Sou casado a 11 anos e temos ambos 35 anos. Tenho uma cunhadinha de 19 anos que como acredito ser normal em homens, tenho uma enorme tara e fantasias com ela.
Ela é baixinha, pernas grossas, seios médios, fofinha, uma boquinha que sempre imaginei ser maravilhosa.
Ela ao menos na presença dos familiares é bem recatada e faz carinha de santa, nunca namorou sério com ninguém, mas ouvi umas conversas que ela as vezes é bem assanhadinha nas baladas.
A uns 10 meses fomos em um fim de semana para o sítio do meu cunhado, e como a casa é pequena, dormiríamos em um quarto onde havia uma cama de casal e um colchão no chão para a cunhadinha.
A esposa do meu cunhado não bebe, então foi dormir cedo. Minha esposa não aguenta beber muito e ainda só cerveja, destilados matam ela rapidinho.
Meu cunhado estava a 2 meses sem beber por causa de um tratamento e naquele sábado ele voltaria as atividades por assim dizer.
Começamos um churrasco a tarde, e era por volta das 8 da noite restamos apenas meu cunhado, eu e minha esposa.
A esposa dele foi dormir, minha cunhada também foi deitar dizendo que iria assistir um pouco de TV.
Meu cunhado resolveu pegar uma garrafa de tequila. Tanto ele como minha esposa já estavam chapados, mas como só estávamos os três naquele fim de mundo, resolvi deixar eles se divertirem, e eu não acompanhei naquela onda, continuei na cerveja.
Não demorou muito e os dois estavam em estado deplorável, e acabei precisando levar meu cunhado para o quarto. Saí e fui buscar minha esposa, que nessas alturas nem falava mais. Não é de costume ela ficar nesse estado, mas nesse dia estava tenso.
Levei ela quase que arrastada para o quarto e minha cunhadinha estava dormindo na cama com a TV ligada. Imaginei que meu destino seria o colchão no chão.
Eu como bom marido comecei a tirar suas jóias. Brincos, relógio, pulseira, e como o quarto tinha ar condicionado e a porta estaria fechada, resolvi tirar sua blusa e sutiã para não ficar apertando. Estava tendo alguma dificuldade na tarefa, e para minha surpresa, afinal não tinha reparado e estava acordada, minha cunhadinha disse:
-Deixa eu te ajudar. Levanta ela que eu desabotoo o sutiã. Coloquei minha esposa sentada, apagada, e minha cunhadinha ajudou a tirar a blusa e abriu o sutiã da irmã.
Minha esposa tem um belo corpo e acho seus seios uma das melhores partes. Minha cunhadinha elogiou os seios da irmã logo que ficaram a mostra:
-Acho os seios da Marcela lindos, tomara que os meus fiquem assim nessa idade. E dito isso passou a mão de leve nos peitinhos da minha esposa. Confesso que aquilo me tesou na hora mas não deixei as fantasias fluírem demais. Ela então continuou a conversa:
-Você devia tirar também essa calça dela, está muito apertada. Eu concordei e tiramos a calça de Marcela, deixando ela apenas vestida com uma bela calcinha branca que delineava bem sua linda bucetinha. Pequena e lisinha.
Tininha, esse é o apelido de minha cunhada, levantou da cama e foi até a porta do quarto e trancou com a chave. Olhou para mim e sugeriu:
-Vou trancar para ninguém entrar aqui amanhã cedo e ver ela desse jeito. Tira a calcinha dela também, está muito apertada. E eu comecei a tirar e ela logo me ajudou.
Minha esposa estava completamente apagada. Então a cunhadinha me surpreendeu de forma como eu jamais esperava.
Passou a mão de leve pela bucetinha da irmã, levando a mão até o nariz e depois a boca disse:
-Hoje você vai ficar sem foder cunhadinho, a maninha está apagada que nem um terremoto acorda ela. Vai ter que ficar na punheta mesmo.
Aquela era uma situação que nem nas fantasias eu imaginava acontecer. E ela continuou:
-Vai parte logo pra punheta porque essa xoxota aqui já era. Está com vergonha de mim? Vou te ajudar a imaginar alguma coisa.
Ela meteu a mão dentro do short que vestia e começou a se masturbar, logo de joelhos sobre a cama ao lado da irmã e eu do outro fez uma proposta:
-Se você se mostrar eu também me mostro. Anda logo seu vagabundo, você não cheira sempre minhas calcinhas quando durmo na sua casa, agora é hora de você ver de onde vem o cheiro que você tanto gosta.
