Anna a Filha do meu pai

Um conto erótico de Maverick
Categoria: Heterossexual
Contém 4886 palavras
Data: 20/04/2014 19:08:32

Olá. Meu nome é Cristiano, desde que me lembro por gente sei que sou conseqüência de uma aventura provocada por minha mãe, que sempre quis ter um filho, mas nunca um relacionamento mais sério com ninguém, a típica “produção independente”. Para mim nunca fez muita falta a figura de um pai, pois freqüentando regularmente a casa de meu avô, tio e primos a tal figura masculina sempre existiu na minha vida e tive uma infância normal. Minha mãe era professora universitária e exigia de mim uma dedicação ao que ela chamava de preparação para a vida adulta, por isso me acostumei com uma rotina de estudos puxados, ler pelo menos um livro por semana, escola de inglês (nos domingos nós conversávamos apenas em inglês lá em casa) natação, futebol e caratê, mais tarde troquei pelo Taekwondo.

Quando terminei o ensino fundamental, tinha treze anos e estava bem adiantado em relação as outras crianças, era mais alto e com o corpo mais definido, tinha ombros largos e fazia sucesso com as meninas, pois dançava com todas em todas as festas da escola – aprendi a dançar com minha mãe – e como meu tio sempre dizia: faça uma mulher rir e tem meio caminho andado, dance ela e você tá feito. Com isso fiz sexo a primeira vez com quatorze anos, com uma aluna da minha mãe, ela tinha dezoito anos e me ensinou como dar prazer a uma mulher.

Depois daquilo tive várias ficantes. Nunca me envolvi mais profundamente com nenhuma por que, apesar de bonitas nenhum despertou em mim nada além do tesão. E tesão por tesão, tinha tantas que davam mole que eu não queria me comprometer, ainda mais podendo experimentar todo tipo de buceta. Mas minha mãe me ensinara a ser um cavalheiro então, em todo relacionamento que tive sempre procurei agir de forma correta com as meninas, deixando bem claro que não haveria compromisso e que tudo que acontecesse seria por desejo de ambos. As meninas se apaixonavam por mim, diziam que eu era diferente dos outros, sabia conversar e não ia com muita sede ao pote, mas na medida do possível eu tentava mantê-las como amigas apesar de uma ou outra transa ocasional.

Ou seja, eu não tinha do que reclamar, minha vida era ótima, terminei o ensino médio, estava com prestes a completar dezessete anos e já fazendo cursinho para o vestibular, foi quando as coisas mudaram radicalmente.

No mesmo ano meu avô morreu, meu tio com esposa e filhos foi transferido pelo trabalho para uma capital nordestina e minha mãe descobriu que tinha câncer de mama. Quase fiquei louco, por que sempre me mandou cuidar bem da minha saúde e ela mesma não percebera que aquilo estava acontecendo no próprio corpo. O tratamento foi um calvário e o prognóstico não era animador. Um dia estava no hospital no horário de visitas e minha mãe me disse que, caso o pior acontecesse com ela, eu poderia escolher entre ir para Fortaleza morar com meu tio ou conhecer meu pai e se eu quisesse, morar com ele. Nunca foi segredo que meu pai sabia de mim, ele tinha ficado com minha mãe durante um período de crise no casamento, mas respeitara a vontade de minha mãe e se mantivera afastado. Fiquei muito puto com aquela conversa e sai do hospital revoltado, chorando ao imaginar que minha mãe poderia morrer e que não era justo que minha vida mudasse daquele jeito. Sentei num banco de praça, pensei durante muito tempo e voltei para o hospital, afinal, amava minha mãe e ela sempre fez o que pensou ser o melhor para mim e aquela situação não era culpa dela, ninguém escolhe ficar doente. Conversamos e disse que seria justo conhecer meu pai e que o máximo que poderia acontecer seria não nos darmos bem.

