Cada lembrança dessa noite com meu irmão me enchia de felicidade e medo, medo do futuro, do que viria a acontecer com nós dois. Rafa dormia sobre mim e isso até me acalmava, mas não da forma necessária, alisava seu cabelo, sentia sua respiração. Tentei imaginar quem aceitaria esse tipo de relação, Lúcio já deu a entender que sabia disso, então ele não seria contra, Renan sempre foi nosso amigo, depois de tudo o que a gente já viveu, não iria nos abandonar, no máximo teria alguns dias para se acostumar à ideia. Marcela, ela seria um problema, como iria aceitar algo assim? Meus pais, o colégio, as pessoas na rua...
Mas já havia feito isso, não teria volta, nem como controlar o que sinto pelo meu irmão. Tirei-o de cima de mim e fiquei a observá-lo dormir ao meu lado, cada detalhe do seu corpo, cada movimento que ele faz, tentando descobrir o que passa em sua cabeça, em como ele consegue dormir depois disso. Beijo sua testa e vou para a cozinha, preciso de café, forte. Mas a sensação para me distrair é diferente da que queria, queimo minha língua. Enquanto tento diminuir os estragos da queimadura ele chega, meu irmão, por trás de mim, beijando minha nuca, apesar da preocupação solto um sorriso, e isso denuncia o quando eu estou gostando disso. Aposto que ele percebeu, porque me virou para ele e me beijou, fazendo qualquer medo sumir.
Enquanto a mão dele segura o meu pescoço a minha vai descendo pelo seu corpo nu, passando devagar por suas costas, achando caminho para a sua bunda, a qual eu aliso, antes de apertar, escutando um suspiro seguido de riso no meu ouvido. Desço a outra mão para o mesmo lugar, aperto com mais força, puxando Rafa para mim, levantando-o um pouco. "Safado, haha", ele diz mordendo minha orelha, arrancando gemidos meus, "Você tá me deixando doido, Rafa", "É porque eu te amo", ele sussurra me puxando para a sala.
Eu o empurro para o sofá e deito em cima dele, o beijando, alisando seu cabelo, abro as pernas do meu irmão, me encaixando no meio, "Quase esqueci que aqui não tem camisinha, vou subir e já já volto", falei dando uma chupada no seu pau, fazendo-o gemer, "Não demora. Bela bunda!", ele disse rindo enquanto eu ia para as escadas, "Digo o mesmo!", falei rindo também. Peguei as camisinhas e desci antes que algum pensamento atrapalhasse essa noite.
Quando voltei ele estava sentado em um canto do sofá e me pede para deitar no outro, quando o faço ele me beija e segue com sua boca pela minha barriga, me lambendo, até chegar no meu pau, o qual chupa até ficar extremamente duro de novo. Meu irmão pega uma camisinha e desenrola no meu pau, o que me indica que ele já está pronto para fazer isso. Mas para me surpreender ainda mais, Rafa se apoia no braço do sofá, ficando de quatro para mim, e com um riso nervoso me chama. Eu sei que ele está com medo, então vou beijando suas costas, chegando no pescoço e seguindo para a orelha, "Prometo fazer com todo o carinho do mundo, te amo", "Eu sei, Lu, agora vem, não aguento mais de vontade", ele me diz ainda rindo. Com tanta ansiedade acabo esquecendo de pelo menos colocar um dedo, para acostumar o meu irmão, e vou começando a pressionar a cabeça do meu pau, quando começa a entrar ele logo reclama de dor, então eu tiro.
Desço do sofá e mordo sua bunda, aperto, com a língua vou me aproximando do seu cu, e começo a lambê-lo, Rafa começa a gemer e eu a fazer movimentos circulares, deixando a língua rígida e pressionando sua entrada, mas não a enfio. Depois de lamber muito coloco um dedo e Rafa fala entre gemidos, "Tira o dedo, eu quero o seu pau", eu sorrio e atendo o pedido do meu irmão. Meu pau entra com mais facilidade, mas não consigo colocá-lo todo e então espero ele se acostumar.
Depois de um tempo, que pareceu enorme para mim, devido à vontade, percebo que Rafa relaxou mais, então começo a fazer movimentos de vai e vem, arrancando suspiros dele, e quando aperto sua bunda noto que ele começou a rebolar no meu pau, paro de me mexer e espero o que ele vai fazer. Ele rebola e vem para mim, até meu pau entrar completamente nele, isso me enche de tesão e eu o seguro pela cintura, começo a meter com maior velocidade, enquanto ele geme alto.
Meu corpo já está totalmente suado, e o do meu irmão também, quando ele puxa o meu braço, me fazendo cair sobre ele, mas não me deixando ficar parado. Passo a mão pelo seu pescoço, o envolvendo e mordo sua orelha, deixando minha respiração ofegante esquentá-la e de repente sinto seu corpo estremecer, meu pau ser mais apertado, me fazendo mais pressão, me fazendo gozar. Sabia que ele também tinha acabado de fazer o mesmo, mas ele dizia "Não para Lu, não para", pressionando sua bunda contra meu quadril. Depois de uns minutos não conseguia mais me mexer e caí no sofá, ele se sentou ao meu lado, me abraçando e repousou sua cabeça no meu peito. Ficamos nos acariciando por um longo tempo, até notarmos que o sol começava a aparecer, "Vem, amor, vamos tomar banho", ele me disse puxando pela mão e eu comecei a rir, "O que foi, Lu?", "Nada, é que eu sempre considerei namorados que se chamando de amor meio retardados, mas nunca pensei que ia gostar tanto disso hahaha", "Namorados? Isso é um pedido?" ele me perguntou olhando nos meus olhos, e eu não esperava por isso, mas como tudo nessa noite, me deixei levar pelo impulso. "Não, mas isso é", e o empurrei contra parede, encostando todo meu corpo no de Rafa e beijando com força, notando seu pau ficar duro de novo, o puxei para o banheiro.
[Desculpem a demora, mas a vida social resolver aparecer para mim, aí não pude resistir e acabei saindo, foi até uma forma de início despedida de alguns amigos, aí fiquei sem tempo.]