Muitos meses haviam se passado desde que Odete tivera sua última aventura com a tia Eulália; aliás, elas se falavam habitualmente pelo telefone, mas, infelizmente, não havia qualquer chance de voltarem a se ver; Eulália estava atarefada com o casamento da filha de uma amiga e mesmo confessando para a sobrinha que aquela noite em que haviam se divertido fora a melhor dos últimos tempos, ela não via qualquer possibilidade de voltar a encontrar-se com ela, inclusive porque iniciara um tratamento de saúde para cuidar de uma tosse intermitente que teimava em incomodar-lhe dias e noites sem fim.
Odete lamentava o estado de saúde da tia, principalmente porque a amava muito, e mesmo sentindo um enorme desejo de “brincar” mais uma vez, sabia que o momento não era propício para essas coisas. O jeito foi conformar-se com sua situação e torcer para que Janos lhe trouxesse outra surpresa melhor que as anteriores, ou, pelo menos, que ele em carne e osso viesse ao seu encontro, oferecendo-lhe a chance de sentir-se desejada novamente.
Todavia, no mesmo instante em que Odete achou que sua vida sexual iria tornar-se, definitivamente, um deserto saariano, uma nova visita do carteiro trouxe-lhe surpresas insólitas e inesperadas. Assim que o agente dos correios deu-lhe as costas, Odete – que mal percebeu ter ido ao encontro do pobre sujeito, vestindo um babydoll cuja transparência era absurdamente provocativa – correu para dentro, levando consigo o embrulho que lhe fora entregue e que ela tinha certeza ser de Janos.
Afoita e ansiosa, Odete rasgou a embalagem e abriu a caixa em um único gesto; para sua surpresa o que havia dentro era algo curioso …, e estranho! Respirando fundo, a costureira retirou os objetos de dentro da caixa, dispondo-os sobre o sofá: um par de algemas, uma calcinha de couro, uma coleira com presilha e ornada com estrelas de aço, um pequeno chicote, um par de sapatos femininos altíssimos e uma venda de veludo escuro; ela ficou algum tempo admirando aqueles objetos incomuns até perceber que havia um bilhete no fundo da caixa; ela o pegou e leu seu conteúdo; era de Janos …
“Olá, minha delícia! Gostou dos meus presentinhos? Espero que sim. Bem, daqui a alguns dias eu vou te ligar para sairmos e espero, sinceramente, que você esteja pronta para nossa pequena aventura. Basta vestir a pequena peça íntima que lhe dei e esperar por minha chegada. Uma coisa eu lhe asseguro: você não vai se arrepender! Beijos, gostosa!”
Odete terminou de ler o bilhete e ficou pasma com o que havia nele …, o que Janos pretendia com tudo aquilo? O que ele pretendia fazer com ela? Odete não sabia o que pensar, não tinha a menor ideia para que serviam aqueles “objetos”; ela ficou algum tempo sentada no sofá, pensando no que estava por vir e apenas a vibração de seu celular fê-la voltar à realidade. Haviam duas mensagens de texto; a primeira era de uma de suas clientes confirmando se ela estaria disponível naquela manhã. Odete respondeu afirmativamente.
Já a segunda era de Janos e seu conteúdo deixou ainda mais intrigada!
“Ôi, meu amor! Você recebeu meu presente. Espero que tenha gostado. Passo aí na próxima sexta-feira. Me espera do jeito que pedi …, apenas com aquela peça, ok? Beijos. Janos”.
Odete ficou olhando para o celular ainda pasma com tudo aquilo …, o que pensar …, o que fazer? Tudo era nebuloso e, ao mesmo tempo, provocante …, e mesmo temendo pelo que aconteceria naquele encontro, ela preferiu confiar em Janos e nas suas surpresas …, afinal, até hoje todas haviam se tornado experiências únicas e inesquecíveis!
Algumas poucas horas depois, Odete saía de casa para o seu trabalho; havia tomado um banho relaxante, optando por dissipar de sua mente qualquer coisa relativa à próxima sexta-feira, e após um café da manhã saboroso, vestiu uma roupa diferente: um vestido que deixava seus ombros a mostra com um decote que salientava seus “atributos” e cujo comprimento ficava acima dos joelhos, acompanhado por um par de sapatos altos de salto fino. Decidiu, por fim, que não usaria mais nada além daquilo (nada de calcinhas ou sutiãs!).
Tomou um táxi com a certeza de que o motorista estava babando por ela (isso era fácil de perceber, já que o sujeito mal conseguia tirar os olhos do espelho retrovisor interno!), e ao pagar pela corrida, fez questão de inclinar-se para frente, destacando seus “atributos” para os olhos gulosos do taxista.
Aquela segunda-feira foi um dia atípico, pois, cliente após cliente, elas se sucediam, deixando Odete atarantada com tantos pedidos e encomendas; suas funcionárias comemoraram os pedidos se avolumando (afinal, ganhavam por comissão!), e, no final, Odete também celebrou tantos pedidos e tantas clientes novas …, foi algo realmente sensacional para um começo de semana. E o dia pareceu correr tão rápido que ela mal se deu conta quando a noite chegou e avançou resoluta com seu manto negro sobre a cidade.
Olhou para o relógio e tomou um susto, eram mais de nove da noite e apenas ela e mais uma costureira haviam permanecido na oficina até aquele horário. Quando saíram, Odete ficou apreensiva pela procura de um táxi para levá-la para casa. E mesmo relutando muito, sua funcionária concordou em ir para casa deixando sua patroa sozinha a espera de uma condução.
Desconsolada, mas conformada com o inevitável, Odete decidiu tomar um ônibus até a estação do Metrô mais próxima dali. Caminhou até o ponto, e não se preocupou com mais nada, queria apenas ir para casa, relaxar e comer alguma coisa. A noite estava amena e um vento suave soprava, permitindo que ela alcançasse o ponto sem cansar-se em demasia.
Subiu no coletivo assim que ele estacionou e depois de pagar a passagem, venceu a catraca sob os olhares gulosos do motorista e do cobrador que deliciavam-se com aquela mulher de meia-idade, excitante e provocativa, vestindo-se de modo mais que satisfatório ao instinto masculino, e caminhou até um banco onde desabou vencida pelo cansaço.
Após alguns minutos, Odete teve uma estranha sensação de ser observada que fez um arrepio percorrer sua espinha. Cuidadosamente, ela olhou para o lado e viu que o banco estava vazio …, suspirou aliviada, apenas o tempo suficiente para que, alguém, vindo da parte de trás do coletivo caminhasse até aquele banco nele se sentando de modo bastante chamativo. Odete hesitou, mas sua curiosidade sagrou-se vencedora e ela olhou para o banco ao lado onde havia um homem sentado nele.