No dia seguinte quando entro no quarto de minha mãe encontro um homem ruivo, bonito, alto e bem vestido sentado na cama dela e os dois conversavam como velhos amigos; entendi de onde vinha minha estatura e os olhos castanhos esverdeados. Minha mãe o apresentou como Theodoro e me convidou a participar da conversa. No começo me senti meio constrangido, mas a medida que a conversa se desenrolava fui ficando mais tranqüilo, meu pai era uma pessoa muito divertida e inteligente e era fácil simpatizar com dele. Contei da minha vida, das coisas que eu gostava de fazer e da escola e ele contou da sua família, inclusive que todos sabiam de mim e perguntou se um dia eu toparia conhecer a casa dele, sua esposa e filhas. O cara tinha quatro filhas!!!! Não conseguia imaginar o que seria viver numa casa com tanta mulher, eu vivia apenas com a minha mãe e ela já me deixava louco. Minha mãe me incentivou a ir e eu concordei, mas não fixei um dia para isso. A partir dali todos os dias durante semanas eu encontrava meu pai no horário de visitas e conversávamos, às vezes apenas nós dois, pois os remédios deixavam minha mãe sonolenta. Assim fui aprendendo a gostar de Theodoro e num domingo ao sair do hospital aceitei ir com ele até sua casa conhecer o resto da família.

Era final de tarde, a casa era num condomínio de alto padrão e estava naquele silêncio típico de domingo. Fomos para a cozinha onde fui apresentado a uma mulher de quarenta e poucos anos. O esforço que tive de fazer para não dar bandeira foi monstruoso, a mulher era linda, de corpo perfeito, seios grandes sem exagero, cintura fina, barriga lisa, quadris largos, bunda perfeita e coxas roliças, tudo harmônico, sem nada sobrando ou faltando, ela usava camiseta folgada e short comportado, tinha a pele mais branca e sedosa que já vi na vida, cabelos castanhos claros e olhos verdes, lábios cheios e dentes perfeitos, quando me abraçou quase morri de medo dela perceber minha ereção indiscreta. Mas consegui passar pelo momento sem constrangimento e fui convidado a sentar em volta da mesa com eles. Leila a esposa do meu pai serviu um lanche e ficamos conversando sobre o livro que ela estava lendo quando chegamos. A elegância, simpatia e beleza daquela mulher estavam me deixando maluco, nunca tinha estado numa situação como aquela e não sabia o que fazer.

Dali a pouco parecia que a cozinha tinha sido invadida por um furacão, do nada entram quatro meninas, todas ruivas como o pai e brancas como a mãe, quando me viram de cara perceberam quem eu era e se instalou aquele silêncio constrangedor do tipo “o que fazer agora?”. Meu pai me apresentou a cada uma delas como se não percebesse o desconforto das meninas e o meu.

A mais velha se chamava Anna, tinha dezenove anos e era uma cópia da mãe, a única diferença era o cabelo ruivo cacheado que chegava na cintura, sua voz era pornográfica de tão gostosa e quando me abraçou, aqueles abraços de corpo inteiro, quase morri de vergonha, pois não havia meios de ela não perceber que eu estava de pau duro. Ela se afastou um pouco, me olhou nos olhos, sorriu para mim, me beijou na bochecha e disse que estava muito feliz em me conhecer. Ela estava claramente dando o tom de como as outras deveriam se comportar.

A seguinte era a Eliza, dezessete anos, mais alta que eu, branca como a mãe, cabelos ruivos como o pai, tinha corpo de modelo, dessas de passarela, usava o cabelo alisado e na altura dos ombros, seus olhos eram tão grandes que parecia um desenho japonês, sua voz era suave e infantil.

Solange foi a próxima, tinha quatorze anos, deliciosamente um pouquinho acima do peso, seios fartos e coxas grossas era a mais baixa que as irmãs mais velhas, mas mesmo assim era muito bonita, igual a Anna mantinha o cabelo longo e cacheado, o sorriso era de quem vivia aprontando e me abraçou por um tempo maior do que me pareceu necessário, ela cheirava levemente a cigarro, sua voz era rouca e tão baixa que parecia um sussurro.

A última se chamava Tereza e era gêmea de Solange era um pouco mais magra que a outra, mas de resto era muito parecida, a não ser pelo cabelo que estava trançado, era a única das quatro que tinha voz normal e cheirava a hidratante.

