As Ring Girls

Um conto erótico de Cialis
Categoria: Grupal
Contém 8165 palavras
Data: 20/04/2014 20:02:15

Quem consegue assistir às tão na moda lutas de MMA hoje sem ficar torcendo pelos momentos de intervalo nas lutas só para poder dar uma boa olhada nas gracinhas que colocam como ring girls, uma nova classe de gatas lindas e gostosas do nível das dançarinas do Faustão? Bem, eu não conseguia não sonhar com elas.

O quê eu não sabia é que graças a um parente afastado que hoje reside no interior de São Paulo, eu estava próximo de conhece-las. Ao menos, uma versão interiorana delas.

Otávio havia sido casado com uma tia minha, em um relacionamento atribulado que logo foi por água abaixo graças ao estilo desencanado e curtidor dele. Empresário de sucesso no interior de São Paulo, ele simplesmente não curtia a vida de casado. O negócio dele era curtir a vida, os amigos, as festas e, como não podia deixar de ser nesse ritmo de vida, as mulheres. Minha tia logo se encheu disso e acabou com o casamento, levando na bolsa uma bela pensão. Ao fim e ao cabo, todos ficaram felizes.

Da minha parte “tio” Otávio seguia sendo muito mais um amigo do que um parente. Parceiro de muitas cervejas tomadas, risadas dadas e histórias trocadas, me dava super bem com ele, apenas lamentando a distância de nossas cidades.

Naquela semana surgiu uma oportunidade de revê-lo, já que havia uma encomenda para ele na minha casa muito grande para despachar pelo Correio, e resolvi aproveitar o fim de semana para ir visita-lo.

Cheguei na cidade após o almoço, já combinamos de nos encontrar em uma famosa choperia da cidade. Sentados em uma mesa na área externa, vários copos depois falávamos alegremente sobre as lindas gatas da cidade, desfilando na tarde quente do interior de SP.

- “Rapaz, você precisa dar um jeito de vir passar uns dias por aqui. Garanto que você não irá mais querer voltar para aquela cidade louca.”

- “Ah, sei lá, Otávio... Aqui é legal, sem dúvida, mas acho muito parado. Faltam oportunidades para chegarmos nessa mulherada maravilhosa.”, brinquei.

- “Você deve estar louco... “, respondeu ele, alegremente indignado. – “Acredite em mim... Passe duas semanas aqui em casa, e você volta para a sua casa com o pau mais fino, de tanto trepar.”

Dei risada da situação, mas ele insistia estar falando sério.

- “Cara, em cidade pequena você tem que saber como se portar. Ai tudo fica mais fácil. Da mulherada aqui, por exemplo... Aponte uma e eu te digo como fazer para trepar com ela.”, desafiou.

- “Ah... para com isso. Você está exagerando... Já bebeu demais.”, contemporizei.

- “Nem comecei ainda. Vamos lá, aponte uma.”, insistiu.

Olhei ao redor e vislumbrei uma gata, cabelos ruivos, um elegante óculos escuro, trajando uma camisa branca fina e, dava para notar pelo perfil do seu corpo, uma justíssima calça jeans moldando o que me parecia um belo par de pernas. Apontei com a cabeça.

- “Essa não conta... escolha outra.”, respondeu com simplicidade.

- “Ah-ah... muito difícil para você, hein?”, tripudiei.

- “Não exatamente. É que essa eu já peguei, não vale.”, disse, com um certo desinteresse.

Ignorou minha sobrancelha levantada e fez um gesto para eu seguir. Apontei uma morena-jambo de pé próximo à porta, ao lado de outras duas garotas, esperando mesa.

- “Essa está fácil... Ela vai ficar aqui junto com o namorado, ou pretendente, vendo ele falar merda com os amigos a tarde inteira. Basta dar um cartão com o telefone para ela, que o boi ganha mais um par de chifres.”, falou, como se descreve-se uma operação financeira básica.

Nessa brincadeira ele foi dando soluções, no mínimo engraçadas e criativas, para cada gostosa que eu apontava, sem se render a nenhuma.

- “Essa sim... Enfim você apontou uma que vale o desafio...”, disse ela, na minha décima tentativa de derrota-lo.

- “Por quê essa em especial?”, perguntei. – “Perto das outras ela é até mais simples. Bonita, bem cuidada, parece classudona, mas não é a mais gostosa que eu apontei.”

