Que ressaca. O jeito foi tomar meus remédios anti-bebedeira, que sempre funcionam. Já era quase uma da tarde. O Robson tinha me deixado em casa, e combinamos de nos falarmos mais tarde pra ver o que faríamos naquela noite de domingo de carnaval. Meus pais estavam todos bravos comigo, pois tinha dormido fora de casa, e eles estavam preocupados. Saí do banho, louco pra me deitar mais um pouco. A cabeça rodava um pouco ainda. Minha mãe entra no meu quarto e diz que os pais do Carlão tinham ligado, convidando-nos pra almoçar com eles. Não teve jeito. Coloquei um shorts e uma camiseta e fomos pra lá, meus pais e eu.
A casa dos pais do Carlão fica perto, no bairro vizinho. Lá tem um quintal todo calçado, nos fundos da casa, ótimo pra fazer um churrasco, e era isso mesmo que rolava. Lá estavam os pais do Carlão, seu irmão com a esposa e suas 2 filhinhas, uma amiga com seu irmão gordão, os dois gente boa pra caramba, alguns amigos, e finalmente, o Carlão com sua esposa e seu filho. Quando me viu chegando, ele abriu um sorrisão, e já veio me dar um abraço, se desculpando por ter ido embora do carnaval de rua, sem me dar carona, e me mostrou o motivo, apontando sua mulher, com cara de ressaca, destruída, como eu, kkk. Falei pra ele ficar de boa, pois deu tudo certo, quer dizer, quase, já que eu tinha passado mal pra caralho também, e contei a história pra ele, na verdade pra todo mundo, pois eles quiseram saber da esbórnia também. O pessoal chorava de rir, enquanto eu relatava os fatos.
Bebi uns copos de Coca-Cola, e logo peguei a primeira lata de Skol. Desceu bem. Opaa, haha, recomecei!
A tarde foi muito legal, com a galera animada, muito papo bom e divertido, comida boa, e o melhor, fomos convidados pra passarmos a segunda e a terça de carnaval numa chácara nas margens de uma represa ali perto. Nos animamos e começamos a combinar tudo. Resolvemos continuar a festa daquele domingo na casa do Carlão, mas nem todos quiseram ir, pois já estavam bêbados, principalmente os mais velhos. Eram mais de 8 horas e fui com meus pais pra casa. Tomei outro banho, troquei de roupa, e peguei o carro do velho, sob a promessa de que eu não iria pra outra cidade, nem ficaria dirigindo bêbado. Como a festinha iria rolar só na casa do Carlão, ele liberou o carango. Cheguei lá, e a mulher dele tava indo ao supermercado comprar coisas pra festinha. Lá na casa dos pais dele, já tínhamos feito uma vaquinha pra comprar essas coisas, e claro, muita bebida. Com mais 2 amigas no carro e seu filhinho, a mulher do Carlos foi ao supermercado, e ficamos nós 2 sozinhos na casa. Mal fechou o portão, o safadão me puxou pra perto dele.
-Vem cá seu patife, que quero dar um trato em você agora, ele me disse, me abraçando, passando a mão no meu corpo, e ganhei um baita beijo do fdp. Seu beijo melado me fez subir a rola na hora. Agarrei sua bunda grande e firme, e comecei a brincar naquele rego, afundando a mão ali, cutucando seu cuzão, e ele no ato, me dedou o furico, me dando um tesão doido. A gente sabia que a qualquer momento poderia chegar alguém, mas como o portão é eletrônico, tínhamos alguma segurança. E isso também fez com que a gente tivesse que ir pros finalmentes logo. Ele baixou meu shorts, e me virou de costas, e começou a beijar minha bunda, dar mordidinhas de leve, lamber meus glúteos.
-Nossa, que tesão que eu tenho nessa sua bunda, Dado.
-Gosta do meu rabo né seu putão.
-Nossa, sou tarado nesse cu de macho, seu patife.
