado que eu era comedor mesmo, que ele tava curioso, que eu tinha despertado umas vontades que ele achou que ele tinha enterrado. Mas agora que ele tá solteiro, tava a fim de curtir. Uia, que delícia! Então o safado abriu a porta do box e me mostrou o resultado daquele papo. Uma benga duríssima, me convidando. Só me ajoelhei e terminei aquela chupeta que não tinha terminado. Ele praticamente me comeu a boca. Socou a guasca grossa na minha boca, fodendo meus lábios como um bom garanhão. Anunciou a gala e vi o jato indo pro chão molhado. Abocanhei a rola e senti ainda uns golpes de gozo na boca. Cuspi no vaso e já pedi pra ele ficar de 4 pra mim, e me ajoelhei caindo de boca naquele cuzão peludo cheirando a sabonete, e comecei a lhe lamber o cu. Tirei minha trolha pra fora e me punhetei com força, chupando aquele rabo delicioso, sentindo suas nádegas grandes quase me sufocarem. Gozei lambendo seu furo molhado, dando uns tapões naquela anca. Nossa, que macho era aquele? Me fez gozar fácil, só na linguada em seu furo.
Após mais essa putaria, pedi pra ele me levar pra casa, mas antes passamos na farmácia e comprei meu kit ressaca: Epocler, Sonrisal e Engov. Toma tudo junto, e em meia hora, tá inteiro de novo. Ele me deixou, me deu um abraço, e disse que tinha mais.
-O que?, perguntei rindo.
-Carnaval, seu tarado.
-Ah, bom...
-Por que, não quer mais?
Minha resposta foi só uma juntada na sua mala volumosa.
-Até mais tarde então, falei saindo do carro, deixando ele com um sorriso safado naquela carona bonita.
Quase meio-dia, eu entro em casa, e ouço um sermão dos velhos, haha. E ainda era só domingo de carnaval!
No próximo relato. Almoço na casa dos pais do Carlos, no domingo de carnaval. E tivemos quase uma hora sozinhos durante a tarde. Ueeeeepaaaaaa!
Até lá, pessoal. Beijos do Dado.
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