Abri minha bermuda e colocando o cacete na mão comecei uma punheta. Ela cumpriu sua parte do acordo, e ali de joelhos abaixou seu short junto com a calcinha.
Sua bucetinha branquinha, toda lisinha e um pouco rechonchuda se destacava. Ela dedilhava o grelinho e soltava gemidinhos quase inaudíveis. Enfiou o dedo bem dentro daquela xaninha que era motivo de muitas punhetas, tirou e levou a mão até minha boca. Quando eu ia chupar seu dedo, ela me deu um leve tapa no rosto e disse:
-Essa aqui você não vai provar tão cedo seu puto.
Levantou, foi até o interruptor e apagou a luz deixando apenas a claridade da TV. Deitou ao lado da irmã, levantou a blusa deixando aqueles lindos peitinhos para que eu pudesse apreciar e voltou a se masturbar. Neste momento parecia que eu estava em um sonho. As vezes a imagem da TV escurecia demais o quarto e por vezes clareava a ponto de que eu pudesse ver nitidamente seu dedo entrando e saindo daquela bucetinha que eu tanto desejava. Eu continuava em uma leve punheta sentindo que se aumentasse o ritmo iria gozar logo.
Nunca imaginava que aquela menininha recatada tivesse esse lado dominador.
Ela se levantou e ficou de pé sobre a minha esposa. Ela começou algo que, para mim era pura crueldade. Ela abaixava e quase tocava sua xoxotinha na boca da irmã. Olhava para mim e sorria.
-Você quer isso safado? Quer ver ela me chupando? Quer foder nos duas?
Eu aumentei o ritmo da punheta e disse que não aguentava mais segurar. Ela então veio até mim. Eu de joelhos sobre a cama, bermuda abaixada e me masturbando. Ela segurou meu cabelo na nuca com força, abaixou e beijou minha boca com tara e força. Olhou nos meus olhos na penumbra da pouca claridade que a TV fornecia, se aproximou do meu ouvido e disse:
-Vai gozar aonde sem fazer bagunça e deixar vestígios para amanhã puto vagabundo? Eu disse que iria pegar minha toalha.
Ela me deu um tapa na cara agora com mais força. Olhou-me novamente diretamente nos olhos, deu-me outro tapa e disse:
-Vou resolver seu problema, mas só por hoje, não imagina que isso vai acontecer de novo não tá. Senta na cama.
Assim ela ordenou e assim eu obedeci.
Minha bermuda ainda presa nas pernas, ela pegou meu cacete, aproximou o rosto e sem tocar com a boca nele deu duas cuspidas e espalhou sua saliva quente por todo ele.
Ficou sobre mim e abaixou segurando meu cacete com força parecendo que iria arrancar fora.
Guiou ele no cuzinho, e de frente para mim apenas disse:
-Duas socadas filho da puta, só isso que você terá, duas socadas. E sentou fazendo que meu cacete entrasse devagar naquele cuzinho quente. Ela foi descendo até que ele encaixou tudo no seu rabo.
Ela começou a subir e descer e não ficamos somente em duas estocadas. Ela de cócoras sobre a cama subia e descia devagar enquanto soltava leve gemidos. Não ficamos muito tempo assim até eu gozar, mas foi tempo suficiente para ouvir seus devaneios que sussurrava ao meu ouvido:
-Olha para aquela bucetinha ali, eu queria era chupar ela toda...Mete no meu cú seu cachorro filho da puta...Queria ver você gozando naqueles peitinhos pra mim chupar...
E logo eu gozei. Quando ela sentiu atolou todo meu cacete no cuzinho e eu sentia ele apertando, contraindo meu pau.
Ela levantou e disse:
-Vou te dar um bônus. Me fez deitar na cama e sentou na minha boca. Comecei a chupar sua bucetinha melada com força. Apertava sua bunda e brincava com seu grelinho em minha língua. Senti o sabor do seu gozo quente e melado. Ela se levantou, pegou sua roupa e vestiu como se nada tivesse acontecido e foi deitar no colchão no chão.
Eu me deitei ao lado de minha esposa nua e não pude deixar de sentir a sensação de que tudo havia sido um sonho.
Passamos quase um ano sem trocar uma palavra a respeito daquele dia.
Mas um dia, uma outra história aconteceu...