- “Aprenda uma coisa... Quanto mais gostosa, mais mal comida elas são.”, seguiu meu mentor. – “Simplesmente porque todo mundo acha que elas são inatingíveis. Quem tem coragem de chegar, leva. O caso dessa última é diferente.”, concluiu ele, pedindo a conta para o garçon.

- “Por quê?”

- “Porque ela é esposa do prefeito.”, respondeu com simplicidade. – “Essa vai dar mais trabalho. Mas eu vou comer, ainda.”

- “Você vai é acabar morto com um tiro de algum marido traído.”, respondi, preocupado.

- “Relaxa...”, disse, pagando a conta. – “Cidade do interior... Tudo tem jeito. E, acredite-me, a mulherada quer. Basta entrar em sintonia com ‘o quê’ elas querem.”

Saímos da choperia e fomos até seu apartamento. Otávio morava muito bem, sozinho em um apartamento enorme, decorado com muito bom gosto e dotado de uma varanda com uma vista maravilhosa da cidade. Era fácil imaginar que muito do seu sucesso com a mulherada vinha da sua condição. Sempre vestindo roupas de grife, bem relacionado, pilotando uma super pick up toda incrementada, e finalizando a noite em um apartamento assim, bem, era fácil de imaginar o resultado.

- “Meu querido, vamos nos aprontar que temos um programa top para hoje. Quando fiquei sabendo que você vinha para cá esse final de semana tratei de comprar ingressos para nós para o melhor evento do final de semana: Torneio de vale-tudo na cidade!”

– “Putz, legal. Sempre quis ir a um tornei de MMA, mas nunca deu certo. Animal...”, respondi, empolgado.

- “É o mais legal é que esse tipo de tornei atrai a mulherada. Vamos lá e com certeza iremos nos dar bem para o final da noite.”

- “Ah, ah... Tudo para você é uma chance de conseguir uma mulherada.”, respondi, divertido. – “Vamos lá, quem sabe você me convence.”

Chegamos no evento e, nem posso dizer que me surpreendi muito, nossos lugares eram ótimos. Sentados bem próximo do octógono tínhamos uma visão privilegiada de tudo.

Eu já estava acostumado com este tratamento do Otávio. Ele me via como um sobrinho especial, talvez porque ao contrário do restante da família nunca me interessei muito pela grana dele. Para mim, ele era apenas um amigo de bons papos, muito divertido. Essa ausência de interesse acabou, com o tempo, me rendendo uma atenção especial dele, que fazia questão de me receber em sua cidade como se fosse seu filho. Tudo era sempre do bom e do melhor. E ali, naquela noite, não era diferente.

As lutas foram se sucedendo e, dentro do que se podia esperar de um evento regional, estava muito legal. Fora isso, realmente o MMA atraia cada vez mais gente para suas lutas. Uma galera jovem e bonita lotava o ginásio adaptado, e conforme o Otávio previra, estava lotado de mulher bonita. Para todo lado para onde eu olhava, haviam dois ou três ‘alvos’ absolutamente maravilhosos.

De repente, entretanto, foquei atenção em um dado intervalo de luta, e quase cai da cadeira. Uma verdadeira gata, deliciosamente vestida em um micro shortinho e um top agarradíssimo desfilava sobre o ringue segurando a placa indicando o próximo round. A ring girl, como ficaram conhecidas as gatas que faziam este trabalho, era de longe a mais deliciosa mulher do salão, ao menos para os meus cobiçosos olhos. Cutuquei o Otávio:

- “Caralho, Otávio, olha só que tesão de morena!!! Nossa, a menina é demais.”

- “É mesmo... Gatíssima, hein. Olha só a barriguinha dela.”

- “Qual?”, perguntei, retórico. – “Não existe simplesmente nenhuma. Olha só aqueles peitos, meu Deus... A menina é linda.”, falei, completamente apaixonado.

Otávio riu da minha queda por ela, mas concordou que realmente ela era uma gata e tanto. Eu passei os próximos três minutos torcendo para não haver um nocaute, assim poderia vê-la novamente mais rapidamente do que se precisasse esperar o início da próxima luta. Efetivamente aconteceu isso, mas para meu desespero o último assalto foi anunciado por uma outra ring girl.

- “É, a loira também é uma delícia, mas a morena é mais gostosa.”, disse, analítico.

- “Poxa, você está dispensando a loirinha? Olha só aqueles olhos verdes, os peitos...”, disse Otávio, me provocando. – “E essa bunda, meu Deus... Ok, ok... eu fico com ela, vai. Pode ficar com a morena.”. brincou.

