Boa noite galera. Como prometido estou aqui. Obrigado a todos que leram e comentaram. Curto muito ler os comentários, visto que eu só escrevo por causa de vocês. Abraço a todos e boa leitura.
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E
aceita que, não importam quão boa
seja uma pessoa, ela vai feri-lo (a)
de vez em quando, e você precisa
perdoa-la por isso. Aprende que
falar pode aliviar dores emocionais.
Descobre que leva-se anos para
construir confiança e apenas
segundos para destrui-la, e que você
pode fazer coisas em um instante,
das quais se arrependerá para o
resto da vida...
( William Shakespeare - O menestrel)
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Meu amigo da faculdade – História Real 07
Eu permaneci a aula toda de cabeça baixa. O que gerou olhares curiosos da galera.
Teminou a aula e eu sai da sala para evitar o Nando e consequente mente o Victor e o Eduardo, mas não adiantou.
Eu ja ia saindo do bloco quando ouvi o Victor me chamar.
- Paulo.
Eu parei. Não adiantava evitar.
Ele e o Eduardo se aproximaram de mim.
- Fugindo de mim? - Falou o Victor.
- Vik. - Retrucou o Eduardo.
- O que foi?!
- Oi Paulo. Tudo bom? Falou o Eduardo.
- Tudo. Quem diria que a gente ia se ver novamente?
- É a probabilidade seria mínima. - Falou o Victor. - Foi até bom a gente se encontrar. Eu queria falar com você. - Falou o Victor.
Antes de eu responder o Nando e a galera se aproximaram de mim, do Victor e do Eduardo.
- Paul. Não vai nos apresentar seus amigos? - Perguntou o Nando.
- Meu nome é Victor. E esse é o Eduardo. - Falou o Victor cumprimentando a todo e vice versa.
- Vocês conhecem o Paulo de onde?
- Do shopping. Nos conhecemos quando...
- Já chega! - Repreendi-os. - Victor. Você disse que queria falar comigo. Vamos para a lanchonete. Nando depois eu falo com você.
Falei isso e sai o Victor e o Eduardo me seguiram depois. O Nando era um grande amigo - até mais que isso talvez, mas eu tinha que evita-lo para tentar reduzir esse sentimento que eu não queria sentir. E o Victor eu não o conhecia muito o Eduardo parecia ser legal, mas o Victor ele era muito impulssivo, arrogante.
Chegamos na lanchonete e sentamos em uma das mesas desocupadas.
- Pode falar. - Falei olhando para eles.
- Eu queria te pedir desculpas pelo jeito que eu te tratei lá no shopping...
- Não precisa. Se era só isso. - Falei me levantando.
- Não sabe ter educação? - Falou o Victor.
- Olha Victor eu nem te conheço direito e hoje eu não to nos meus melhores dias então...
Ele me interrompeu.
- Hoje eu to no dia bom então não vou rebater. Teremos muito tempo para nos conhecermos e conversar.
- Ótimo. Então me deem licença. Até. mais Victor. Eduardo.
- Tchau Paulo. - Falou o Eduardo.
- Tchau. - Falou o Victor. - It is hard for the beginning of a
butterfly metamorphosis.
- O que? - Perguntei.
- É difícil para uma borboleta o inicio da metamorfose. - Repetio ele só que em português dessa vez.
- Daquela vez no shopping você falou "uma borboleta conhece a outra..."
Ele me interrompeu.
- "Pelo bater das asas". Falei o que tem?
- O que isso significa?
- Um dia eu lhe conto.
Falou ele ao se levantar e sair da mesa o Eduardo o seguiu.
Eu peguei a minha mochila e estava saindo quando o Nando chegou todo autoritário.
- Quem são esses dois?
- Uns amigos que eu conheci no shopping.
- Quando?
- Você não acha que já está querendo saber demais não? - Falei ja sem paciência.
- Por que você saiu da festa ontem,sem me avisar?
- Porque eu tinha que resolver umas coisas.
- De madrugada?
- Quer saber? Não lhe devo explicações.
- Paulo eu sou seu amigo...
- Amigo. Sabe de uma coisa?! Vai se ferrar. Me deixe em paz.
Falei e sai em direção a minha irmã que já estava indo para o carro dela no estacionamento.
Foi para casa com a minha irmã. Ao chegar em casa me deitei e apaguei.
Acordei no meio da noite com o celular apitando. Era uma mensagem do whatsapp. Peguei o celular e vi que era uma mensagem do Nando. Apertei o botão para ler a mensagem.
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Daqui a pouco posto o outro capítulo.
COMENTEM POR FAVOR. QUERO SABER A OPINIÃO DE VOCÊS.