O exame visual foi imediato: moreno, alto, bronzeado, cabelos curtos e rosto bem cuidado; tinha olhos penetrantes e um sorriso malicioso nos lábios enquanto, por sua vez, também examinava a costureira, olhando-a de cima abaixo e deixando no ar um clima de pura tensão sexual. Odete conteve seus ímpetos e empertigou-se olhando para a frente e ignorando seu acompanhante de viagem, mesmo sentindo sua vagina umedecer até causar um pequeno corrimento que escorreu pela parte interior de suas coxas.
Todavia, Odete sabia que havia algo acontecendo e quando voltou seu olhar na direção do outro passageiro, ficou alarmada com o que viu: o sujeito havia desabotoado as calças e posto sua rola para fora …, e que rola!
Era um provocante pedaço de carne dura e pulsante, grossa e cujo comprimento exigia respeito! Algo muito parecido com a de Janos, mas, sem sombra de dúvida, um pouco maior; com a maior expressão de desfaçatez, o sujeito segurava seu instrumento pela base com uma das mãos, enquanto que com a outra aplicava uma lenta massagem demonstrando a imponência da sua anatomia máscula …, Odete sentiu uma enorme onda de calor nascer em seu interior e teve uma vontade quase descontrolada de pular para o banco ao lado do sujeito e pegar aquela rola com suas próprias mãos.
O desconhecido, por sua vez, havia “escorregado” sutilmente no banco a fim de impedir que outros olhos além dos da costureira apreciassem aquele objeto vivo que latejava com a glande quase dobrada em volume, e continuava com sua massagem exibicionista, flertando à distância sua conviva que mal conseguia conter-se de tanto tesão!
Odete imaginou o que Janos diria ao saber que ela se divertiu com uma rola alheia, dentro de um ônibus em movimento pelas ruas da cidade; olhou para o relógio e concluiu que se quisesse fazer alguma coisa o tempo era curto e ela precisava agir o mais rápido possível …, ela hesitou, fitando o rosto insinuante do passageiro desconhecido e depois de respirar fundo, mordiscar os lábios e engolir em seco, decidiu que era hora do tudo ou nada!.
Discretamente, ela se levantou do banco onde estava e sentou-se ao lado do desconhecido; olhou para a frente a fim de averiguar o comportamento do cobrador e do motorista; percebeu de imediato que enquanto um divertia-se ao som de seu celular, o outro, concentrava-se em seu labor. Concluiu que, pelo menos naquele instante, tudo estava correndo ao seu favor.
Olhou para o passageiro e depois de um sorriso maroto, tomou a rola dura com uma de suas mãos; sentiu seu volume, extensão e protuberâncias, enquanto o calor emanado pelo instrumento parecia uma onda deslocando-se em direção à sua vagina desnuda e úmida. Sem perder o ritmo e o clima, Odete tomou a mão do rapaz e fez com que ela deslizasse para debaixo de seu vestido, revelando-lhe a vagina pronta para ser dedilhada.
Iniciou uma punheta carinhosa naquela pica majestosa, enquanto apreciava o toque quente e viril do desconhecido, cujos dedos mostravam toda a sua habilidade, deslizando entre os grandes lábios, descobrindo o clítoris inchado e dedilhando-o com pequenos intervalos onde o indicador e o polegar apertavam-no suavemente, provocando fortes espasmos corporais em Odete que, algumas vezes, temia perder os sentidos de tanto tesão proporcionado pelo sujeito.
Pouco a pouco, Odete intensificou a masturbação na rola de seu novo e desconhecido parceiro, e, vez por outra, fitava-o nos olhos percebendo o quanto ele estava arrebatado pelas ações dela (no fundo, Odete estava adorando aquele clima de proibição que havia no ar!), e ela procurava extrair o máximo de prazer em ter nas mãos a rola enorme de um sujeito que mal conhecia, dentro de um coletivo em pleno trajeto pelas ruas.
A costureira foi obrigada a conter-se quando os orgasmos se sucederam, umedecendo a parte interior das suas coxas e escorrendo em direção ao banco revestido de plástico, deixando-a inteiramente lambuzada, de pernas bambas e com os sentidos enevoados pelo prazer …, era algo novo, excitante e perigoso (tudo ao mesmo tempo!). E ela gozou …, muito! Várias vezes, pensando que estava a ponto de desfalecer no colo de seu desconhecido …
Todavia, ela também sabia que tinha uma missão: fazer aquela rola extravasar sua pujança, dependendo apenas dela o esforço para que isso acontecesse; Odete dedicou-se de corpo e alma na masturbação daquele membro enorme e mesmo sentindo a mão e o pulso doerem ao extremo, ela não se deu por vencida, fazendo sua mão deslizar para cima e para baixo com determinação e vontade.
Quando primeiro jato de esperma projetou-se para cima, Odete teve que agir rápido, inclinando a rola para o lado oposto e deixando que a massa quente e viscosa de esperma fosse arremessada em direção ao canto próximo da lateral do veículo, escorrendo vagarosamente para o chão, enquanto seu parceiro de aventuras controlava-se ao máximo para conter os espasmos que tomavam conta de todo o seu corpo, impondo que ele se contorcesse vigorosamente …, neste aspecto, Odete constatou que o sujeito parecia ser experiente em situações como aquela, pois, alguns minutos depois ele estava recomposto e empertigado no banco.
Odete livrou-se da rola que amolecia lentamente, e depois de valer-se de um lenço que, muito apropriadamente estava em sua bolsa, para limpar-se, levantou-se com a mesma discrição anterior, retornando ao seu lugar. Por um momento temeu que aquele homem poderia descer no mesmo ponto que ela e segui-la até um lugar onde pudesse atacá-la, mas tal pensamento foi afastado quando o sujeito levantou-se e dirigiu-se à porta de saída, acionando o sinal luminoso e indicando que saltaria na próxima parada.
O veículo estacionou e o sujeito saltou, caminhando despreocupadamente enquanto olhava para a costureira que o fitava de longe com um olhar de agradecimento, sentindo-se recompensada pela loucura que acabara de fazer. E enquanto o veículo se afastava, retomando seu trajeto, Odete ficou olhando o desconhecido que a certo momento, gesticulou um aceno de despedida. Odete sorriu para si mesmo, desejando contar tudo para Janos assim que os dois se encontrassem na próxima sexta-feira.