- “Tá ai... por mim, fechou.”, respondi, sonhador.

O Otávio apenas sorriu de volta, sem dizer nada. Ignorei o seu jeito meio convencido, mas confesso que passei o restante do evento sonhando com a morena na cama, e já estava de pau duro ali fazia tempo. Infelizmente o tempo passou, veio o último assalto, e por fim o programa chegou ao fim. Eu me levantei para ir embora, tentando dar uma última olhada naquelas delícias, quando percebi que o Otávio não estava ao meu lado. Eu andara tão absorto sonhando com a minha musa, que nem notara a ausência dele.

Procurei ao redor por um tempo, até que finalmente ele se materializou ao meu lado, novamente.

- “Porra, você sumiu...”, falei, caminhando para a saída. – “Foi mijar?”

- “Nada... Fui arrumar para sairmos com as meninas das placas.”, respondeu com naturalidade, como se estivesse dizendo que tinha ido comprar pipoca.

- “Como assim?”, respondi, preocupando que ele estivesse me gozando. – “Tá zoando?”

- “Que zoando, cacete... Você não gostou delas? Não disse que gostaria de conhece-las? Vai dar para trás agora?”

Fiquei olhando para ele, sinceramente duvidando que, mesmo ele, conseguisse isso. Ele, entretanto olhava sério para mim, não dando mostras de estar brincando. Disse para sairmos, que ele havia convidado as meninas para tomar um drinque, mas que elas precisavam se trocar antes de sair, já que naqueles trajes (deliciosos) elas simplesmente provocariam furor por onde passassem.

Pegamos as duas em uma porta lateral do ginásio, e Otávio fez as apresentações, como se conhecesse as meninas há séculos:

- “Essa princesinha aqui é a Nanda... Ela não é uma gracinha? Olhe só os olhos dela... Os olhos, Mané...”, provocou ele, me deixando sem graça, porque na verdade existia mesmo muito mais para olhar na loirinha.

Aliás, loirão, com seu 1,70 de gostosura. Ela estava tão provocante aqui fora, vestida, como estivera lá dentro do ginásio naquele minúsculo shortinho e top agarrado. Agora vestia uma calça branca de suplex que hipnotizava meus olhos, os quais teimavam em passear das suas pernas para o decote da blusa rosa que ele usava. A bem da verdade, eu sequer poderia responder com segurança se ela tinha 2, 3, 4 ou mesmo nenhum olho no rosto. Que tesão de menina.

Seus seios estavam indecentemente apontados para frente, firmes, generosos, com uma depressão entre eles que clamava por atenção. Barriguinha à mostra por baixo dessa blusa, que não tapava em cima nem escondia embaixo, e aquelas pernas... Puta-que-pariu, eu já achava que havia escolhido mal, ali dentro. Mas o Otávio fez o favor de me trazer de volta à realidade.

- “Mas não fique convencida com essa baba toda dele, Nanda.”, começou ele. – “Na verdade ele nem gostou tanto assim de você, acho, porque lá dentro ele não parava de falar na morena.”, completou, para meu desespero.

Antes que eu pudesse aplicar um estrangulamento nele digno dos que acabáramos de assistir no octógono, ele apresentou a joia rara que trazia sob seu braço direito (a Nanda estava envolta pelo outro braço, com ele no meio, como se fosse um marajá).

- “Pois bem, a morena dos seus sonhos está aqui...”, ele prosseguia no seu showzinho particular. – “Bárbara, este bobão aqui até fala, quando não está olhando para você.”, finalizou.

Por sorte a Bárbara achou graça do comentário dele, provavelmente lisonjeada pelo que, afinal de contas, nem era tão exagero assim. Tenho que confessar que eu não esperava, quando fui para lá, mais cedo, encontrar duas gatas tão gostosas naquela cidade. E muito menos estar na companhia delas ao final da noite.

Beijinhos trocados, nos encaminhamos para o carro para sair dali, com a Bárbara já me fazendo feliz ao caminhar comigo me abraçando, como se fossemos velhos conhecidos. Além de tudo, simpática.

