Oi, esse é meu primeiro conto, espero que gostem.
Sou gaúcha mesmo, tenho 24 anos; 1,68cm de altura, sou gordinha, seios fartos, mas não aparenta tanto pela minha altura, loira, olhos castanhos.
Conheci meu namorado na internet ano passado, exatamente no dia, por acaso no facebook. Conversavamos sobre tudo abertamente, desde o que gostava de usar ao que não deixava de fazer no sexo.
Conversamos todos os dias. Não via a hora de finalmente conhecê-lo, ele mora em torno de duas horas de distância de mim.
Eu pedi ele em namoro sem ao menos conhecê-lo pessoalmente, só por fotos. Começamos a namorar virtualmente no diaConversamos sempre.
Com o tempo nosso relacionamento foi esfriando. Não conseguia dizer isso à ele. Um dia tomei coragem e menti dizendo que havia conhecido alguém. Eu chorava e pensava que aquilo era o melhor a ser feito.Terminamos no início de Dezembro.
Ele me exclui do facebook dele. Mesmo assim, eu olhava o face dele todos os dias.
No dia 23/12, levei um susto tremendo, ele havia mudado a sua foto, era uma foto de luto, na hora imaginei que havia sido um amigo dele que estava no hospital.Eu estava certa... Não pensei duas vezes, mandei lhe SMS, dando os sentimentos, pedindo que me desculpasse por estar mandando aquela mensagem e ainda dizendo que sentia sua falta ( porque era verdade, eu estava sentindo mesmo). Disse também que ele poderia contar comigo sempre, sempre mesmo e que um dia eu queria muito ver ele pessoalmente. Fiquei me martilizando, pensando que eu não devia ter mandado os SMS, mas já era tarde demais pra voltar atrás. Ele me respondeu ( chorei muito lendo sua mensagem), dizia que também sentia a minha falta e que era somente eu marcar de nos encontrarmos.
Marquei para o mais breve possivel. Fui na sexta-feira, dia 26/12 ao seu encontro.
Ele me esperava lindamente na rodoviária, nos abraçamos, nos beijamos como os namorados ( um casal).
Chegando em sua casa, me disse pra ficar à vontade.
Perguntei lhe onde podia trocar de roupa, pois eu estava de calça e queria colocar um short. Ele me pegou pela mão e me levou até o seu quarto. Se sentou na cama, pedi que saísse, ele dizia que ia me ajudar a me trocar.
Eu estava tão excitada que me joguei em cima dele, deixando-o cair deitado, ficamos numa posição tremendamente gostosa.
Tirou minha blusa, meu top e caiu de boca nos meus peitos ( são grandes por sinal ), ele chupava com maestria, me levava a loucura. Pedi pra ele parar, sai de cima dele, fiquei de joelhos e comecei a tirar sua calça e a cueca junto... Meu Deus que cacete lindo, atirei sua calça longe e chupei gulosamente aquele pau que eu tanto via por foto, mas que ao vivo era muito mais gostoso.
Me jogou na cama, doeu um pouco, afinal fazia cerca de 6 meses que eu não sabia o que era fuder. Me comeu gostoso, de 4, na cozinha em cima da pia, que delícia, na sala, no quarto do irmão, no pátio e paramos no banheiro. Lá foi uma loucura porque eu não queria saber de banho, queria ferro. Voltamos para o quarto e pedi que comesse meu cuzinho, foi difícil no início, mas entrou. Sou louca por dor, pedi que colocasse a cabecinha e que quando eu menos esperasse, socasse tudinho. Dei um berro, que caralho!
Ele me batia, puxava meus cabelos, tapava a minha boca pra não gritar.
Pedi que quando fosse gozar, que gozasse na boquinha da vadia dele, porque macho de verdade da leitinho na boquinha. Ele foi a loucura, me batia mais e mais, me chamava de puta, vagabunda, vadia, gostosa e dizia ainda pra mim implorar pela sua porra.
- Dá leitinho, dá! Quero na boquinha. Quero toma tudinho, sem disperdiça nadinha.
Mais que depressa, se afastou de mim me puxando pelos cabelos, me deu um tremendo tapa na cara e me mandou abrir a boquinha, que ia me dar leitinho. Mal abri a boca e jorrou. Tomei tudinho mesmo.
Ficamos agarradinhos a noite toda, fudemos gostoso até o Sol raiar.
Ainda estamos juntos. Ele me faz muito feliz. Minha maior fantasia é fazer uma DP, mas ele não quer nem saber. Vou levando, quem sabe um dia eu não domo a fera?!
Desculpe por ter ficado extenso demais. Prometo fazer meus próximos contos menores.
Bjos