Todas elas me abraçavam de corpo inteiro, grudando a pelve na minha e me apertando forte no abraço de modo que pude sentir a diferença no tamanho e no formato dos seios e cintura. Depois de ter passado pelo sufoco com a Leila, se tivessem de me achar um tarado por estar de pau duro, que fosse. Não tinha como evitar e elas é que tiveram a idéia de vir com aqueles abraços deliciosos, com certeza aprenderam a abraçar com a mãe.

Sentamos em volta da mesa e começamos a tomar o lanche, no começo a conversa parecia meio travada, mas quando me perguntaram em que ano da escola estava, ficaram surpresas por ser tão novo, estar em vias de prestar vestibular e fazer todas as atividades que fazia, inclusive durante um tempo conversamos em inglês, pois todas, menos a Solange dominavam razoavelmente bem o idioma. Passava um pouco das nove horas quando meu pai sugeriu me levar para casa, rapidamente Anna se prontificou a me levar e todas as meninas disseram que queriam ir também. No caminho falavam como se nos conhecêssemos desde sempre e mesmo meio desconfiado acabei me soltando e agindo não como se fossem minhas irmãs ou meio irmãs, mas como meninas bonitas que me davam muito tesão. E elas pareciam gostar daquilo, faziam gestos e caretas como se disputassem para ver quem recebia mais minha atenção. Chegamos a minha casa dando altas gargalhadas e foi quando recebi o telefonema do hospital. Aproveitei a carona das meninas e fomos para lá, cinco minutos depois meu pai também chegou. Minha mãe morreu naquela madrugada.

Meu pai cuidou de tudo, da papelada do hospital e dos detalhes para o enterro, mas não teve muito trabalho, pois minha mãe tinha deixado tudo encaminhado. Meu tio chegaria apenas à noite. Eu estava totalmente confuso, perdido, pensando em como viveria sem minha mãe, chorava copiosamente e me sentia sozinho como nunca na minha vida. Aos poucos me acalmei e percebi que estavam todos ao meu redor, as meninas, meu pai e Leila. Meu pai me afastou delas e me disse que todas elas e ele ficariam honrados em me receber caso quisesse morar com eles, pedi um tempo para pensar e depois fui envolvido no redemoinho de velório, lágrimas, enterro e mais lágrimas, cumprimentar os amigos, já que não tínhamos parentes além da família do meu tio, sempre com meu pai ao meu lado e só consegui ficar sozinho três dias depois.

Foi quando consegui pensar em como seria minha vida dali em diante. Minha mãe tinha deixado para mim a casa, o seguro de vida e uma quantia em dinheiro aplicada que daria para me manter e até mesmo pagar a faculdade, meu pai ficou responsável por mim com a concordância do meu tio.

Depois de uma semana chamei Theodoro para conversar. Minha mãe sempre insistira muito para que eu fosse o mais sincero com todos e com isso eu odiava mentira. E precisava esclarecer as coisas antes de tomar uma decisão.

- Então, chegou a uma decisão? perguntou ele.

- Olha, você é um cara legal, sua família é maravilhosa, mas eu preciso te dizer uma coisa que pode tornar minha ida para sua casa muito complicada.

- Pode dizer.

- Cara você vive com quatro meninas lindas e não sei se consigo olhar para elas como irmãs e a sua esposa... que mulher é aquela? Não estou dizendo que tentaria alguma coisa com elas, mas... e se acontecer alguma coisa?

- Sinceramente, se fosse diferente eu acharia estranho. Mas você está dizendo que daria em cima delas?

- Eu tentaria vê-las como minhas irmãs, mas tenho medo de deixar escapar alguma bobagem e vocês se chatearem comigo. Não quero que pensem que não respeito sua família.

Ele ficou pensando por um tempo e enquanto isso, fui lavar uns copos que estavam na pia. Depois de um tempo Theodoro disse ter tido uma idéia.

- Você não precisa decidir nada por enquanto, apenas permita que possamos conviver. Quero que você freqüente nossa casa, como parte da família, sem convite, sem frescura, apenas pense na minha casa como sua também, permita que as meninas te conheçam melhor. Quem sabe com a convivência vocês aprendam a se ver como irmãos ou pelo menos amigos. E se tiver de acontecer alguma coisa, sei lá, que aconteça. Tenho certeza que você não faria nada leviano ou inconseqüente.

