Cacete inesquecível - II (DOIS)

Um conto erótico de Gus @alluringflames
Categoria: Homossexual
Contém 602 palavras
Data: 19/04/2014 12:44:50
Última revisão: 20/04/2014 00:17:45
Assuntos: Escola, Gay, Geek, Homossexual, Teen

Na vida, nós passamos por coisas que não são fáceis de esquecer, aquele cacete de 19 centímetros era uma delas.

Cheguei à minha casa no horário de sempre, saludei meus pais e sentamos para comer. Como são muito ocupados, eles quase não reparam se eu os demonstro algum tipo de sentimento ou não. Isso não me deprime nem um pouco, pois de todas as loucuras que quero fazer, e sei que vou fazer, eles são as pessoas que eu menos quero que fiquem sabendo.

Subi para meu quarto e tranquei a porta. O quarto estava organizado como sempre, pois sempre o preservo para que tudo fique em seu devido lugar. Deitei na cama e ao fechar os olhos automaticamente veio àquela imagem daquela piroca gostosa e com isso voltou aquele gosto do cacete dele na minha boca e da porra. Isso fez eu morrer de vontade de beber o leitinho dele de novo. Com todo aquele alvoroço, eu estava muito cansado e logo me enfiei embaixo dos edredons que nunca dobro. Esqueci que não tinha tirado a roupa ainda e por isso tive que levantar e despir-me. Tirei a calça jeans e vi meu volume balançar pelo movimento abrupto de tentar ficar pelado. Tirei a camiseta, passando a mão pelo corpo de recém 18 anos esperando um pouco conforto. Fiquei só de boxers com aquele volume que não abaixava, mas como estava muito cansado, tudo que pude fazer foi dormir e esperar pela noite onde poderia bater uma me exibindo na cam ou apenas assistindo vídeos pornográficos.

Só sei que caí em um sono profundo em um piscar de olhos.

Estava eu naquele banheiro de novo onde se predominava mormaços por todo o local. Tinha um garoto que não conseguia decifrar quem era. Tinha pinta de ser sagaz, forte, voraz e que queria sexo. Naquele nevoeiro podia ver pelo formato das sombras seu cacete grosso e bem duro. Dei um passo à frente e vi que ele estava sentando numa cadeira acenando com sua mão que eu sentasse em seu colo, pisquei meus olhos e logo estava eu lá.

“Isso que você queria né, seu viadinho de merda?” dizia aquele moço com tesão que exalava pelo banheiro todo.

“Quica mais nessa pica, sua vagabunda.” “Quero arrombar seu cuzinho de puta virgem”

E eu sentava cada vez com mais gosto, sentia aquele cacete grosso me arrombar cada vez mais, aquela cabeça gostosa me fodendo cada vez mais rápido. Eu não aguentava de tanto tesão que gemia pedindo mais que nem um putinha depravada.

“Vai, mete nesse rabinho” Disse eu gemendo no ouvido daquele cara gostoso.

Ele me pegou, colocou-me de frango assado na pia do banheiro e começou a enfiar aquela piroca gostosa sem dó. “Para, tá doendo, ah” Disse gemendo com dor já.

“Puta gostosa aguenta a dor” disse ele dando um tapa na minha cara com força.

E assim continuou, até que eu senti o clímax chegar.

“Vou gozar, vou gozar” anunciei.

Ele continuou metendo em mim, deu um tapa na minha cara de novo dizendo que puta obedece ao seu macho e goza quando ele quer.

“Vou gozar nesse seu cu de puta, caralho” Disse ele no fervor.

Quando ele foi gozar, eu gozei também e acordei. Tudo aquilo foi um sonho, uma mera polução noturna.

Acordei todo molhadinho na cama, com a esperança que tudo aquilo fosse verdade, mas era apenas um sonho. Tentei tirar minha cueca de leve, mas ela estava impregnada de gozo e tudo que eu pude fazer era passar a mão no meu pau, alisando-o, esperando o tesão chegar para molhar minha cueca de novo.

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