Era uma quinta-feira como outra qualquer, saio do trabalho mais cedo para preparar mais uma de minhas viagens a negócios.
Chego em casa não eram 15:00hs ainda, tempo suficiente para me despedir da patroa e de meus filhos que também estavam de saída para uma pequena viagem ao interior.
Já sozinho, tomei uma ducha rápida. Nem me preocupei em vestir algo, não esperava visitas. E mesmo que viessem a portaria me avisaria antecipadamente.
Despreocupadamente comecei a arranjar os documentos que levaria na viagem. Entretido, entre um documento e outro, conferia minha agenda de compromissos, lia e respondia e-mails, etc. Completamente absorvido pelo que estava fazendo.
Meu Local preferido aqui em casa é um balcão que divide um barzinho e a sala, com banquetas altas. Como se fosse um barzinho do velho oeste americano. Desse local tenho visão da paisagem ao redor e da entrada principal da casa.
De repente a porta da sala se abre sem aviso algum, entra Tânia uma amiga de minha esposa gritando por ela. Não tenho intimidade alguma com ela ou seus familiares, apenas a conheço de algumas raras vezes que nos encontramos por aqui em casa. Pouco ou quase nada sei dela, apenas que mora aqui por perto no mesmo condomínio. Surpreso e estático, sem poder me levantar, levanto os olhos e digo que estou só, todos viajaram. Demonstrando minha insatisfação por ter invadido minha casa daquela forma.
Ela se aproxima pedindo desculpas e se justificando, costumo vir aqui quase todo dia e sempre trago algo para nosso café da tarde, exibindo uma travessa de pão de queijo. Cadê a esposa? Já viajou? O carro dela está ai na garagem e o seu não. Mostrando intimidade, sentou-se à mesa já se servindo do café da tarde que haviam deixado para mim antes de saírem. Respondi, foram no meu.
E eu ali, completamente nu, defronte a uma completa estranha para mim. Muito embora de seu ângulo de visão sequer pudesse sequer imaginar como estava. Oculto pelo tal balcão. Deveria supor que eu estivesse apenas sem camisa.
Sem saber o que fazer, procurei ser gentil. Que ficasse à vontade e tomasse o lanche. Estou arrumando minhas coisas para viajar amanhã, disse.
E assim entabulamos um bate papo sobre amenidades. Ela muito falante, disse que costuma passar as tardes em casa com minha esposa, principalmente por ficar sozinha até à noite quando seu marido e filhos chegavam. Que ali no condomínio não conhecia mais ninguém, etc...
Tânia era uma mulher interessante, já beirando seus 50 anos, baixinha e um tanto gordinha. Mas de traços muito delicados, de riso fácil. Enfim uma bela e simpática mulher.
Conversamos por um bom tempo, eu no meu posto sem demonstrar minha nudez e ela sentada à mesa defronte.
Uma rajada de vento espalhou os papeis por toda a sala. Em um ato instintivo, levantamos e fomos junta-los, bem próximos um do outro ela perplexa viu como eu estava. Num misto de espanto e surpresa virou-se de costas. Voltei ao meu posto e lhe pedi desculpas. Imaginei que iria embora, ledo engano; voltou a sentar como antes. E perguntou a quanto tempo eu estava daquele jeito, como se estivesse querendo impingir alguma culpa, respondi : Não sai daqui, você entrou de uma vez lembra-se? Em misto de vergonha e sacanagem, sorriu timidamente.
Estava com o semblante austero, não sou muito chegado a intimidações. Afinal eu estava na minha casa. E ela entrou sem convite ou aviso.
Sorrindo disse que sabia que éramos naturistas, embora nas suas costumeiras visitas não chegasse a ver alguém sem roupas. Tentando me acalmar, pois era visível minha insatisfação.
Em resposta, disse-lhe: Tânia, mal a conheço. É amiga de minha esposa, não acredito ser normal você estar sozinha aqui em casa e eu nu. Poderá lhe trazer no mínimo comentários desconcertantes. E odiaria ser envolvido em coisas do tipo com amigas da minha mulher. Ainda mais vizinha.