Adoro quando ele me chama de patife! O cara tava taradão. Abriu minha bunda, escancarando-a, e meteu a cara lá no meio, me chupando o cu com gula. Sua língua, quando tocou meu furo, me fez sentir um choque, e também senti uma leve ardência, pois meu boga tava todo ardido devido à enrabada que levei do Robson. Mas o Carlão sabe lamber um cu, e me fez delirar com sua língua grossa no meu brioco. Ele se levantou e deu sua boca pra mim, e senti o gosto do meu cu, que tava limpinho devido ao banho. Minha vara tava durona, a cabeçorra brilhava, e o cara não resistiu. Caiu de boca na chapeleta, chupando com maestria, me fazendo virar os olhos. Nossa, ele mama muito gostoso, colocando a cabeça da pica toda na boca, com dificuldade, e fica movimentando a língua, lambendo a rola. Sua mão foi pra minha bunda, alisando-a, percorrendo o rego, e um dedo grosso começou a me invadir o buraco. Ardeu pra burro, mas deixei. A ponta do dedo tocou lá no fundo do cu, o que me fez entregar a rapadura, rsrs, e gemi como um puto. Ele me fazia uma gulosa e me socava o dedo no rabo. Então o safado resolveu me alargar o cu, e meteu 2 dedos no buraco. Nossa, entrou gostoso, me fazendo forçar o cu, pros dedos socarem gostoso. Ele se levantou, me pondo escorado na mesa da varanda, e desceu pra minha bunda, me dano uma cusparada. Botou aquela rola grossa bem na portinha e forçou, me invadindo, laceando minhas pregas, fudendo meu cu, indo fundo, sem parar. A rola passou pelo anel, estalando, e eu me curvei, deixando aquele nervo me atolar até o talo. Parecia que não acabava mais. Era muito pinto entrando. Senti seus pentelhões tocar meu rabo, e ele começou a estocar, e eu fui ao céu. Que pinto delicioso. Eu podia sentir aqueles ovões baterem contra meu corpo. Sua rola grossa me empurrava as carnes pra dentro, me dando um prazer intenso. Ele sabe comer um cu como ninguém. Tem os movimentos cadenciados, mexe os quadris, rebola, faz sua piroca rodar dentro do meu rabo. Ele mete e fica me falando obscenidades no ouvido, me deixa louco, me faz empinar o rabo, querendo mais rola. Com ele me solto, deixo uma vadia tomar conta de mim, rsrs. Pediu pra eu sentar na vara dele. Sentou-se num banco de madeira e vi sua verga grossa apontada pra cima. Sentei-me na cabeça e deixei a gravidade tomar conta do resto. Meu cu absorveu aquela benga, indo tudo pra dentro, fazendo ele gemer e arfar, vendo meu rabo engolir sua pica. Eu subia e descia, deixava só a cabela dentro e fazia a tromba atolar tudo de novo. Rola deliciosa! Ele começou a me bombar, e permaneci parado sobre seu colo, só levando vara no cu. Dorzinha gostosa, senti o poder de sua verga.
Ficamos de pé, empinei a bunda, escorado numa parede, e levei o tronco de novo pra dentro do cu. Ele me juntou pelas ancas, e me perguntou se eu queria gozar com sua benga socada no cu. Respondi que sim, mas que ele não gozasse dentro, senão eu ia ter trabalho pra me limpar. Então levei rola com força, no fundo, cada socada fazia minha rola babar mais. Parecia que eu estava em outro mundo, tamanho o prazer que o Carlão estava me proporcionando. Senti o gozo vindo com força, e a porra veio forte, espirrando num jato, que sujou todo o chão, e outros goles de porra caíram mais fracos, e eu rebolava naquela pica, sentindo os últimos tremores daquela gozada sensacional. Ele não gozava, e não aguentei aquela tora dura no meu cu. Saí da rola, com o cu pegando fogo. O pau dele estava uma barra de ferro, vermelho, pela fricção no meu cu. Segurei a jeba, senti aquilo tudo que tava fodendo meu rabo. Vi que minha rola ainda estava dura, e resolvi fazer aquele puto sentir minha vara no rabo. Coloquei ele escorado na parede, e chupei seu cu, sentindo o gosto delicioso daquele cu peludo e suado. O sabor do cu do Carlos é único, eu piro ali. Enfiei a língua com força e babei no seu brioco. Minha vara, que continuava dura, agora estava no ápice.