Odete saltou do ônibus e caminhou com passos distraídos em direção à sua casa …, estava sentindo-se desconcertantemente feliz com aquela “experiência” no coletivo e ria consigo mesma ao relembrar o acontecido, notando que sua vagina ainda estava úmida e que seu corpo ainda padecia de uma boa pica!
E qual não foi sua surpresa quando, ao passar em frente à Sex Shop, notou que ela ainda estava aberta …, e o tal atendente, com o mesmo ar de adolescente embasbacado, estava estacionado junto à porta de entrada …, então, um pensamento malicioso permeou a mente da costureira …
Passando a andar com um certo gingado provocativo, a costureira caminhou na direção da loja, fitando o jovem nos olhos e mostrando a ele todo o seu tesão reprimido …, naquele momento, Odete era uma caçadora e aquele rapaz imberbe era a sua presa … ela pretendia dar a ele aquilo que, provavelmente, ele secretamente desejava …, uma boa foda com uma mulher experiente!
-Oi, será que ainda dá tempo de pegar um “filminho”? - Odete fez a pergunta com a voz suave e melosa, cheia de malícia, enquanto o rapaz mal conseguia balbuciar uma resposta.
Ela sorriu um sorriso maroto e quase se esfregando no rapaz, entrou na loja indo direto para a seção de vídeos eróticos. Caminhou despreocupada entre as gôndolas olhando para as capas dos vídeos como quem procura algo que não sabe bem o que é, mas que em seu subconsciente pulsa o tesão de uma mulher louca para foder com alguém. Mesmo distraída, Odete tinha sentido a presença discreta do rapaz que, após fechar a porta da loja, quedou-se no arco que separava o cômodo onde ficavam os vídeos eróticos, olhando-a atentamente …
Odete voltou o olhar na direção dele e deixou-se deliciar com o ar embasbacado do garoto que não sabia sequer onde por suas mãos, tentando dar-se um ar desatento, porém, incapaz de ocultar o volume que aparecia por sobre a larga bermuda de tecido sintético; Odete apreciou o garoto e pensou que, para uma noite que começara cheia de expectativas, aquele moleque recém-saído do cueiro, poderia ter uma serventia para aplacar o tesão que escorria entre suas pernas.
Ela voltou o andar na direção do rapaz que permanecia estático como que tomado por um torpor causado pelo olhar lânguido e sensual da mulher madura que o encarava ostensivamente; Odete chegou bem perto dele e com um movimento suave, fez uma de suas mãos pousar sobre o volume arredio que ascendia em sua virilha; ela sentiu o membro pulsando como louco e procurou meticulosamente aferir o tamanho da “coisa”.
“Nossa”, pensou ela, “que coisa grossa! Não tão grande, mas grosso como um salame”; involuntariamente, o membro pulsou ao contato quente e macio da mão feminina, provocando um risinho safado em Odete; repentinamente, o rapaz, como que saindo de um estado de hipnose temporária, saltou sobre ela, agarrando-a pela cintura e querendo enfiar sua língua na boca da fêmea. Odete conteve o ímpeto do adolescente, colocando sua mão sobre a boca dele.
-Uau! Calma, bonitão …, não é assim que a coisa funciona …, vamos com bastante calma! – Odete proferia cada palavra pausadamente, quase sussurrando, com um tom provocador e insinuante – Você precisa entender que sou eu quem manda aqui …
Dizendo isso, a costureira afastou o rapaz com certa delicadeza, apenas o suficiente para permitir que suas mãos deslizassem até a bermuda, puxando o velcro da cintura e deixando que ela escorregasse até o chão …, não ficou surpresa ao perceber que o rapaz não tinha mais nada por baixo da bermuda e apreciou o membro duro e grosso que pulou para fora em posição de alerta total.
Odete sorriu ainda mais maliciosa, fitando aquela rola dura e imaginando que era exatamente o que ela precisava naquela noite amena após uma aventura digna de um filme pornô; com um movimento rápido, a costureira livrou-se de seu vestido mostrando toda a sua nudez exuberante para o garoto inexperiente que encheu os olhos e tomou um ar ainda mais perplexo ao ver uma mulher madura desnuda a sua frente.
Odete ajoelhou-se e sem qualquer cerimônia, abocanhou o cacete duro do rapaz, sugando e chupando com uma voracidade quase esfomeada; ele, por sua vez, apenas tocou-lhe os cabelos acariciando-os suavemente. Ela saciou sua vontade, chupando a rola dura enquanto uma de suas mãos brincava com o clítoris inchado que também pulsava em sincronia com a rola, operando quase um chamado sexual destituído de meias palavras.
Em seguida, Odete ajudou o garoto a livrar-se da camiseta e ambos foram para a recepção onde havia um velho e surrado sofá de dois lugares que serviria perfeitamente aos propósitos inequívocos da fêmea carregada de desejo. Ela fez com que ele se sentasse sobre o sofá e sentou-se de frente para ele, deixando que a vagina encontrasse a rola por seus próprios meios, algo que aconteceu com a mais absoluta naturalidade.
Odete deixou-se penetrar por aquele pedaço de carne grossa que latejava ameaçadoramente, enquanto divertia-se com as carícias juvenis que o rapaz dedicava aos seus mamilos entumescidos; ele sugava os bicos, ávido e atabalhoado, segurando as mamas entre as mãos e vez por outra, apertando-as com cuidado. Para a costureira, aquele comportamento hesitante – notório face à juventude de seu parceiro – causava-lhe uma sensação professoral, como se ela fosse capaz de conduzir aquele jovem nas delícias do sexo …, a bem da verdade ela não acreditava nisso, pois, nos dias atuais, seria muitíssimo difícil crer em um adolescente daquela idade que já não tivesse passado por uma experiência sexual iniciática.
De qualquer maneira, Odete deixou tudo isso de lado e entregou-se de corpo e alma à vibrante tensão sexual juvenil, permitindo que os corpos falassem por si.
Fez de conta que aquele sofá era o mundo deles, onde tudo era permitido e nada era impossível. Com movimentos estudados, a costureira subia e descia naquela rola dura, empinando seu traseiro para trás ampliando a extensão do vai e vem e fazendo o rapaz gemer de prazer, dizendo que ela era muito tesuda e gostosa …, Odete persistiu naqueles movimentos, deixando que seu parceiro se deliciasse com seus peitos, enquanto as mãos dela entrelaçavam-se atrás do pescoço dele, vez por outra, puxando-o para si e oferecendo seu colo como um presente inestimável.
