Meu nome é Laura, tenho 29 anos, minhaa características estão no meu primeiro conto.
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Depois de voltar de Recife meu namoro não sobreviveu à distância, em novembro, terminei mesmo ainda o amando, pois não aguentava mais a situação de ter namorado e estar sempre sozinha.
Voltei a sair com minhas amigas, ir à festas e ficar com garotos, mas ficava só nos beijinhos por ainda acreditar em sexo apenas com amor...
Me formei no colégio aos 18 anos e saí prestando vestibular pra todo lado. Em fevereiro saiu a 2ª chamada na PUC-Betim-MG. Me mudei pra BH (minha cidade natal onde já tinhamos um apto, mas nós moravamos interior de SP há 12 anos por causa do trabalho de meus pais).
Logo que cheguei fui fazer minha matrícula na faculdade e conheci Fabrício um cara lindo que seria da minha sala.
No 1° dia de aula já fui fazendo mais amizades, Mizael (amigo gay), Lívia, Dri e Matheus. Logo formamos o sexteto mais sacana que já vi. Após 2 meses de aula, Mizael nos chamou pra ir no aniversário do namorado dele Michael.
Só eu, Livia e Matheus confirmamos presença.
No dia da festa fui com Lívia, como a festa era gay, Matheus levou um amigo hetero sem contar que era uma festa gay...
Roberto era um piloto de helicóptero, pele queimada de sol, um tipo latino, lindo que chamou atenção minha, de Livia e de todas as monas do lugar. Matheus logo começou a cantar Lívia, que é bem baixinha como ele, logo eles já estavam se pegando. Fiquei conversando com Roberto até que ele me disse que deu graças à Deus por ter uma menina tão linda e hetero na festa gay que o amigo da onça o havia levado. Nos beijamos e ficamos a festa toda juntos.
No final trocamos telefone, entrei em meu carro (presente demeu pai) e ele subiu em sua moto (uma R1 amarela) e fomos embora.
No dia seguinte, sábado, ele me ligou, marcamos de sair. À noite ele chegou com um capacete extra dizendo que iamos de moto, rapidamente tirei minha saia e vesti um jeans com lycra e desci pelas escadas correndo para encontra-lo (morava na cobertura de um prédio de 3 andares sem elevador). Nos beijamos, ele subiu na moto e me apoiou pra subir também. Eu estava uma delícia naquele jeans coladinho e de bunda pra cima, pois o banco do carona força essa posição. Fomos a uma choperia na Savassi, depois do 5° choop, altinhos os bejos ficaram mais ousados e a passação de mão começou.
Ele me chamou pra ir embora, fiquei frustrada, mas ao invés de continuar na av. do Contorno ele pegou a Nossa Senhora do Carmo e só parou na porta do motel.
Continua...
Já já eu posto a continuação!!!
