No dia seguinte, lá no colégio, Kleber veio falar comigo na hora do recreio. Ele estava com um jeito sério, meio ansioso, como se quisesse pedir algo. Ele falou:
- Cara, precisava falar com você sobre aquilo que rolou lá em casa...
Eu gelei naquela hora, pra que ele queria tocar naquele assunto? Eu respondi:
- Deixa isso quieto, melhor não falar...
- Cara, mas eu tô afim de...
- Não quero falar sobre isso!
Respondi meio impaciente e saí de perto dele.
Fiquei meio irritado, não com ele, mas com a situação. No dia anterior ele parecia ter entendido muito bem minhas neuroses, minha necessidade de manter tudo no fingimento e na sutileza. Agora ele queria estragar tudo... Na verdade eu já sabia o que ele queria, pra bom entendedor meia palavra basta. Eu sabia que não teria coragem de dizer “sim”, mas também sabia que me arrependeria se dissesse “não”.
Na hora da saída ele veio me procurar de novo:
- Você vai lá em casa hoje?
- Queria te perguntar se você me...
Interrompi na mesma hora:
- Não vamos falar dessas coisas, deixa pra ver o que acontece...
Ele pareceu me entender daquela vez, e só balançou a cabeça afirmativamente.
Enquanto eu voltava pra casa pra almoçar, eu ia pensando no que tinha dito. Eu meio que tinha me comprometido com aquele “deixa pra ver o que acontece”. Eu não sabia o que ia acontecer, o quão longe eu estava disposto a ir... mas com certeza alguma coisa de diferente estava vindo.
Logo depois de almoçar, fui direto pro banho. Minha mãe ficou buzinando no meu ouvido, que tomar banho depois de comer fazia mal, podia dar indigestão e blá blá blá. Nem dei bola pra ela.
Como eu não sabia o que estava por vir, eu quis me certificar que eu ia estar pronto pra tudo. Lavei-me muito bem, com o chuveirinho apontado lá pra dentro da minha grutinha. Repeti várias vezes até a água sair limpinha. Eu tinha medo, e queria evitar de chegar aos “finalmente”, pelo menos daquela vez. Mas como a gente nunca sabe como vai reagir quando o tesão fala mais alto, era bom estar preparado.
Vesti um short de nylon de jogar futsal, sem cueca por baixo, porque eu queria sentir o pau do Kleber encostar em mim. Enquanto me vestia e pensava no porquê de estar usando aquilo, eu comecei a ficar excitado e de pau duro. Sem cueca e só com aquele shortinho fino, não tinha como esconder a ereção, era quase como estar pelado. Tive que esperar o pinto descer pra poder sair do meu quarto.
Do instante em que toquei a campainha, até o Kleber vir abrir a porta, fiquei só imaginando que ele ir vir me receber já sem roupa, e aquele pensamento foi me dando tesão, e meu pinto foi crescendo de novo. Quando ele chegou e abriu a porta, minha expectativa se confirmou, e já dava pra ver pelo volume do meu shortinho que a visão do corpo dele tinha me deixado explodindo de excitação.
Ele me convidou a entrar, mas ao invés de sair do caminho pra me dar espaço pra passar, ele continuou paradão no mesmo lugar. Assim, no momento em que entrei, nós ficamos coladinhos de frente. Nossos olhares se cruzando, o pau dele encostando um pouquinho acima do meu. Eu não estava entendendo o que ele estava pretendendo.
Ao invés de fechar a porta, como de costume, ele me pediu:
- Fecha a porta, por favor.
Quando me virei pra atender o pedido dele, senti seu membro encostar na minha bunda, e aí percebi que ele estava sendo mais criativo com os pretextos pra me encochar. Fiquei feliz que ele estava entendendo as regras do jogo.