Depois de algum tempo, ela levantou-se, posicionado-se de costas para o rapaz e sentando sobre a rola e encostando-se no peito viril e firme de seu parceiro, enquanto as mãos de ambos passeavam sobre a pele sentindo o calor e o suor que extravasava por todos os poros; Odete apoiou seus pés nos joelhos do rapaz, permitindo-se movimentos mais intensos, subindo e descendo sobre a pica dura e grossa que invadia suas entranhas causando-lhe uma enorme sensação de prazer …, e foi assim que a costureira saboreou seu primeiro orgasmo …, quente e abundante, que vazava descaradamente pelas bordas de sua vagina, umedecendo o ventre do garoto.
Ele gemeu dizendo adorar aquela sensação de uma umidade quente em seu corpo e pediu mais. Odete acirrou seus movimentos, experimentando mais orgasmos que se sucediam uns aos outros, numa comprovação fisiológica de quanto aquela aventura no ônibus havia lhe deixado excitada.
Mais uma vez a viúva levantou-se e ficou de quatro ao lado do rapaz que olhou para ela querendo compreender a razão daquele gesto. Ela o fitou por sobre o ombro e com uma expressão autoritária exigiu seu imediato comparecimento.
-Vem logo, seu putão …, soca essa rola grossa no meu cu …, vai logo, não perde tempo … fode meu cu, vamos …
O rapaz, saindo de onde estava, posicionou-se atrás daquele traseiro roliço e firme, e depois de algumas cuspidas no orifício, passou o polegar a fim de certificar-se da necessária lubrificação; circundou o anelzinho com o polegar, fazendo Odete gemer de tesão e sem que ela esperasse, enfiou o dedo no cuzinho, afundando o quanto lhe foi possível …, Odete gemeu mais alto para, em seguida, vociferar como louca.
-Vai, porra! Enfia essa rola no meu cu …, o que você está esperando, afinal? Olha que eu não vou implorar não, hein!
O rapaz, imediatamente, retirou o dedo, substituindo-o pela pica grossa e dura, cuja glande venceu a resistência em um único golpe, fazendo Odete quase soltar um grito de dor e tesão ao mesmo tempo; o rapaz hesitou, temendo que estivesse fazendo algo de errado, mas a costureira não se fez de rogada, e, sem esperar por um convite, empurrou seu corpo para trás, fazendo com que a rola vencesse qualquer possibilidade de recuo, enfiando-se dentro de suas entranhas.
Ambos gemeram com o tesão propiciado pelo movimento ousado da viúva e, sem perda de tempo, o rapaz passou a estocar vigorosamente o anelzinho de sua parceira, alargando-o e fazendo com que Odete gemesse e arfasse, sentindo-se preenchida e satisfeita em todos os sentidos. Mais uma vez, o rapaz mostrou toda a sua vitalidade juvenil, movimentando-se com robustez e volúpia típicas de sua idade, afundando sua pica no traseiro de sua parceira e fazendo com que ela experimentasse uma sensação de prazer extrema que somente seria total no momento em que o gozo tomasse conta novamente de seus sentidos.
Com uma habilidade incomum, o rapaz inclinou-se sobre sua parceira, enquanto uma de suas mãos ávidas procuravam pelo clítoris esquecido momentaneamente.
Assim que o encontrou, ele passou a dedilhá-lo com destreza, oferecendo mais uma sequência de orgasmos para a sua parceira que gemia e soltava gritinhos de prazer ao sentir que uma nova onda de líquidos descia de suas entranhas transbordando, primeiro pelas laterais do orifício atacado e, depois, pela parte interna de suas coxas, escorrendo despudoradamente numa pequena torrente úmida e viscosa.
O vigor do rapaz operou uma sequência de orgasmos experimentados pela costureira, que deliciava-se ao senti-los explodindo em todo o seu corpo, deixando-a ofegante e quase sem forças, ao mesmo tempo em que lhe concedia um furor inexplicável em continuar sendo fodida pelo garoto cuja inexperiência havia se revelado apenas superficial.
Repentinamente, o jovem anunciou que ia gozar e antes que qualquer um deles pudesse fazer alguma coisa, ele puxou seu membro para fora, deixando que os jatos quentes de sêmen lambuzassem as nádegas, costas e cabelos da costureira que, por sua vez, gemia e rebolava, contorcendo-se em pleno êxtase pela doce sensação do gozo de seu macho lambuzar-lhe por inteiro. Vencidos, ambos caíram sobre o velho sofá, chegando a adormecer por alguns instantes.
Todavia, Odete tinha plena consciência de onde estava e com quem estava, e, sem perda de tempo, levantou-se e correu até a área dos vídeos eróticos, retornando de lá já vestida; o rapaz entreabriu os olhos com certa dificuldade e fez menção de dizer alguma coisa; Odete foi até ele, beijou seus lábios e voltou-se na direção da porta de saída, não sem antes olhar mais uma vez para ele e agradecer pela noite “apetitosa”.
-Valeu, gostosão …, para um menino recém-saído das fraldas, você mandou bem ..., mas não pense que eu sou fácil …, aliás, fique sabendo que eu tenho dono e mesmo que ele não seja ciumento, as vezes ele é possessivo …, tchau, pintudo!
Odete ganhou a rua, rindo e divertindo-se com a noite mais insólita que ela já tivera em toda a sua vida. Mas uma voz vindo da loja causou-lhe uma incômoda sensação de surpresa e perplexidade. Era o rapaz que, nu como estava, foi até a soleira da porta e proferiu uma frase impensável.
-Eu sei que ele é possessivo …, ele até me ameaçou de uma surra bem dada se eu não fizesse o que você tivesse vontade …, tchau, gostosona! Fique sabendo que você é demais!
Odete diminuiu seus passos e voltou o rosto para trás, olhando para o jovem que permanecia parado junto à porta, nu e com um sorriso bem malicioso nos lábios. “Outra safadeza de Janos”, ela pensou, imaginado se o sujeito do ônibus também fosse obra de seu amante, ou apenas uma obra do acaso …, suspirou e conformou-se com o fato de que aquele homem era uma constante surpresa …, e que surpresa!
Odete foi para casa e depois de um banho rápido, desabou sobre a cama adormecendo quase que imediatamente …, acordou sobressaltada no meio da madrugada e sentiu sua vagina umedecida, denunciando que ela havia sonhado …, foi até a cozinha e depois de tomar um pouco de água gelada, sentou-se e rememorou tudo o que tinha experienciado na noite recente; as palavras do garoto da loja de artigos eróticos não lhe saíam da cabeça; como imaginar que Janos era capaz de arquitetar tantas aventuras para ela? O que ele almejava em troca? Quem era ele? Odete sentiu uma forte dor de cabeça de tanto pensar sobre tudo aquilo …, inconformada, porém, cansada, ela voltou para a cama, deixando de lado aquele tsunami de pensamentos e conjecturas.