Ela era tão bonita assim de perto como eu havia reparado ao ficar admirando o desfile dela lá na luta. Cabelos pretos abaixo dos ombros, olhos claros, um sorriso quase permanente, e lábios que chamavam tanto a minha atenção (quase) quanto os seios da Nanda. Ela se vestia de um jeito mais discreto do que a amiga, trajando uma calça jeans e uma camisa preta, gentilmente aberta nos primeiros botões mostrando um par de seios, agora eu reparava melhor, ainda maiores do que os da loira. Com ela ao meu lado não era possível reparar nos detalhes do seu corpo, mas seu perfume já me embriagava.

Entramos na pick-up do Otávio, e fiquei imaginando para qual restaurante descolado ele iria nos levar. Rapidamente passavam imagens na minha mente, de que abordagem usar com uma gata daquelas para conseguir alguma coisa. Não sonhava em transar com ela num primeiro encontro, claro, mas a cidade ficava distante o suficiente para eu ver com certo sofrimento mais algumas idas para lá em um final de semana. Por outro lado, a Bárbara era, correndo o risco de ser babaca no trocadilho, bárbara.

Que gata. O Otávio se dera super bem também, e além do mais ele era da cidade. Ele tinha todo o tempo do mundo, afinal de contas. Bem, o negócio era deixar acontecer. Perguntei onde iríamos jantar, afinal de contas, pensando estar dando uma deixa para o Otávio elogiar o tal lugar como o “melhor prato ‘disso’ da região”, ou talvez “vou levar vocês num lugar especial, vocês vão ver”, ou coisa parecida. A resposta me surpreendeu:

- “Jantar? Vocês estão com fome?”, perguntou, meio aborrecido. – “Eu havia pensado em ir para casa, abrir um bom vinho gelado...”, continuou, para minha enorme surpresa.

- “Hmmmm... para mim, está perfeito.”, respondeu a Nanda, satisfeita. – “Estou precisando mesmo de uma boa bebida. E você, Barbie?”

- “Por mim, tudo bem...”, respondeu ela, olhando para mim interrogativamente.

- “Ah, beleza.”, respondi rápido, embora ainda meio surpreso. – “Pra mim está ótimo, só perguntei porque...”, fui começar a explicar qualquer coisa, parecendo meio bobo, mas o Otávio me cortou, de novo.

- “Isso ai, vamos para casa... Se você estiver com fome, pode fazer um miojo.”, acrescentou ele, me esculachando mais um pouco.

Para aumentar a minha surpresa, no banco da frente a Nanda se aninhou no ombro dele, falando alguma coisa ao pé do seu ouvido que, claramente, me deixava desconfortável já que eu imaginava ser algo a respeito da minha babaquice. Eu só havia dado foras até agora, graças em muito aos petardos soltos pelo Otávio. Eu estava meio incomodado com a situação, e resolvi investir um pouco na conversa com a minha gata para mudar o jogo. Perguntei para ela alguma bobeira sobre os eventos de lutas, se ela fazia sempre esse trabalho, etc.

Ela se aproximou de mim para responder, e enquanto falava deslizava a mão pelos botões da minha camisa, de modo descuidado. O contato, ainda que de leve da unha dela com meu peito roubou o pouco de concentração que eu ainda tinha, e sequer ouvi a resposta dela direito.

Mais uma vez surpreso, e mais do que isso, admiradíssimo com a facilidade com que as coisas caminhavam, comecei a me dar conta que a noite prometia muito, mas muito mais do que meus melhores pensamentos poderiam imaginar.

Passei o braço ao redor do ombro dela, puxando-a para perto de mim. Com minha mão brincando com o cabelo dela, resolvi usar a apresentação atabalhoada do Otávio a meu favor.

- “Olha, uma coisa que o Otávio falou é verdade... Realmente eu achei você linda, mesmo.”

- “Sério? Bem... obrigada.”, respondeu ela, sorrindo. – “Que bom que você gostou...”

Disse isso, e a mão que brincava com a minha camisa tocou de um jeito mais decidido o meu peito, me arrepiando imediatamente. Era difícil de acreditar, mas aquela gata que até uma hora atrás eu apenas cortejava de longe, e que nem mesmo se dignara a olhar em minha direção a apenas 2 fileiras de distância, agora me dava o maior mole do mundo.

Eu não sabia nem mesmo de que maneira o Otávio conseguira efetivamente aquele encontro com elas, mas fosse o que fosse que ele tivesse dito, o resultado estava sendo melhor do que os meus melhores sonhos.