Empinei meu bumbum, todo oferecido, e fui fechando a porta bem devagarinho, dando um passinho de cada vez, pra demorar o máximo possível. A cada passo que eu dava, ele ia chegando pra frente junto comigo pra continuar me sarrando. Quando finalmente a porta chegou ao final de seu arco, ele continuou chegando junto por trás de mim, até que me imprensou contra ela.
Ele foi empurrando a rola ali atrás, e ela foi socando meu shortinho fininho pra dentro do meu rego. Minha bundinha estava praticamente mastigando o meu short e ainda a ponta do cacete dele que estava meio que agasalhado ali.
Ele me sanduichou apertado entre seu corpo e a porta, me fazendo gemer involuntariamente. Fechei meus olhinhos e fiquei curtinho o amasso por uns momentos. Até que perguntei:
- Quantas voltas?
- O quê?
- Quer que eu feche a porta com quantas voltas?
- Duas.
Virei a chave beeeeem lentamente... uma volta... duas voltas... só aproveitando o máximo de tempo naquela sarrada boa.
Continuamos ali por mais um ou dois minutos, então eu disse:
- Ai isso tá ficando estranho...
- Tá não...
- Vamos lá pro seu quarto, pra eu ver uma revista de mulher pelada.
- Tudo bem...
Ele me soltou da prensa que me estava dando ali na porta e fomos entrando em casa.
Abri a porta do armário dele e fiquei na minha já conhecida “posição de procurar revista”, só esperando que ele viesse me agarrar por trás.
Ele chegou por trás e começou a me encochar, mas em vez de se contentar só com a sarrada normal que a gente já estava acostumado, ele ficou tentando arriar meu short. Eu fiquei segurando pelo elástico, pra não deixar ele me despir, e falei:
- Ai para...
Mas disse aquilo com uma voz bem mole, de quem não tem certeza se quer mesmo que pare.
Ele insistiu um pouco mais, mas logo parou e veio atacar por baixo. Como eu estava com as duas mãos no elástico pra segurar meu shortinho, e como ele era bem curto, Kleber meteu a mão por dentro dele, pela parte de baixo da perna, agarrando minha bunda. Era a primeira vez que ele passava a mão em mim.
Naquela hora, eu já não sabia mais se defendia meu bumbum por cima ou por baixo, se impedia ele de me arriar o short ou de me passar a mão. Nem preciso dizer que o nosso fingimento já tinha ido pras cucuias né? Ele tinha me feito debruçar pra dentro do armário dele, quase que apoiado nas revistas dele, e com minha bunda toda arrebitada, com as duas mãos dele me atacando e minhas duas mãos defendendo, não tinha como fingir que estávamos procurando revista nenhuma.
De repente, ele se aproveitou de um instante em que me desequilibrei e precisei usar minhas mãos para me apoiar no guarda-roupa, e arrancou meu shortinho de uma vez só, com uma puxada rápida.
Vi que fiquei literalmente com o cu na reta, e, mais que depressa, tapei meu anelzinho com a mão, pra não deixar ele meter. Ele foi me puxando pra junto de si com as mãos na minha cintura, e tentando forçar o pau pra dentro do meu rego, apesar da minha mão estar no caminho. Com minha outra mão, segurei a rola dele pra tentar desviá-la para fora. Pedi:
- Não faz isso não...
- Ah deixa vai...
- Melhor não, a gente vai se arrepender...
- Só um pouquinho vai... eu só quero encostar no meio, não vou meter...
- Promete?
- Prometo!
Fiquei disposto, então, a deixá-lo colocar o pau no meio da minha bunda, mas sem enfiar no meu cu. Tirei minha mão que estava tapando meu reguinho, e, com a outra, puxei sua pica pra dentro, agasalhando ela no meio das bandinhas do meu bumbum.
Eu adorei sentir o volume daquele cacete duro ali aconchegado no meio da minha bunda, sentir a babinha melada que começava a escorrer do pau dele e tinha me lambuzava. Sentir seus pelinhos fazendo cosquinha no meu bumbum. Primeiro fiquei com a mão ali por trás, pra garantir que ele ia manter a promessa dele. Depois soltei e deixei ele ficar livremente esfregando o pau ali atrás.