Os dias se passaram, até que a sexta-feira, finalmente, chegou! Odete estava eufórica, ansiando pela surpresa prometida por Janos e mal conseguiu concentrar-se em seu trabalho, tal era a expectativa que aquele dia reservava para ela.
No meio da tarde, seu celular vibrou anunciando uma mensagem de texto; assim que abriu o aparelho, Odete procurou pela mensagem, passando a lê-la com muita curiosidade e atenção. Era de Janos e mais parecia um convite:
“Oi, minha gostosa! Passo na sua casa hoje à noite, por volta das nove horas. Vista apenas a pecinha que eu lhe presenteei e os sapatos lindos, mais nada! Beijos do seu Janos.”
Quase como um dispositivo de acionamento automático, Odete sentiu sua vagina ficar alagada, apenas por ter lido aquela mensagem; que magia (ou feitiçaria) era essa que aquele homem exercia sobre a costureira enviuvada? Era ele a resposta aos anseios de uma mulher carente e solitária? Um aproveitador? Um aventureiro?
“Ora, que importa!”, pensou ela, “Até agora, ele só tem me feito muito bem …, então, por que me preocupar?” Odete pousou o aparelho sobre a mesa e após um suspiro emocionado, voltou para seus afazeres, mesmo sabendo que sua mente viajaria pelas imensas possibilidades que aquela noite lhe proporcionariam. Assim que lhe foi possível, Odete terminou o que tinha a fazer e depois de dispensar suas funcionárias, pegou a bolsa, rumando para sua casa e também para os braços de Janos.
Tomou um banho demorado e reconfortante, esmerando-se no uso do sabonete de algas acompanhado de um creme hidratante solúvel em água. Secou-se e, em seguida, vestiu a calcinha de couro que lhe fora presenteada por Janos, bem como calçou os lindos sapatos de salto, cujo desenho era de uma beleza fora do comum ..., caminhou até o espelho do guarda-roupas e mirou-se para ver qual o resultado do que fizera; Odete fitou a imagem e não foi capaz de achar-se algo de excepcional, mas em se tratando de Janos, talvez aquilo realmente lhe apetecesse.
Dois toques de uma buzina de carro, fez com que a costureira saísse de seu idílio particular e retornasse para a realidade; caminhou até a sala de estar que estava sob o efeito de luzes indiretas e abriu uma pequena fresta na cortina, olhando para fora. Lá, estacionado em sua porta, estava um belíssimo automóvel, tipo executivo, de cujo interior, saltou um homem alto, de porte atlético vestido com um esmero digno de uma noite clássica ..., esse homem era Janos!
Odete olhou para aquela figura portentosa, de perfil atlético, charmoso e cuja sobriedade da vestimenta exalava sensualidade tipicamente masculina ..., por um instante, a costureira sentiu-se nas nuvens, incapaz de crer que aquele Adônis vinha para encontrar-se com ela. Era algo realmente concebido no céu ... ou no inferno! Do lado de fora, Janos caminhava com passos resolutos em direção à porta principal da modesta casa da viúva, trazendo em uma das mãos, um pequeno ramalhete de rosas vermelhas e azáleas e na outra um sobretudo de couro ..., e foi nesse momento que um quase imperceptível lampejo de memória pulsou no subconsciente de Odete.
Foi algo tão rápido e tão surpreendente que a costureira pensou que ia perder os sentidos, apoiando-se no batente da porta enquanto deixava a cortina escorregar de suas mãos, fechando a pequena fresta que ele abrira; aquele brevíssimo lampejo deixou um rastro de memória cujo sabor era ácido e perturbador, mas Odete empertigou-se e pensou apenas na noite deliciosa que teria com seu parceiro de aventuras ..., e a campainha soou!
Cuidadosamente, Odete virou a chave na fechadura e girou a maçaneta, deixando a porta entreaberta e posicionado-se atrás dela, protegida por uma leve penumbra que cobria o vão cego da parede; Janos empurrou a porta e parou na soleira, apreciando a visão daquela mulher madura vestindo apenas uma calcinha de couro e sapatos de salto alto. Por alguns instantes ele permaneceu assim, olhando e saboreando o momento, mas não tardou para que ele entrasse, fechando a porta atrás de si e aproximando-se de sua parceira o suficiente para que ambos sentissem o calor de seus corpos.
Janos ofereceu-lhe o ramalhete para, depois, sacar de um dos bolsos uma pequena caixa revestida de camurça vermelha, estendendo-a para Odete; a mulher, incapaz de pronunciar uma sílaba sequer, tomou a caixinha na mão e, depositando o ramalhete sobre uma mesinha lateral, abriu o mimo, constatando que se tratava de uma lindíssima pulseira de ouro com uma placa onde haviam gravado o seu nome, de um lado, e o de Janos no outro.
Odete sentiu um aperto no coração e uma enorme vontade de chorar, não de tristeza, mas sim de alegria. Janos olhou para ela e sem esperar por qualquer outra reação, tomou-a pela cintura e beijou-a calorosamente. Ela podia sentir as mãos fortes e quentes daquele macho passeando por suas costas desnudas, causando-lhe uma enorme sequência de arrepios que percorriam todo o seu corpo. Ela colou seu corpo ao dele e deliciaram-se com mais beijos e carícias.
Repentinamente, Janos desvencilhou-se de Odete, estendendo-lhe o sobretudo de couro.
-Tome, vista isso e pegue as outras coisas que eu lhe dei ..., nós precisamos ir ..., e, por favor, não faça perguntas, apenas obedeça.
Odete encarou Janos entre surpresa e abalada com a frase fria e carregada de um tom autoritário, mas em se tratando de Janos, ela sabia que alguma coisa ele estava tramando. Vestiu o sobretudo e tomou nas mãos a pequena bolsa onde os demais apetrechos estavam devidamente acondicionados; mas, antes que pudesse caminhar em direção à porta, Janos novamente interviu, barrando seu caminho.
-Você não está se esquecendo de nada? – Ele fez a pergunta enquanto olhava de soslaio para a caixinha de camurça que Odete havia pousado sobre a mesinha lateral, dando a entender que ela devia usar a joia naquela noite. Incontinenti, ela obedeceu, deixando a bolsa de lado e tomando o conteúdo da caixa.
Ela se aproximou de seu parceiro e estendeu o braço, insinuando que cabia a ele presenteá-la com a pulseira; Janos sorriu maliciosamente e, em seguida, tomou a pulseira para si, prendendo-a no pulso de sua parceira. Odete achou que estavam prontos, porém, Janos, mais uma vez, tomou a iniciativa e, abrindo a bolsa de sua amante, sacou dela a coleira com presilha, prendendo-a no pescoço da costureira.