Aproveitei a deixa dela para olhá-la melhor, e agora de um modo menos contido, atraído pelos botões abertos da sua camisa. Vislumbrei um delicado sutiã de seda preta por baixo da sua camisa, e meu pau deu sinal de vida. Aprofundei meu rosto entre seus cabelos, inspirando o seu perfume delicado junto ao seu pescoço, provocando um arrepio nela. As coisas iam bem...

Chegamos à garagem do apartamento do Otávio, quando eu já estava prestes a jogar todas as fichas em um beijo roubado que, agora eu já apostava com segurança, não me seria negado. Interrompidos, saímos do carro rumo ao elevador quando eu pude, enfim olhar os corpos das duas gatas, por trás.

Meu ânimo de dentro do carro foi, se era possível, multiplicado por mil. Que corpos fantásticos. Embora eu tivesse passado a noite toda secando aqueles corpos dentro dos trajes minúsculos, era delicioso ver que, não importava a roupa que elas usassem, continuavam uma delícia. Imediatamente imaginei os corpos sem nada por cima, fosse shortinho, fosse calça de jeans. Ou de suplex, já que a essa altura, até a garota do meu tio me interessava.

Subimos para o apartamento, com a Nanda falando sobre como o prédio era bonito. Entramos e o Otávio foi abrir um vinho branco enquanto eu levava as gatas até a varanda, apra apreciarmos a vista. Eu já abraçava descaradamente a Bárbara, passando a mão sobre a cintura dela, logo acima da calça de cintura baixa que ela usava. A cinturinha de pilão dela me chamara muita atenção no ginásio, e agora eu podia, enfim, tocá-la. Ela não dizia nada, apenas seguia apreciando a paisagem.

O Otávio chegou com os quatro copos na mão, e fizemos um brinde sobre a magia da noite, que segundo ele, estava apenas começando. Virei para a Bárbara erguendo o copo e dizendo a um “À beleza dos seus olhos...”, para se agraciado com um selinho ao lado da minha boca, com um balbuciado “Obrigada”.

Ao nosso lado o Otávio já abraçara o corpo da Nanda por trás, encoxando-a descaradamente. Ele se meteu por entre os cabelos dela, beijando seu pescoço, e sua mão alisava a perna dela por sobre o fino tecido da calça.

Não pude deixar de me admirar com ele. Direto ao ponto, simples, objetivo. Sem rodeios. E com sucesso, o que era mais importante. Seria o apartamento, o carro, o jeito dele, o quê enfim, garantia esse sucesso com as mulheres tão direto?

Deixando de lado esses pensamentos, virei-me para a Bárbara e retribui o selinho dela, agora diretamente sobre seus lábios. Ela retribuiu, e em seguida grudou-os aos meus, em um beijo tímido a princípio. Em poucos momentos entretanto sua língua úmida buscou a minha, gelando o meu estômago de um jeito delicioso. Puxei-a para mais perto de mim, de novo com a mão na sua cintura, agora já por baixo da sua camisa preta.

Ela segurou meu pescoço, e realmente beijava muito bem. Seu beijo era gostoso, sedutor, sensual. Ela grudou seus seios no meu peito, e pude pela primeira vez sentir seu contorno, sua firmeza. Deslizei minha mão esquerda pela sua perna, alisando a lateral das suas nádegas. Ela se arrepiou, e mordeu minha orelha. Definitivamente, as coisas iam bem.

Havia um confortável sofá para dois na varanda, em formato de concha, enorme e macio. Sentei-me ali puxando-a para perto de mim, e seguimos nos beijando. Nossas mãos exploravam nossos corpos, e ela havia aberto uns botões da minha camisa e deslizava sua mão pelo meu peito, claramente me provocando com o roçar das suas unhas.

Notei que o Otávio e a Nanda haviam saído da varanda. Se é que eu precisava de mais algum sinal de que, fosse pelo milagre que fosse, as coisas estavam absolutamente caminhando de vento em popa, foi esse. Obviamente o Otávio não havia arrastado a loira para dentro do apartamento para jogarem uma partida de gamão.

Desimpedido da presença de observadores, me joguei de vez para cima da morena. Não que me incomodasse a presença do outro casal, em absoluto. Mas a ausência deles ali dava de certo modo um tom de fatalidade para o encontro. Agora eu não tinha mais dúvidas de que o quê iria rolar ia muito além de uns amassos.