De pronto ela respondeu: Confesso, tenho muita curiosidade sobre o modo de vida de vocês, entre os muros e as arvores que cercam sua casa, muitas vezes fiquei espionando. Todos vocês agem tão naturalmente que chega a dar inveja, nunca vi nada demais entre você, seus filhos e sua esposa. Todas as vezes que venho aqui nunca vi ninguém nu como agora, mas tua esposa já havia comentado comigo que isso eventualmente poderia acontecer. Embora a minha curiosidade seja enorme, jamais comentei ou perguntei a alguém sobre esse assunto. Em minha casa coisas desse tipo são terminantemente proibidas. Eu e meu marido sequer tomamos banho juntos.
Ri muito com a confissão, dizendo: Caramba como vocês são obtusos, o que de demais existe na nudez doméstica? Ainda mais na intimidade entre você e seu marido?
De pronto ela responde: Eu morro de vergonha de ficar nua, biquini então jamais usei. Meu marido nem roupa troca perto de mim. Diz que isso é coisa de mulher da vida. Somos de uma pequena cidade do interior. Casei muito cedo, só tinha 16 anos, fomos morar na vila da fazenda do patrão do meu marido. Só nos mudamos para cá porque ele foi promovido. Essas coisas da cidade grande, praia, etc. Só viemos a conhecer aqui. Meus filhos desde pequenos foram para o colégio interno, patrocinados pelo patrão do meu marido. Então só conhecíamos o mundo pela TV e pelo Rádio.
A essa altura já não me preocupava mais em me esconder, fui à cozinha pegar uma cerveja. Voltei a me sentar nas banquetas, só que de fronte a ela; não mais atrás do balcão. Dava para sentir seus olhos em meu corpo nu.
Com naturalidade, perguntei: Você então raramente vê pessoas nuas? Como vocês fazem na hora do rala e rola? De roupa?
Seu rosto estava vermelho igual a um tomate, embora a curiosidade estivesse falando mais alto, respondeu: No escuro ou só de camisola. Minha natural curiosidade e sacanagem fez a pergunta mais obvia para aquele momento: Me explica como é fazer assim, nunca fiz. Já com um sorriso bem malicioso estampado no rosto. Sem muito rodeio ela responde: Ele chega diz que quer e me usa, me larga na cama e vai tomar banho. Só isso; tem algo mais?
Fiquei pasmo, petrifiquei. Uma mulher com quase 50, ser mero objeto do marido a tanto tempo e não ter experimentado nada para mim era uma raridade, para não dizer difícil de acreditar. Logicamente perguntei: Se em sua casa existem tantos pudores, mesmo estando envergonhada como seu rosto denuncia, por que ainda está aqui? Percorrendo seu olhar sobre mim? Sozinha em uma casa isolada com um homem que lhe é um completo estranho e mais ainda como estamos?
Curiosidade, responde ela. Minha curiosidade é muito maior que minha vergonha. A maior parte do tempo fico sozinha em casa, minha única amiga é sua esposa. Em nossas conversas, muito raramente conversamos sobre nossas intimidades. O que despertou minha maior curiosidade foi o fato de saber que vocês tem muita intimidade. Vi vocês todos na piscina, no barco e em outros locais aqui sem roupas, isso acendeu minha curiosidade em querer saber mais sobre isso.
Pois bem, disse eu: Tire suas roupas, fique nua aqui e agora. Ela gelou, ficou branca como uma morta. Se está curiosa em saber, experimenta. Pouco saberá se não experimentar; sua curiosidade não será satisfeita. Gaguejando responde: Não tenho coragem, nunca fiz isso. Tenho muita vergonha.
Fiquei calado, nada mais disse. Fui pegar outra cervejinha e voltei a mexer em meus papeis. Afinal que direito tinha eu de exigir alguma coisa. Alguns minutos se passaram o único ruído que se ouvia era o da natureza a nossa volta. Quebrando o silencio ela diz: Você não vai rir de mim, vai? Respondi: porque riria? Não vejo motivo algum para isso. Você tem vergonha do seu corpo, mas não tem vergonha em ficar ao lado de um desconhecido nu. Cada pessoa possui uma limitação. Mais um tempinho de silencio total, ela diz: Eu quero mas tenho medo!
