Como qualquer adolescente, há coisas que passam dentro de mim que não estão em meu controle, como por exemplo, o meu desejo incessável de querer fazer sexo, ou como é popularmente conhecido, o tesão.
O dia começa e eu não consigo esperar mais, é como se meu cuzinho pegasse fogo e eu não conseguisse apagar. Minhas punhetas noturnas onde gozo duas vezes não estavam dando conta, as enfiadas do cabo do rodo do banheiro da minha casa no meu cuzinho também não estavam sendo tão efetivas quanto antes, mas mal sabia eu que tudo mudaria naquele dia onde tudo parecia pacato.
Entrei às 7h da manhã na escola e me via olhando ao relógio esperando bater o sinal da saída para ir-me para minha casa e me acabar na punheta, eram 11h30min e eu já não conseguia conter meu pau na minha calça. Como sou uma pessoa prevenida, não vim de shorts ou qualquer tipo de calça que é falha em segurar o meu volume, pois sou destas pessoas que não pode ver um garoto bonito que já me pego imaginando-me com ele na cama. Como não estava aguentando aquele tesão, pedi para ir ao banheiro e descarregar toda essa libido, pois senão estaria totalmente frito.
Como minha escola é bem pequena e vazia e por uma graça divina contém dois banheiros para os ambos sexos, eu fui no mais vazio, entrei e me deparei com um garoto de calça moletom com o pau semiereto onde eu podia ver claramente o volume dele. Não era dos mais grossos, nem dos mais finos, mas era graciosamente delicioso. Como é de mim, senti meu pau ficar duro nas calças jeans e comecei andar “estranhamente”. Ao eu tentar adentrar ao toilet e me acabar na punheta, reparei que o menino me lançou um olhar duvidoso, mas minha natureza trabalhava contra mim e por isso estava a descartar todas as minhas fantasias em locais públicos que tive cogitado ao ver aquela calça moletom com volume.
“E ai muleque, que cê tá fazendo por aqui?” Disse o menino, sem qualquer remorso enquanto eu tentava me esconder.
“O de sempre cara, mijando e tals” Disse em voz baixa, quase a gaguejar, sentindo cada centímetro de meu corpo estremecer de tesão pela voz grossa dele.
“Mijar de pau duro? Tu tá louco mesmo.”
Senti minhas pernas tremerem, como ele soube que eu estava de pau duro? Tudo bem que eu tenho meus 18 centímetros de pica bem avantajados, mas esperava que a calça estivesse o cobrindo. Tudo que pude fazer foi sorrir com uma risada totalmente forçada e com as bochechas totalmente coradas.
Ele me olhou com uma cara de safado franzindo o cenho e fazendo aquela careta de safado e passando a mão levemente no moletom sabendo que isso ia chamar minha atenção, instigando-me para querer mais. Entrei no toilet e ao fechar a porta, ele entrou e a trancou. Senti meus pelos eriçarem por completo.
“Sabe, tava vendo uns pornô muito louco na net de bi e não pude gozar ontem, acho que cê pode me ajudar, né muleque?” falou aquele menino que acabei de conhecer com aquele tom de safadeza em sua voz grossa e gostosa que dominava minha mente a cada palavra dita. Não pude responder nada, apenas acenei concordando com ele demonstrando um certo medo e tesão ao mesmo tempo.
Ele abaixou as calças e pude ver claramente seus 19 centímetros de pica pular quase na minha cara, ele pegou minha mão e a colocou no seu pau, friccionando-a e estimulando-a a bater uma para ele. Fiquei de joelhos e comecei a bater uma com gosto para ele e eu não conseguia pensar em nada. Quando tomei consciência de mim já tinha caído de boca na piroca dele. Chupei a cabeça daquela piroca babando de tesão e ao ouvir os gemidos dele me estimularam a chupar cada vez mais rápido aquela piroca sentindo que ele estava quase gozando pelos movimentos irregulares de sua coxa, que no caso, eram enormes e eu as agarravam cada vez com mais força.
Conforme eu o chupava, lembrava-me de relance que já se passava dos 20 minutos fora de classe e que provavelmente seria zoado por ficar tanto tempo assim fora, podia até tomar uma advertência dependendo do caso, mas tudo que eu queria era tomar leitinho direto da pica dele na minha boca.
“Cê quer leitinho, né sua putinha?” disse baixinho em meu ouvido, puxando-me pela gola da camisa com extrema força que me fez gemer em seu ouvido.
“Goza vai” foi tudo que eu pude dizer para aquele garoto com a pica dura que prontamente estaria fodendo minha boca.
E foi assim que aconteceu. Eu estava ainda de joelhos quando ele fodeu minha boca sem dó, sentia seu cacete tocar minha garganta, sumir e aparecer de novo. Sentia-me como uma putinha, meu sonho tornando-se realidade.
Sem aviso prévio ele gozou na minha boca, porém continuou seus movimentos com veemência onde fodiam minha boca muito bem. Aquele gosto de porra, agridoce, onde era demasiadamente quente onde desceu rasgando minha garganta. Não conseguia parar de chupar aquele pau gostoso, mas só senti o garoto puxar-me de novo.
“Cê tá ligado que é para cê fica caladinho né?” Disse para mim já com um tom de voz agressivo e voraz. Não pude dizer nada, apenas acenei.
Ao acenar, levei um tapa com extrema força que ressoou pelo banheiro inteiro.
“É bom mesmo, viadinho” abriu a porta do toilet e virou para mim “Se pá tem mais, e na próxima nesse seu cuzinho que não aproveitei ainda”
Ao sair, ele bateu a porta com força e eu fiquei sentado. Apenas levantei para trancar a porta e me acabar na punheta, pois era tudo que eu queria no momento.