-Agora é você que vai gozar com uma tora no cu.
-Isso, Dado, atola essa benga imensa no meu cu, agora, vai...
Atolou liso, justo, mas foi fácil. Ele gemeu muito, mas deixou a tora sumir até o talo em sua bunda peluda. Fiquei parado um pouco, pra ele se acostumar com a trolha, e logo comecei a foder seu brioco, indo fundo, e voltando, até tirar a chapeleta, e socar de novo, fazendo ele rebolar na verga, aquele puto safado. Abri seu rabo com as mãos, e vi minha tora arrebentar seu buraco, coisa linda de se ver. Ficava um rombo, estufado, vermelho, eu tava laceando seu cu. E ele curtia quando a rola saía ao todo, e socava tudo de novo. Pedi pra ele sentar na minha vara e comandar a foda. Sentei no banco e o putão encaixou a rola no seu furo. Sentou como uma biscate, rebolando, gemendo, dizendo que tava uma delícia. Vi minha vara atolar todinha, e reaparecer, e sumir, e aparecer de novo. Ele engolia a pica, sugava a tromba com sua bunda gostosa. Curvou-se pra frente, e fodeu minha viga, levou rola como ele gosta. Ele gemia alto, quase gritava, sentindo minha verga lhe coçar as profundezas do rabo. Eu tinha uma visão maravilhosa, com seu rabo aberto, devorando meu pau. De repente, ele parou, arfando, e disse que não queria gozar ainda. Saiu do pau, que bateu forte e pesado contra minha barriga. Tava todo babado de cuspe e secreção anal, não era bosta, mas era uma gosminha branca que o cu libera de vez em quando. Vi ele pegando um cigarro de maconha, já embolado, no bolso de sua bermuda, que tava caída nos seus pés, acendeu e deu uns tragos. Me fez sentar no banco de novo, ajeitou minha trolha no buraco do seu cu, e sentou, de uma vez, gritando "que delícia", bem alto, e subia e descia, dizendo que gosta de dar o cu pra mim, que minha rola é grossa, que queria que eu estourasse o cu dele. Ele batia sua bunda com força contra minha virilha, fazendo "pof, pof, pof" e a viga lhe socava fundo. Ele tava tarado, louco, e eu pirei. Abracei ele por trás e dei trancos fortes, fazendo-o sentir toda minha pica no cu. Ele gemia, pedia mais, mais forte, rebolava, forçava a bunda, pra entrar tudo mesmo. Que puto safado, engolidor de toras! Ele se levantou, de uma vez, e minha pica tava toda vermelha, duraça, grossa como nunca. Ele olhou pro meu pau, contemplando-o, e pediu rola no rabo de novo, mas agora, de pé, arreganhando o rabo com suas mãos. Seu cu estava um oco, vermelho, um buraco que caberia um ovo. Só encostei a pica e ela deslizou pro fundo. Comi ele assim, de pé, dando estocadas firmes, enquanto ele puxava os últimos tragos de sua baga. Então ele começou a se punhetar, com força, gemendo muito, e anunciou o gozo, que veio rápido, fazendo-o grunhir, rebolar na minha pica. Tirei a rola e gozei no gramado, sentindo minhas pernas se amolecerem. Ele estava mole, sentado numa cadeira, com a bermuda arriada até os pés. Fui até ele e dei um beijo demorado, melado de saliva, e ele me disse uma coisa que dizemos uns para os outros direto, como amigos, mas naquela hora, depois de uma trepada, soou forte. Ele me olhou nos olhos, e disse:
-Te amo, cara.
-Eu também, respondi, na hora, dando-lhe um selinho.
:)
E essa foi só a primeira trepada da noite. Teve mais uma ainda, que conto no próximo relato.
Valeu galera, até lá.
Visitem meu blog: dadomacho.blogspot.com.br
Para fotos e mais contos.