Algumas semanas depois comecei a almoçar lá quase todos os dias, pois estudava de manhã e Leila não admitia que eu almoçasse sozinho, ia lá depois da aula, almoçava com elas, Leila logo saía para trabalhar e normalmente Anna, quando não estava estagiando, me levava para as atividades que faziam parte do meu dia, às vezes com alguma das meninas, mas normalmente éramos só nós dois.

Juntas ou uma de cada vez passaram a freqüentar minha casa e me ajudar a mantê-la limpa, lavavam e passavam minha roupa e às vezes iam para lá para jogar vídeo game, ouvir música ou apenas ficar de bobeira, mesmo quando eu não estava lá, dei uma cópia das chaves para cada uma delas. Aos poucos a amizade foi brotando e se solidificando e tanto meu pai como Leila davam os toques de como cada uma delas funcionava, com essa ajuda percebi que Eliza possuía uma vaidade exagerada, mas apesar disso, era muito divertida e se achava mesmo o centro do universo, talvez tenha sido a primeira que passei a ver como irmã.

As gêmeas estavam mais interessadas em descobrir como era deixar de ser criança e apareciam com decotes e short curtinho, talvez para provocar, mas para mim pareciam ainda mais infantis quando faziam isso, conversamos muito, elas faziam milhões de perguntas, principalmente sobre sexo e quanto mais convivia com elas, mais me sentia como o irmão mais velho, apesar da pouca diferença de idade.

Rapidamente percebi que conseguia olhar para a mulher do meu pai como madrasta, era inteligente, simpática e inteligente, mas antes de qualquer coisa muito, muito, muito gostosa, mas eu conseguia conviver com isso sem problema, com a convivência o tesão virou admiração. Se não fosse mulher do meu pai e me desse mole eu levaria para cama, mas já nem pensava nisso com tanta freqüência.

Na verdade quem colocou todas as outras nos seus devidos lugares foi a Anna. Ela não só era a mais gostosa de todas, como também era com quem mais afinidade passei a ter na medida em que nos conhecíamos melhor. Nós conversávamos sobre de tudo, mas ela não falava de seus relacionamentos e dava a entender que não tinha vida sexual ativa, falava de seus planos e sonhos e do quanto amava sua família, conversávamos durante horas todos os dias pessoalmente ou por telefone, ela me levava para a natação e para onde eu precisasse ir, eu procurava não pedir, não queria dar trabalho, mas ela fazia questão e fixou meus horários na porta da geladeira para não precisar perguntar quando e onde, conviver com ela era uma experiência que ainda não tivera na vida, ficava ansioso por vê-la, me sentia solitário quando por algum motivo não podíamos passar muito tempo juntos ou quando ela ou eu tínhamos algum compromisso que impedia de nos vermos, ao mesmo tempo ficava preocupado por não conseguir vê-la como via as outras, pois meu tesão não diminuía, ao contrário, cheguei a ter sonhos maravilhosos com ela, então pensava nela como aquelas meninas que estão muito fora das minhas possibilidades. E me acabava na punheta ou saía com alguma menina com quem transara anteriormente, mas sempre pensando na Anna.

Theodoro mesmo discretamente cobrava uma decisão minha, se iria ou não morar com eles, as meninas viviam tentando me convencer, menos Anna, ela nunca falava nada sobre o assunto. Eu tentava achar um jeito de escapar daquela sinuca quando tive uma idéia que pensei, resolveria tudo. Num domingo disse para meu pai que prestaria faculdade em São Paulo no ano seguinte (eu morava em Curitiba) e se passasse me mudaria, então não havia necessidade de ir para a casa dele só para depois me mudar novamente. Ele entendeu, mas deixou claro que não gostou da idéia, respeitava minha vontade, mas preferia ainda que morasse com eles.