-Isso é para que você e todo mundo saiba a quem pertence o teu corpo, entendeu? – Janos perguntou com um tom ainda mais autoritário e exigente.
Odete assentiu com a cabeça, mantendo seu olhar abaixado, demonstrando uma postura subserviente que imediatamente, conquistou seu parceiro. Ele envolveu-a em seus braços e apertou-a carinhosamente; Janos tocou o queixo de Odete com uma das mãos fazendo com que seu olhar encontrasse com o dele e depois de um sorriso beijou-a ardentemente.
Arrancaram em direção a um destino que apenas janos conhecia; ele ligou o rádio do carro e uma música sensual tomou conta do ambiente (era “slave to love”). Odete sentiu-se envolvida por aquela música cuja sensualidade impregnava o ambiente fazendo com que ela desejasse dançar, exibir-se para o seu parceiro, dançando nua para ele …
-Abra o casaco e se exiba para mim – Janos deu aquela ordem sem sequer olhar na direção de Odete; ela pensou o quanto ele estava sendo atrevido, mas a firmeza das palavras e o tom ameaçador de sua voz deixavam claro que ele não estava brincando com ela (ou pelo menos era isso que parecia).
Odete abriu o casaco e deixou seu corpo a mostra; os mamilos estavam duros e enrugados, denunciando o estado de excitação em que a costureira se encontrava. Janos parou em um semáforo e sem tirar a atenção do volante, estendeu uma de suas mãos, acariciando os mamilos de sua parceira, sentindo-lhe a entumescência e brincando com eles.
Retomaram seu curso e em pouco tempo, Odete percebeu que eles estavam saindo da cidade, rumando para os arredores de um bairro sofisticadíssimo onde as casas eram palacetes ocupados pela nata da sociedade local; ela ficou sem entender o que estavam fazendo ali, e, subitamente, outro lampejo brilhou intensamente em sua memória …, foi algo muito rápido, mas que deixou um rastro marcante na mente da costureira; ela relembrou de uma casa que ficava naquela localidade e de uma entrada onde um homem tinha nos braços uma criança recém-nascida; ele sorria com sarcasmo para Odete e acenava como se a estivesse mandando embora.
Odete foi arrancada desse transe pelo toque suave e másculo de Janos que estava diminuindo a velocidade do carro enquanto se aproximava de um enorme portão metálico que parecia ser a entrada de uma daquelas casas suntuosas. Janos buzinou duas vezes e imediatamente, os portões se abriram, deixando entrever um enorme jardim circundado por um fonte com um chafariz que lançava água do cântaro que era segurado por um fauno.
Novamente, aquele lugar trouxe alguma lembrança escondida no subconsciente da costureira, mas ela decidiu que não iria se preocupar com aquele evento, pois, afinal, ela estava na companhia de seu amante e não podia decepcioná-lo. Janos circundou o chafariz, estacionando bem em frente ao enorme átrio principal, onde dois homens enormes trajando ternos escuros mantinham-se eretos e atentos a tudo o que acontecia.
Janos buzinou mais uma vez e um dos homens aproximou-se do carro pelo lado de Odete; ele parou bem próximo da porta e cuidadosamente, abriu o zíper de sua calça exibindo um enorme cacete em plena ereção; Odete não ficou assustada, mas, a bem da verdade, ficou chocada com aquilo; afinal, o que Janos pretendia?
-Eu quero que você masturbe esse homem, até ele gozar …, e faça isso bem feito …, você entendeu? – Janos olhou para Odete deixando claro que aquela era uma ordem direta e que devia ser executada a qualquer custo …, Odete ficou pasma com aquela situação, e em poucos segundos, percebeu que seu parceiro estava dizendo a verdade, pois ele imediatamente acionou o comando elétrico do vidro que começou a baixar, revelando toda a grandiosidade da rola do desconhecido em pé do lado de fora do carro.
Assim que o vidro foi completamente abaixado, Odete estendeu sua mão para fora e tomou a pica latejante para ela; era um membro de respeito, que a costureira mal conseguia rodear toda a circunferência com seus dedos; mesmo assim ela começou a masturbar aquele pau enorme, sentindo todos os seus detalhes anatômicos e a pujança de sua pulsação. O tal sujeito, por sua vez, permanecia imóvel, quase como uma estátua, apenas sendo denunciado por sua respiração acentuada.
Odete, que em princípio, havia se chocado com o comando de Janos, deixou-se levar pelo clima, sentido-se tratada como um objeto de prazer do seu amante; e ela não podia negar a si própria, que aquela dominação exercida de forma tão marcante por Janos havia estimulado sua libido …, ela estava excitada! Isso era um fato.
Assim, ela decidiu “entrar no clima” e passou a masturbar o desconhecido com mais dedicação, vez por outra, olhando para Janos com um olhar lânguido e submisso, percebendo que seu parceiro tornava-se, a cada minuto, mais atiçado por aquela visão insólita. Algum tempo depois, o sujeito deu sinais de que estava prestes a gozar e tencionou afastar-se de Odete; ela porém não deixou que ele assim agisse, segurando firmemente a rola dura e masturbando com mais intensidade.
Quando houve claros sinais de que ele ia ejacular, Odete puxou o sujeito ainda mais para perto do veículo, deixando que os jatos de sêmen se projetassem para dentro do carro, lambuzando o corpo desnudo da costureira, que gemia em conjunto com seu parceiro, enquanto o líquido quente e viscoso escorria pelos seus peitos, deslizando pela barriga e chegando à sua púbis.
No fim, o sujeito afastou-se do carro, tomando o cuidado de guardar sua rola meio amolecida e cuja ureter ainda respingava algumas gotículas de sêmen. Antes que Odete pudesse fazer qualquer coisa, Janos puxou-a para si e a beijou furiosamente, enquanto suas mãos esfregavam o corpo da mulher espalhando ainda mais o líquido espargido pelo estranho.
Sem perder tempo, Janos tomou a coleira de sua parceira, nela fixando uma estreita correia de couro curtido, e saindo do carro pelo seu lado, puxou a correia, como sinalizando que Odete deveria arrastar-se para fora do veículo. A costureira obedeceu sem hesitar …, afinal, ela havia entrado no clima, e estava adorando toda aquela aura de dominação/submissão.
-Dispa-se! – Janos ordenou com a voz quase metálica, encarando sua parceira com um olhar severo – Dispa-se, agora!