Medo de que, de eu te agarrar? Poupe-me dessas tolices. Não somos crianças. Se tiver vontade faça, se não tiver não faça, simples assim. Terminando minha segunda cerveja, fui buscar outra.
Ao retornar ela já estava de calcinha e sutiã apenas. Sem dar muita importância disse: muito bem, continua. Não estamos em um desfile de exibição. Estar nu para mim é apenas não usar roupa, estar em sintonia com o meio ambiente. Penso que naquele instante ela esperava algum comentário sobre seu corpo ou coisa do gênero. Ao notar que continuei agindo como antes, terminou por se despir.
Tânia embora não fosse novinha e um tanto gordinha, tinha um belo corpo, curvas proporcionais, seios fartos e muito pouco flácidos. O tempo não tinha lhe judiado. Sua virilha parecia nunca ter visto uma tesoura na vida. Um perfeito contraste comigo que me depilo lodo nessa região. Olhei-a de cima a baixo e perguntei: Como se sente? Ela responde: Bem, embora uma sensação estranha. Não sei explicar. Digo: relaxa, pense e tente descrever. Ela ficou estática por alguns instantes, em pé sem saber o que fazer ou dizer. O bico de seus seios estavam arrepiadinhos, demonstrando uma certa excitação. Pude notar também que sua respiração estava acelerada e descompassada.
Pergunto novamente: Como está se sentindo? Parece tensa, o que acontece? Aproxime-se, vou mostrar nossas fotos em momentos de família e nossos amigos que também são naturistas.
Estava com o micro ligado sobre o balcão, ela aproximou preservando certa distancia. Abri as pastas de fotos, na subpasta família. Ela começou a passear e ver fotos de nossas viagens, amigos, crianças, idosos todos nus. Na praia, no barco, na fazenda, etc. A cada foto um comentário qualquer. Em dado momento ela sai do arquivo de família. . Eu ali do lado, me divertindo com a curiosidade dela. Dentro desta pasta de imagens, está tudo separado e organizado. Curiosa pergunta sobre a infinidade de subpastas, uma chamou-lhe a atenção; com um ícone diferente escrita em francês “pas ouvir”, ao tentar abrir exigiu senha. Perguntou-me porque só aquela tinha senha; respondi - essa certamente não ira querer ver. Possui fotos secretas, não são nada familiares. Me afastei indo buscar outra cerveja, ela veio em meu encalço. Mostra vai, deixa eu ver. Concordei, ela voltou apressadamente me aguardando. Ao observar seu retorno pude notar que bela bunda ela tinha, redondinha, perfeita. Me aproximei por trás dela e digitei a senha, a pasta se abriu mostrando fotos de minhas sacanagens com minha esposa, em diversas ocasiões. Nossas brincadeiras intimas desde os tempos de namoro, enfim um arquivo repleto de fotos muito intimas nossas. Montados como se fosse um histórico de nossa vida intima e sexual. Ela me fita nos olhos e diz: vocês são bem safadinhos, hein. Fazem coisas que nunca imaginei que alguém fizesse. A essa altura sua nudez já era natural, como se tivesse esquecido que tirara suas roupas.
Não cheguei a ficar excitado, mas a essa altura meu membro já dava algum sinal de vida.
O entardecer, quente e abafado me convida a um mergulho na piscina, ela permanece vasculhando minhas fotos, ao retornar observo na banqueta entre suas pernas o couro do assento encharcado. Pergunto o que significava aquilo. Ela me olha envergonhada, com os olhos cheios d`água dizendo:- Que inveja da sua mulher, tudo isso que vi nem na minha imaginação aconteceu. Nem sabia que poderia ser feito. Essas fotos mexeram comigo de uma forma que nunca senti. E o pior, se chegar em casa e procurar meu marido nem sei o que poderá acontecer. Lagrimas corriam em sua face.