No dia seguinte tinha um trabalho em grupo e liguei para Leila avisando que por isso almoçaria na escola e ali passaria a tarde toda. Quando cheguei em casa já era noite, no dia seguinte aconteceu um simulado sem aviso e passei o dia todo na escola, novamente liguei avisando que almoçaria por ali e mais uma vez quando cheguei em casa passava das sete da noite. A porta de entrada estava destrancada, sinal de que alguma das meninas estava lá e para meu espanto encontro Anna sentada no sofá, na sala escura, quando fiz menção de acender a luz ela pediu que não o fizesse e sentasse ao lado dela. As luzes de fora eram suficientes para reconhecê-la e para andar pelo lugar, sentei ao seu lado e percebi que estava chorando. Peguei suas mãos nas minhas e perguntei o que acontecera, pois nunca a vira chorando.

- Papai falou que você está querendo ir para longe de nós. Por isso não quer nem mais ir lá em casa e nem almoçar com a gente?

- Falei para o Theodoro que pensei em ir para São Paulo, mas não é agora. E eu não fui almoçar por que tinha coisas na escola que me prenderam o dia todo.

- Você não pode ir embora, não pode entrar nas nossas vidas e depois sair assim, como se não fosse nada demais.

- Você sabe que adoro todas vocês e o Theodoro é um cara super legal, mas...

- Mas o que, você não nos ama? Achei que amasse. Nós te amamos, estão todos em casa desconsolados com a idéia de você ir embora, não importa se isso vai acontecer hoje ou no ano que vem...

Foi quando me dei conta de que estava mais envolvido com aquelas pessoas do que imaginava, só então percebi que sentiria muita a falta de todos eles, mas não poderia viver daquele jeito para sempre, desejando aquela que estava ali ao meu lado, amando aquela mulher como eu amava, sim, fui obrigado a reconhecer que amava a Anna e de uma forma que não amei ninguém até então. Não era apenas desejo, era amor, era aquela coisa de querer dividir tudo com ela, meus sonhos e meus desejos, meus medos e planos de futuro. Reconhecer aquilo foi algo tão forte que comecei a chorar de desespero, não imaginava que a simples idéia de uma separação poderia doer tanto quanto a morte da minha mãe. Anna me abraçou e encostou seu rosto no meu, nossas lágrimas se misturando, nossos soluços o único som que se ouvia.

- Cris eu amo você e não quero que fique longe de mim.

- Eu também te amo, Anna, mas não do jeito que deveria. Me perdoa, mas nunca conseguirei olhar para você como irmã, para mim você é a mulher mais linda, gostosa e maravilhosa que já conheci e...

Fui interrompido por um beijo na boca, foi um beijo delicado, apenas os lábios envolvidos e durou um segundo ou dois. Ela ainda segurando meu rosto se afastou e mesmo com a pouca luz pude ver seu rosto molhado de lágrimas e no olhar a expectativa de quem espera uma resposta minha. Segurei então seu rosto e a trouxe para mim num beijo sem igual. Beijei aquela boca como se nada mais importasse na vida, me deliciei com seus lábios, sua língua, seu gosto e seu cheiro, perdi a noção do tempo e o fogo que me queimava parecia ficar ainda mais intenso, parecia que não conseguiria respirar se me afastasse dela. Quando insinuei levantar sua blusa ela me impediu e colocando a boca perto da minha orelha disse num sussurro embaraçado.

- Eu nunca senti por ninguém o que sinto por você... eu sou virgem Cris...

Abracei-a bem apertado, colando meu corpo no dela e acariciei seus cabelos. Depois de um tempo estava mais sob controle e fiquei de frente para ela que parecia tímida.

- Quer ficar comigo, Anna?

- Mais que qualquer coisa.