Como que para confirmar isso comecei a desabotoar a camisa dela, revelando agora por completo o seus seios cobertos por um bonito e tentador sutiã de seda preto. Mergulhei minha boca entre aqueles dois montes deliciosos de carne, sentindo sua maciez e seu contorno perfeito. A Bárbara tinha os seios grandes, mas não enormes. Eram tentadores, bem torneados, firmes. Beijei e deslizei minha língua por entre eles, desenhando o contorno do sutiã, enquanto minha mão buscava o fecho nas costas.

Surpreso, descobri que não havia fecho ali. Ele estava na parte da frente, justamente no meio dos seios dela. Abri o fecho, deixando à mostra seus seios maravilhosos. Apreciei-os por um momento, para deleite dela que ficara me observando. Coloquei uma mão sobre seu seio esquerdo, enquanto voltei a beijá-la, parando apenas para elogiar a sua beleza.

Voltei a beijar seus seios, agora sem nada para atrapalhar, enquanto minha mão alisava sua perna. Enquanto chupava seus seios veio a minha mente a imagem dela desfilando no ringue, e da sua bunda divina passando à minha frente, me tentando. Deslizei a mão para baixo do seu corpo, apertando-a. Aquilo era um sonho,

Comecei a abrir o zíper da sua calça. Ela não fazia nada para me impedir, ou para exigir que eu fosse mais devagar, Ao contrário, parecia haver um acordo tácito entre nós, como se fossemos velhos amantes nos encontrando para mais uma noite de luxuria. Havia um perfeito entendimento, embora estivéssemos juntos há pouco mais de uma hora. Mal podia acreditar.

Abri sua calça, e puxando-a para cima de mim, deslizei minha mão para dentro. Alisei suas nádegas gostosas, notando o tamanho minúsculo da calcinha. Com os joelhos juntos, meio de quatro sobre mim, ela facilitou a retirada da calça. Minhas mãos deslizavam pela sua coxa, de novo a imagem dela de shortinho desfilando pela minha mente. Tirei a camisa dela e o sutiã, deixando-a agora só de calcinha. Mais uma vez afastei-me dela por um momento para poder olhá-la, e a visão era deslumbrante, Ela tinha a pele clarinha, contrastando com o escuro do cabelo e uma discreta marca ainda mais branca, do biquíni.

- “O quê você está olhando?”, perguntou, de um jeito inocente.

- “O quanto você é gostosa, e como sou um cara de sorte.”, respondi. Ela riu.

- “Por quê?”

- “Por quê exceto os viados que haviam naquele ginásio, todos os outros caras gostariam de estar aqui, em meu lugar.”

Ela riu de novo, me beijando e agradecendo.

- “Hmmmm, mas eu também dei sorte... Você é um gatinho.”, disse ela, alisando meu corpo.

Ajudado por ela tirei minha camisa. Ela deslizou a mão sobre meu pau. Sentia a dureza dele, e me provocando, mordeu os lábios.

- “Acabou o vinho?”, perguntou ela, para minha frustação.

- “Vou pegar... Não saia daqui...”, brinquei

Entrei na sala, procurando a garrafa, com os copos na mão. Não achei, e fui entrando pelo apartamento, à caminho da cozinha. A garrafa estava em um balde sobre a elegante mesa de jantar, e enquanto eu enchia os copos olhei para o hall que se abria em frente à mesa. Ali, a meio caminho para a área dos quartos encontrei a Nanda ajoelhada no chão, enfrente ao Otávio, em uma maravilhoso boquete.

Os dois já nus, os deliciosos seios dela balançavam ao ritmo da cabeça dela, que se encarregava de dar um trato no cacete dele. Confesso que fiquei parado ali uns instantes, admirado com a cena. A silhueta do corpo dela era tentadora, perfeita, cheia de curvas. Instantaneamente olhei para a bunda dela. Como ela estava meio de lado para a minha posição, a visão não era total, mas era sim tentadora.

Antes de sair dali foi impossível não reparar no tamanho do pau do Otávio, que a Nanda tentava domar. Era realmente enorme, bem maior do que o meu, que não é exatamente pequeno, bem pelo contrário. Mas o Otávio oferecia a ela um cacete de respeito para ela se divertir. E ela se dedicava a ele com afinco.

Segurando-o pela base com uma mão ela apontava o restante, que era muito, para sua própria boca e deslizava essa ao redor da cabeçorra, chupando e vez por outra botando o que conseguia para dentro da boca, tentando em vão engoli-lo. Ele segurava-a pelo cabelo loiro, guiando sua cabeça como se fosse uma boneca. Fiquei admirado com o certo pouco caso que ele parecia agir com aquela princesa. Por certo, efetivamente, o Otávio deveria estar mega acostumado a desfrutar da companhia de gatas assim.