Odete, mais uma vez, obedeceu sem discutir, despindo o sobretudo de couro e ficando apenas de calcinha e couro e saltos altos; Janos aproximou-se dela e com uma das mãos fez com que sua parceira fosse empurrada para o capô do carro, exibindo seu traseiro. Odete sentia sua vagina tão úmida como jamais havia sentido; aquela ação de seu parceiro, seus modos, seu comportamento de macho autoritário a deixavam em tal estado de excitação que ela mal podia conter-se. Ela sentia que precisava extravasar todo aquele tesão causado pelo clima que havia se criado.
Ela ficou ainda mais enlouquecida ao sentir a rola dura de Janos passeando por suas nádegas, com a glande inchada e levemente umedecida por gotículas de sêmen que lambuzavam a sua pele. Janos deliciou-se por algum tempo para, em seguida, retomar o controle da situação, puxando sua parceira pela coleira. Eles se dirigiram à porta de entrada e depois de alguns minutos eles estavam dentro do salão principal, cuja decoração, além de rica, ostentava um ar de luxúria e obscenidade insinuada.
Janos não perdeu muito tempo naquele lugar como se ele já o conhecesse de outras aventuras. Puxando a coleira, ele conduziu sua parceira para o andar de cima, entrando em um quarto cuja decoração era toda em tons de preto e vermelho, ostentando uma aura de sexualidade provocante e excitante. Janos jogou Odete dobre a cama e, em um instante, ele havia se livrado de suas roupas, exibindo sua masculinidade viril e pulsante na direção de sua prenda. Odete olhou para a rola dura, grossa e comprida de seu parceiro e sentiu uma pontada em sua vagina; ela queria ser fodida por aquele homem …, ela queria pertencer a ele de todas as formas possíveis e imagináveis.
Janos aproximou-se, e tomando-a pela cintura fez com que ela, novamente, ficasse de quatro apoiada sobre a beira da enorme cama em estilo Renascentista, e apenas afastando a calcinha para o lado, revelou a vagina alagada da costureira; Odete sentiu a glande invadir-lhe as entranhas sem qualquer cerimônia, seguida por um calibre cuja grossura fez como que a costureira gemesse de prazer e de tesão. Janos passou a estocar a vagina de sua parceira com movimentos repletos de uma fúria que beirava a agressividade.
Ele golpeava a vagina de Odete enquanto segurava seus quadris, puxando-a para ele com movimentos intensos e vigorosos; Odete gemia e gritava como louca, sentindo os orgasmo se sucederem uns aos outros como uma enorme onda que explodia em seu interior, e, ao mesmo tempo, se revelava no exterior em gestos, espasmos e estertores absolutamente incontroláveis.
-Isso, meu amo e senhor …, fode a sua escrava, fode …, hum …, faz de mim o que o senhor quiser! – Odete dizia essas palavras beirando a súplica engasgada entre gemidos e pequenos soluços de prazer.
Janos persistiu muito tempo no ataque à vagina de sua presa e com um movimento rápido e inesperado, ele tirou sua rola da vagina para introduzi-la no ânus de Odete; a mulher gritou ensandecida ante a dor cortante que tomou conta de seu corpo; ela bem que tentou desvencilhar-se daquele ataque surpresa, mas Janos a segurava com força pelas ancas, impedindo-a de qualquer possibilidade de fuga. E com a mesma fúria com que havia rasgado o ânus de sua parceira, ele passou a golpear com movimentos rápidos e longos, exigindo que o selinho de Odete sentisse toda a extensão da benga que ia e vinha, afundando nas entranhas dela e fazendo-a gritar e gemer, implorando que seu parceiro fosse um pouco mais gentil.
-Nada de gentileza agora! Você é a minha putinha, minha escrava, e tem que me satisfazer, entendeu? Quanto mais você gritar, mais eu vou socar a rola no seu cu! Toma, sua vadia, toma que eu sei que é isso que você quer, não é? – As palavras de Janos, embora carregadas de agressividade, continham uma ponta de docilidade encruada, algo que passaria imperceptível para qualquer um, exceto para Odete.
Aquela era a trepada mais estranha da vida da costureira, e mesmo sofrendo com a dor misturada com uma pequena ponta de prazer, ela ainda estava adorando ser “usada” pelo seu macho.
Quando estava prestes a gozar, ele sacou seu pinto em um único movimento e depois de puxar Odete para si, fez com que ela se ajoelhasse; segurando-lhe os cabelos ele masturbou-se até que o jorro de esperma explodiu no rosto da costureira, lambuzando-a completamente. Janos urrava como um animal, enquanto ainda massageava sua rola enorme, expelindo os últimos jatos quentes e viscosos que Odete, gentilmente, sorveu entre os lábios sugando-os com a língua.
Sem perda de tempo, Janos foi até a bolsa de Odete e, tirando as algemas, prendeu-a com os braços para cima, levantando-a e prendendo-a em um gancho que pendia do teto. Ele olhou para ela, apreciando sua plena submissão; estava adorando tudo aquilo; voltou até a bolsa dela retirando o chicote. Odete olhou para ele sabendo exatamente o que seu macho desejava; eram olhares de tesão, de vontade e de luxúria …, Odete apenas suplicava silenciosamente que Janos fizesse o que deveria ser feito.
Ele rodeou o corpo pendente de sua parceira e quando o primeiro estalo cortou o silêncio do ambiente, Odete sentiu suas costas arderem, mais parecendo uma queimadura cortante que penetrou sua pele, aflorando um pequeno filete de sangue; ela gemeu, mas não de dor …, estranhamente, ela sentia prazer! Um prazer inominável …, um prazer único!
Na medida em que os golpes se sucediam, os gemidos de Odete tornavam-se mais intensos, mais carregados de tesão; ela podia sentir sua vagina tão úmida que chegava a escorrer pela parte interna de suas coxas …, era quente e enquanto escorria provocava-lhe arrepios por todo o corpo. Janos, percebendo que o “castigo” surtia o efeito desejado, buscou aprimorar-se, aplicando algumas chicotadas nas nádegas de sua vítima, porém tomando o cuidado de que elas fossem mais precisas e menos agressivas.
A estratégia logrou o objetivo: a cada golpe em suas nádegas, Odete gemia, rebolava e pedia por mais …, e a sessão continuou … horas a fio …, orgasmos sucedendo-se uns aos outros …, até o momento em que, a costureira, totalmente enlouquecida de tesão, gritou, implorando para que Janos fizesse algo que ela queria mais que tudo na vida naquele exato momento …
-Vem, meu senhor …, vem foder a sua escrava putinha, vem …, por favor …, vem me foder! Eu preciso da sua rola dentro de mim, meu amo! Vem foder aquela que é sua para sempre! – Janos, ao ouvir aquelas palavras, cessou os golpes e, por um instante, ficou apenas apreciando aquele corpo delicioso que clamava por ele.