Levei-a para o quarto e acendi a luz do banheiro para vê-la, mas sem deixar o quarto iluminado demais. Ela usava calça jeans justa moldando suas coxas e sua bunda deliciosamente e a blusa fina deixava a mostra sua barriga lisinha. Voltamos a nos beijar ainda em pé e novamente me vi envolto naquela loucura que era beijar a sua boca e quando me dei conta estávamos deitados na cama, toquei sua barriga e sem deixar de beijá-la acariciei sua barriga indo até o sutiã, seus gemidos e suspiros eram indicações claras que estava fazendo do jeito que ela gostava e continuei com isso durante um bom tempo, sempre aprofundando a carícia até liberar seus seios do acessório opressor e passar a acariciar os mamilos com ela ainda de blusa. A resposta dela veio em forma de gemidos mais altos e freqüentes, seu corpo se contorcia e ela parecia estar com dificuldades para respirar, quando enfim tirei-lhe a blusa e comecei a fazer com a boca o que tinha feito com as mãos ela começou a tremer, quase como se estivesse convulsionando. Ela tinha gozado apenas com as carícias nos seios. Aquilo foi a coisa mais louca que eu já vira em matéria de sexo, todas as meninas com quem ficara tinham tesão nos seios, mas nenhuma tinha gozado daquela forma. Deitei ao lado dela e voltei a acariciar sua barriga e enquanto a beijava, pois parecia que eu não conseguia ficar muito tempo longe da sua boca, fui tirando sua calça, como já imaginava ela teria de ajudar, pois era muito justa, mas foi um dos espetáculos mais incríveis que já vi, nunca imaginei que uma mulher tirando a calça fosse algo tão sexy, ela estava de costas para mim e quando vi sua bunda engolindo a calcinha preta, sua pele branca e a forma de seu corpo, sua bunda perfeita, suas coxas maravilhosas e então, quando ela se virou de frente e veio deitar ao meu lado, apenas tocar nela já valia qualquer coisa. Mostrei que ela poderia fazer o que quisesse em mim e a princípio timidamente ele me tocava, acariciava, beijava e passava as unhas arrancando de mim reações inesperadas, eu tinha dificuldade em me concentrar, era como se a vida toda estivesse concentrada naquela mulher, menina, moça, deliciosa, cheirosa, macia, suave e doce. Ficamos horas nos concentrando um no outro como se quiséssemos gravar na memória cada detalhe do corpo do outro. Quando por fim ficamos nus me posicionei para conhecer aquela buceta linda e intocada, tudo nela era perfeito, a maciez da parte de dentro das coxas, a ausência completa de pelos, o cheiro e por fim o gosto, eu queria colocar minha língua inteira dentro da buceta dela, mas resolvi fazê-la gozar mais uma vez e fui para o clitóris intumescido, lambi, beijei e mordisquei a buceta inteira e quando suavemente acariciei com a língua seu ponto mais sensível em dois minutos ela deu um grito e gozou forte na minha boca. Ela gozou por mais de um minuto, rangia os dentes e gemia, arqueava o corpo e apertava minha cabeça na sua buceta. Aos poucos ela foi voltando ao normal e me puxou para beijá-la. Ficamos abraçados nos beijando por um tempo até ela levar a mão até meu pau. Ela apertava e acariciava, me olhava os olhos e sorria mesmo enquanto nos beijávamos, mas de repente ela sentou ao meu lado, sem soltar meu pau e olhava com espanto e curiosidade e passou a fazer movimentos de masturbação e antes que me machucasse mostrei como deveria fazer, de repente chegou com a cabeça mais perto e quando dei por conta estava com a cabeça do meu pau na sua boca. Mostrei como se chupava, empurrando a língua para fora e forçando a parte anterior da língua quando a cabeça do pau chegasse na garganta. Em pouco tempo ela aprendeu a controlar a vontade de vomitar e estava engolindo meu pau inteiro, quase 20 cm naquela boca linda, mas ainda lhe faltava prática e não forcei quando ela pediu para parar um minuto depois. Eu estava praticamente gozando, ela então ficou batendo uma punheta para mim até que gozei como se fosse a primeira vez na vida, ela ficou espantada com a porra que veio até meu pescoço, pegou um pouco com os dedos e provou.

- Pegajosa, mas gostosa, nunca pensei em como seria, mas é legal. – disse ela lambendo toda a porra em mim.

Depois de terminar a limpeza ela ficou de lado, apoiado no cotovelo olhando para mim.

- Cris, não quero cortar o barato, mas estou morrendo de sede.

Rimos como se aquilo fosse a coisa mais engraçada e fomos pelados para a cozinha. Tomamos um refrigerante, comemos um lanche desses que é só colocar no micro ondas e fomos tomar banho. Já passava das duas da manhã, mas não havia qualquer possibilidade de dormirmos naquela noite. O banho deve ter durado quase uma hora, pois sempre parecia surgir uma carícia, mais um beijo, mais uma chupada. Voltamos para a cozinha beber alguma coisa e depois fomos para a cama. Anna estava bem mais à vontade e quando deitei ela veio por cima e sentou em mim esfregando meu pau na buceta.