Voltei para a minha própria companhia que me aguardava de pé junto à grade da varanda. Vista assim, de pé, só de calcinha, peitões livres e empinados apontando para mim, ela era uma tentação e tanto. No caminho tirei minha calça, meias e sapatos, chegando junto a ela vestido apenas com a cueca.

Ofereci o copo para ela, que deu um gole e virou-se para olhar a paisagem, propositadamente deixando a bunda virada para mim. Encoxei-a, enquanto beijava seu pescoço. O toque do meu pau duro na suas nádegas me eletrizou. Sua bunda era perfeita, redondinha, arrebitada, nem grande nem pequena, firmíssima. Ganharia fácil qualquer desses concursos de miss bumbum.

Ela aproximou o corpo do meu para me beijar. O toque dos seus seios no meu peito nu me arrepiou. Ela apertou meu pau por cima da calça.

- “Deixa eu ver ele, deixa...”, pediu.

- “Você manda...”, respondi de pronto, abaixando minha cueca.

- “Hummmm, que delícia ele assim... grandinho, durinho, e todo para mim.”

Pensei comigo “Ainda bem que ela não viu o do Otávio...”, mas logo afastei o pensamento da mente, à medida que ela se ajoelhou a minha frente, enquanto tirava a cueca dos meus pés. Ficou brincando um pouco com meu pau na mão, alisando-o como se fosse um troféu. Beijou a base do meu, pau, me provocou deslizando a boca pela lateral dele, esfregou-o no rosto e nos lábios, mas não o colocava de vez na boca. Fui ficando cada vez mais excitado.

- “Chupa ele, chupa tesão.”

- “Vamos lá para dentro... estou com frio aqui.”, respondeu.

Entramos na sala, e ela me conduziu para o sofá. Sentou-me, e sensualmente sentou-se sobre meu colo. Meu pau duro cutucava sua calcinha, enquanto nos beijávamos. Minhas mãos descobriam o seu corpo, agora em detalhes pelas curvas das suas pernas, costas, seios e bunda.

Ela se afastou um pouco de mim, dando espaço para poder segurar meu pau. Ajoelhou-se no chão, entre minhas pernas, e ficou segurando ele e olhando nos meus olhos, de um modo totalmente erótico. Com os lábios entreabertos aproximou-se de novo do meu pau, sem parar de masturba-lo. Aquilo estava me deixando louco.

Finalmente abriu a boca e começou a me chupar, me arrepiando com o calor da sua boca. Fazia movimentos longo e lentos, e usava os lábios para umedece-lo. Meu pau duríssimo apertava a sua bochecha por dentro, e então ela tirava-o da boca e lambia sua extensão toda. Aquilo estava delicioso, e Bárbara sabia como fazer um boquete delicioso. Precisei interromper antes que me acabasse na sua boca sem nem mesmo penetrá-la.

- “Ufs... para, tesão, senão vou gozar nessa boquinha linda...”, pedi.

- “Hmmmm... “, fez ela, tirando meu pau da boca, mas sem parar de masturba-lo, apontando-o para os lábios abertos. – “Eu não engulo, gatinho, mas você pode gozar no meu rosto... assim, nos meus lábios...”, falou, me provocando e quase me fazendo testar isso.

- “Safadinha gostosa... Acho que eu vou me apaixonar, tesuda.”, falei, sem mentir. – “Deixa eu ver essa coisinha linda, antes...”, disse, puxando-a para o sofá e indo para o meio das suas pernas.

Ela usava uma calcinha preta minúscula, da mesma seda do sutiã. Cheguei até ela deslizando minha boca pelos seus seios, descendo em direção ao seu umbigo e o piercing delicado que existia ali, e chegando ao seu ventre retinho. Sua cinturinha minúscula era uma tentação, e minhas mãos exploravam tudo por ali. Alisei sua calcinha, excitando-a ao meu toque. Brinquei um pouco por ali, sentindo sua xoxota por baixo da seda. Puxei a calcinha para baixo, revelando uma bocetinha linda, rosada, e completamente depilada. Nem um único pelinho para atrapalhar.

- “Nossa, que tesão de xaninha... Lisinha, parece estar pedindo pela minha boca.”, disse, para obter um gemido como resposta.

- “Ah, tesão, então chupa ela, chupa...”, pediu, com os olhos fechados.