Imediatamente, o macho alfa colocou-se em frente à sua presa e segurando-a pela cintura, levantou-a pouco acima da sua própria cintura e depois de fitá-la, ordenou, impaciente que ela o enlaçasse com suas pernas; Odete obedeceu incontinenti e Janos inclinou-a para trás, apenas o suficiente para que o quadril dela ficasse ajustado ao seu ventre …, então, com uma puxada forte para baixo, Janos fez com que sua rola penetrasse a vagina de Odete que imediatamente gemeu como que possuída por um tesão atroz e involuntário.
Reiniciou-se, ainda mais uma vez, uma cópula insana e descontrolada, onde os corpos daqueles dois seres fossem apenas um; qualquer dor, qualquer ferida haviam desaparecido para serem substituídos por um tesão cuja dimensão não podia ser expressa em palavras; Odete sentia-se em um estado de pleno êxtase, onde os movimentos viris de seu macho operavam nela espasmos cuja impetuosidade somente era suplantada pela enorme sensação de prazer …
Os orgasmos sucediam-se de uma forma tão abundante que houve um momento em que eles adquiriram um volume tal que Odete, pela primeira vez em toda a sua vida, experimentou o que ela podia chamar de “orgasmos múltiplos”; era um jorro de gozos sucessivos que corriam por suas entranhas, terminando em ondas líquidas que explodiam em sua vagina, fazendo-a gemer, gritar e contorcer-se ao ponto de sentir fortíssimos estertores tomarem conta de cada centímetro de seu corpo.
Janos, por sua vez, também era capaz de perceber o estado de abstração eufórica que fazia daquela fêmea um ser tomado pelo prazer, gozando e deliciando-se com a sensação de ser possuída pelo prazer e não de possuí-lo …, o macho, então, sentiu que não havia mais controle sobre aquela situação, razão pela qual decidiu também entregar-se de corpo e alma, trepando com sua parceira sem preocupar-se com mais nada …, e foi assim que eles deixaram-se levar pelo momento e pelo tesão …
Algum tempo depois, Janos, sentindo que seu orgasmo se aproximava, livrou-se do corpo extenuado e suado de sua parceira, libertando-a das algemas e jogando-a sobre a cama para, em seguida, ajoelhar-se sobre seu ventre e deixar que a enorme carga de esperma lambuzasse o peito e rosto de Odete que, por sua vez, também deliciava-se com aquele jorro quente e viscoso tomando conta de toda a sua pele …, vencidos, satisfeitos e desenergizados, homem e mulher desfaleceram, adormecendo imediatamente, tomados por um sono profundo e sem sonhos … o sono que era recebido como um prêmio ao esforço de ambos em busca do eterno e único prazer carnal que já haviam apreciado em suas vidas …, agora, inertes e adormecidos abraçados esperavam pelo dia …
Os primeiros raios de sol daquela manhã insólita, atingiram em cheio os olhos de Odete que acordou – ou foi acordada – pelo som característico de xícaras e talhares vibrando sobre uma superfície metálica …, esforçando-se ao máximo de sua capacidade naquele momento, ela entreabriu os olhos ainda com dificuldade e viu Janos caminhando em sua direção. Ele estava nu trazendo entre as mãos uma enorme bandeja de aço onde repousavam quitutes e outras delícias apropriadas para um café da manhã digno de uma rainha.
Ela afastou-se um pouco na cama para permitir que ele repousasse a bandeja sobre o colchão,, sentando-se do lado oposto; Janos tinha um olhar doce e carinhoso, totalmente diferente do homem da noite anterior; ela sorriu para ele que lhe desejou um bom dia; antes que Odete pudesse saborear qualquer coisa daquela bandeja fantástica, Janos tocou sua face, acariciando-a ternamente.
-Tenho um presente para você! – A voz dele era calma e suave e seu rosto parecia iluminado por uma aura de singeleza cuja naturalidade deixava Odete desconcertada; dizendo isso, ele enfiou dois dedos na xícara ainda vazia, dela retirando uma pequena corrente de ouro, ornada com um pingente na forma de anjo …
Odete arregalou os olhos e, como se tivesse sido fulminada por um raio, sua mente foi desanuviada, aclarando-se de uma forma assustadoramente incomum … agora ela se lembrava! Tudo voltava à sua mente … aquele mimo era seu velho conhecido …, pertencia ao seu filho …
Sim, o filho ilegítimo, originado de uma aventura juvenil e que lhe foi tirado dos braços ainda quando ela e a criança ainda eram incapazes de compreender o significado de tudo aquilo; seu pai havia assim decidido, e com a concordância da família do pai – ricos comerciantes do interior – a criança foi levada para ser criada como se fosse irmão de seu pai …, um filho inesperado e aceito pela própria exigência que o momento e a situação impunham a todos os envolvidos.
Odete não sabia o que fazer …, queria chorar …, queria sorrir …, queria tanta coisa! Mas, como era possível, ela se tornara amante de seu próprio filho.
Mas antes que ela pudesse dizer ou fazer alguma coisa, Janos aproximou seu rosto do dela, beijando-a com carinho e com desejo …, fraca e incapaz de qualquer reação, a costureira entregou-se ao beijo apaixonado do filho …
Depois de algum tempo e de tomarem seu café o casal conversou longamente e de tudo que foi discutido, narrado e exposto, Odete ainda não sentia-se capaz de ter total discernimento daquela situação, no mínimo, insólita e incompreensível; ela havia feito sexo com seu próprio filho; um filho que ela jamais chegou a conhecer e que jamais teve em seus braços …, um filho que agora, homem feito, era o seu homem, o seu macho e o seu senhor!
Janos beijou-a mais uma vez, tirando-a daquele torvelinho de pensamentos enevoados, obscenos e impróprios, para, logo depois dizer-lhe com o tom mais suave do mundo as palavras que mudariam sua vida para sempre.
-Você é minha mãe …, isso é um fato …, mas, agora, você é minha mulher …, a mulher que eu sempre desejei e que sempre procurei! – Janos falava pausadamente, tomando cuidado com as palavras e procurando ser o mais sincero possível – Não me importa o fato de você ter me concebido …, o que importa é que você e eu somos perfeitos um para o outro …, eu te desejo e sei que você me deseja …, então, vamos deixar todo resto para lá e vamos …
Antes que ele pudesse terminar, Odete abraçou e o beijou cheia de desejo …, ela havia encontrado o homem da sua vida …, o homem …, seu filho!