Com gesto instintivo e consolador, abraço-a e aninho sua cabeça em meu peito. Ela sentada na banqueta, posição que a deixava quase a altura de minha cintura. Até aquele instante nada de malicia ainda me passava pela cabeça. Ela se ajeita de tal forma que nossos corpos ficam colados, eu entre suas pernas. Ela projeta seu quadril para frente de tal sorte que seu sexo toca o meu quadril, naturalmente tenho uma ereção. Procuro disfarçar o membro ereto mantendo-o preso sob o assento. Ela se movimenta mais à frente um pouco, o membro ereto escapa de sua momentânea prisão e se aloja à entrada de sua vagina úmida. Ao tentar me afastar, ela enlaça suas pernas à minha cintura empurrando meu membro para dentro de si. Ficamos imóveis por instantes, fito-a em seus olhos e pergunto: Tem certeza que realmente deseja isso? Sem nada responder força ainda mais minha penetração. Sinto seu corpo todo estremecer, rapidamente ela goza muito rápido. Suas pernas se afrouxam, eu me afasto retirando meu membro ereto de suas entranhas.
Como que possuída por uma força alheia à sua vontade, segura meu membro e me puxa ao seu encontro e diz: Deixa por na boca? Nunca fiz isso. Respondo: Já que você começou termine como achar melhor. Ela me conduz a deitar no chão frio, e abocanha meu membro desastrosamente demonstrando sua inexperiência; oferecendo sua buceta recoberta por uma vasta cabeleira. Uma buceta muito apetitosa, diga-se de passagem, um grelho miúdo que passei a sugar como uma pequenina balinha. Sua bunda maravilhosa a poucos centímetros ofereciam um buraquinho róseo e virgem. Ao passar a língua por ali, um gritinho de prazer.
Dominada por fortes espasmos ela muda de posição e ainda sobre mim, encaixa meu membro seu cuzinho dizendo: Tira essa virgindade, entra, põe dentro de mim. Com alguma dificuldade penetrei naquele buraquinho virgem. Não demorou muito para ela ter outro intenso orgasmo. Me levando a crer que estava com muita fome de sexo.
Dei uma pausa para curtir aqueles raros instantes, estava transando com uma completa desconhecida. Sedenta de sexo como a muito não encontrara. Levei-a ao banho, ao ensaboar seu corpo, sua respiração ofegante e sensual foi constante. Ainda sob o chuveiro, aparei seus pelos pubianos, sua bucetinha ficou linda e apetitosa. Merecendo ser chupada. Com a língua e os lábios judiei de seu grelhinho até que atingisse mais um intenso orgasmo, que a deixou completamente mole.
Saímos do banho, disse a ela: Agora vou lhe possuir até que eu goze também. Seus olhos brilharam de tesão e desejo. Deitei-a no tapete de meu quarto, dobrei suas pernas ate que seus joelhos tocassem seus seios, sua buceta se abre deliciosamente. Penetro vagarosamente até tocar seu útero; e vagarosamente começo a entrar e sair. Tirando todo e o membro e entrando todo novamente. A cada toque profundo um espasmo e um sorriso prazeroso, até que a inundei com meu esperma.
Ao retirar ela fez questão de limpar meu membro com sua boca, sorvendo nossos fluidos de prazer.
O tempo corria, já eram 20 horas passadas. Apressadamente tomou outro banho, vestiu-se e ao sair, beijou-me sorridente; dizendo: Que horas viaja amanhã? Meu marido sai as 5:00hs, posso vir lhe acordar? Deixe a porta aberta.
Antes que eu dissesse algo, já desaparecera rumo à sua casa.
Pensei por instantes: É uma deliciosa mulher, digna de muita foda. Mas poderá me trazer sérios problemas.
Dia seguinte, não eram 5:00hs, preparando meu desjejum ouço a porta da sala abrir. Ela voltara.
Sobrou muita história sobre ela.....