Esse foi o meu erro, o de confiar.
Depois alguns segundos deixando ele solto pra fazer o que quisesse, ele começou a tentar embicar a rola pra dentro do meu buraquinho. Ele traiu minha confiança, mas eu não me incomodei. Acho que eu já estava esperando que aquilo acontecesse. Eu não tentei impedir aquilo, eu só falei:
- Ai não faz isso não, tá doendo...
- Eu vou devagarinho, não se preocupa...
Mas mesmo ele indo devagarinho doía muito, porque o pau dele era grosso demais pro meu cuzinho virgem. A única coisa que tinha metido ali era meu dedo. Eu tentava ficar quietinho e aguentar a dor, mas quando ele empurrava forte e começava a arder a entradinha do meu rabo, eu trancava o cu e escapava mexendo o quadril pra frente.
Então ele disse:
- Pera, tenho uma ideia...
E foi em direção ao quarto dos pais dele.
Naquele breve instante, enquanto esperava ele voltar, me dei conta da situação vergonhosa em que eu estava. Peladinho, com o rabinho empinado, no quarto do meu amigo, esperando ele vir com alguma coisa que ajudasse ele a meter a pica em mim. Minha heterossexualidade já era, não dava mais nem pra eu mentir pra mim mesmo.
Em poucos segundos ele voltou e mostrou o frasco branco que trazia nas mãos:
- É creme hidratante da minha mãe.
Eu já estava pronto pra deixar ele me desvirginar, por isso estava já disposto a colaborar, sem oferecer mais nenhuma resistência. Arrebitei bem meu bumbum, esperando ele vir me lubrificar.
Mas em vez disso, ele me tirou do armário (literalmente) e me levou pra cama dele. Me fez ficar de pé, mas debruçado sobre a cama, com minha bunda virada pra cima. Ele me fez abrir bem as pernas e falou:
- Agora sim tá bem aberto.
Logo ele começou a lambuzar meu anelzinho com hidratante. Primeiro enfiou um dedo, que entrou bem fácil. Em seguida meteu mais um, e também não teve problemas pra entrar. Então ele ficou me dedando com os dois ao mesmo tempo pra lacear meu buraquinho.
Em poucos instantes era eu que estava implorando pra ele me comer:
- Ai mete logo seu pau, eu tô pronto!
Quando ele apontou a glande no meu ânus e começou a forçar, ainda doeu, mas eu continuei com ele relaxado, e logo que ela passou na portinha, logo todo resto da pica dele entrou sem dificuldades.
Então ele começou a bombar com força, e bem rápido, fazendo aqueles ruídos que parecem de aplauso. Eu acompanhava gemendo “âhn, âhn, âhn...”
Dava pra sentir meu cu sendo alargado naquela hora. Aquela rola grossa dele era linda, mas estava fazendo um estrago no meu rabo. Rapadura é doce, mas não é mole não!
Logo ele começou a gemer junto, e eu percebi que ele estava pra gozar. Pouco depois já dava pra sentir o molhadinho escorrendo do meu cu.
Quando ele tirou a vara de dentro, eu estava tão arreganhado que dava até pra sentir o vazio ali atrás, como se estivesse passando um ventinho. Passei a mão no meu rabo pra sentir e ele estava todo aberto e lambuzado de porra e hidratante.
Até a hora em que fui dormir naquela noite, ainda podia sentir minha lomba arrombada e um pouco ardida. Fui dormir de bruços, rezando pra conseguir me recuperar até o dia seguinte, porque eu sabia que ia querer mais.
E com isso começamos, eu e Kleber, o nosso relacionamento. A princípio só sexual, mas depois ele foi evoluindo em algo mais complicado. Mas isso eu conto uma outra vez.