- Vai doer Cris?

- Não muito, meu amor, prometo que farei com muito cuidado.

Voltamos a nos beijar e acariciar o corpo um do outro, ela me chupou e agüentou por muito mais tempo, eu chupei sua buceta, mas antes que gozasse parei e a frustração ficou estampada em seus olhos. Peguei uma camisinha e o ky na gaveta do criado mudo me preparei para penetrar a buceta da minha Anna. Ela estava molhada, mas lubrificação nunca é demais na primeira vez. Quando fiquei no papai-mamãe e encostei a cabeça do pau na buceta dela ela ficou apreensiva, mas uma sessão de chupadas em cada mamilo a fez relaxar e gemer gostoso e nessa hora comecei a penetrá-la, no começo só apontava a cabeça do pau na buceta e forçava em idas e vindas lentas. A própria natureza do movimento, com a devida paciência era o suficiente para a buceta se abrir, sem pressa e sempre forçando e relaxando. Os beijos continuavam e de vez em quando eu apenas soltava sua boca para ir aos seios deliciosos. Quando a cabeça entrou inteira ficou muito foda não gozar, foi uma luta, mas consegui me concentrar e continuar colocando e tirando a cabeça do meu pau na buceta dela. Quando o cabaço dela foi rompido ela soltou um “aííí...” e o tom era de alívio. A partir daí a penetração ficou mais fácil e Anna que a essa altura gemia e fazia movimentos com os quadris parecia impaciente, peguei o ritmo dela e senti meu pau ganhando cada centímetro dentro do corpo dela até que estava todo alojado.

Quando sentiu nossos corpos grudados ela me olhou nos olhos e disse.

- Aí que delícia, Cris essa é a melhor coisa que já aconteceu na minha vida. Nunca pensei que fosse tão bom, vou dar para você todo dia, toda hora. Nunca mais vou ficar sem você e sem esse pau delicioso. Parece que ele está na minha barriga... aí como é grande, nem acredito que entrou tudo sem doer quase nada. Te amo, te amo, te amo... agora me mostra como é ser comida por um pau gostoso.

Ordem dada, ordem cumprida. Meti na buceta da Anna com gosto, com tesão, com amor. Apertada, molhada e deliciosa, eu sabia que nada me faria ficar longe dela, era a mulher da minha vida. Ela gozava que parecia não ter fim, um orgasmo seguido de outro, ela revirava os olhos, se contorcia, arqueava o corpo inteiro e desabava na cama quase desmaiada, eu continuava metendo e em pouco tempo estava ela novamente num orgasmo ainda mais intenso. Quando gozei foi como se minhas forças todas fossem sugadas pela buceta da Anna. Cai em cima dela e ficamos parados muito tempo até a respiração voltar ao normal, até o coração voltar a bater num ritmo mais lento.

O céu começava a ficar claro e então dormimos abraçados.

Acordei com o toque do celular, era Theodoro.

- Então quer dizer que você e a Anna estão juntos.

Caralho, já tinha ouvido falar em azar, mas aquilo era exagero. Mas apesar das palavras ele não parecia bravo, nem irritado, parecia... conformado. Enquanto eu procurava alguma coisa para dizer ele continuou.

- Não estou bravo com vocês. Preferia que a Eliza não tivesse visto vocês dormindo juntos, mas agora já aconteceu e ela anunciou para todos na casa. Apenas me diga que não está só de sacanagem com sua irmã, por favor.

- Theodoro. Eu amo a Anna como nunca amei ninguém. Não vou a lugar nenhum sem ela, esquece o que eu disse sobre ir para São Paulo. Mas eu acho que teremos de rever o lance de morar aí...

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Comentários

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Realmente muito bom.

Um dos melhores que já li.

Merece continuação.

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Sensacional. Devia escrever um livro, cara.

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Muito bom, espero com muita anciedade a conttinuação.

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Divino, maravilhoso,vc escreve muito bem.

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Continua cara gosto dessas histórias de amor assim!

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