Passei minha língua por cima dela, arrepiando-a e fazendo-a arquear as costas. Brinquei com os dedos na entrada da sua xoxota, e beijei seu grelinho. Deslizei a língua, primeiro por fora, depois introduzindo-a nela, e finalmente, após longos minutos brincando com a língua por ali, gentilmente, com os dedos penetrando-a. Ela começou a menear a cintura no ritmo da minha chupada, com seu tesão crescendo rapidamente. Deslizei minhas mãos por baixo das suas nádegas, segurando-as, e caiu de boca com todo o vigor e tesão que aquela bocetinha linda merecia.

Fui brindado com um delicioso orgasmo por parte dela, rebolando e esfregando a xoxota na minha cara. Ela gemia, e espasmos moviam a sua cintura contra o meu corpo e meio a uma respiração entrecortada e pesada.

- ˜Cacete, que tesão... que chupada gostosa, gatinho... Nossa, que delícia. Você me deixou mole.”

Deitei-me ao lado dela, deixando-a se recuperar do orgasmo , beijando-a e alisando seu corpo, arrepiado ao toque. Seus seios mostravam os biquinhos ouriçados, como dois enormes caroços esperando para serem beijados. E foram...

- “Hmmmmm, gostoso... você está me deixando com tesão de novo.”

- “Ótimo, porque eu não vejo a hora de te comer, gostosa...”

- “Aiii, delícia... então vem... vem me comer com esse pau gostoso, vem...”, falou, virando-se para a mesinha de centro e procurando sua bolsa. Fuçou ali e pegou uma camisinha. – “Vem cá, pauzudo... deixa eu vestir ele para a gente brincar.”, falou.

Com enorme prática ela encapou meu pau, usando a boca em seguida para acabar de deslizar a camisinha sobre ele. Deitou de costas no sofá, me chamando para cima dela. Eu me ajeitei entre suas pernas, pincelei meu pau na sua xoxota lisinha, e senti a cabeça do meu vencer a resistência inicial. Ela gemeu alto, e me puxou para dentro dela.

- “Ai, assim... Vai, mete, mete... Vai tesão...”, falava, com as pernas ligeiramente levantadas ao lado do meu corpo.

Eu a penetrava rapidamente, no fundo meio preocupado com o ritmo acelerado da trepada, querendo prorrogar aquela foda o máximo que pudesse. Ela era muito gostosa, e estar comendo ela era a realização de um sonho que perdurara a noite inteira, no ginásio.

Passei a lembrar dela desfilando com aquela bendita placa com o número do próximo round, bundinha empinada, barriga de tanquinho e seus belos seios empinados. O seu sorriso encantador arrebatava a todos, e eu tinha a certeza de que boa parte dos homens presentes ali fora para casa para bater uma gloriosa punheta em homenagem aquela gata deliciosa que, graças ao talento e ao papo do Otávio, rebolava gostosamente agora embaixo de mim.

Meu pau duro cutucava-a seguidamente, mergulhando em sua boceta encharcada pelo gozo anterior. Eu me dividia em atenções aos seus peitões firmes, suas coxas e sua boca carnuda. Ela seguia gemendo e falando putarias, me pedindo para fodê-la cada vez mais forte.

Tirei meu pau de dentro dela e olhei para baixo, para ele. Meu cacete brilhava, lavado pelos sucos vaginais dela, teso, apontado para ela tal qual uma lança. A imagem da sua bocetinha sem pelos era muito excitante, e eu encostei lentamente a cabeça na entrada, empurrando-o para dentro novamente. Ela gemia, e imediatamente começava a rebolar embaixo de mim. Repeti o movimento várias vezes, provocando-a quando tirava o pau de dentro dela.

Preocupado em não gozar ainda, mudei de posição. Deitei de ladinho atrás dela, levantei uma perna dela e direcionei meu pau para a entrada da sua boceta. Ela se encarregou de empurrá-lo com os dedos para dentro dela, e recomeçou a se mexer, esfregando a bunda no meu corpo.

Aquilo não ia dar certo, se a ideia era prorrogar meu gozo. Sua bunda macia era uma tentação, e cada rebolada dela contra meu corpo era um suplício. Passei a me concentrar em outras coisas, e procurei ouvir barulhos vindos do quarto, tentando adivinhar o que estava acontecendo lá.

Deslizei uma mão para a sua xoxota, brincando ali enquanto a outra mão segurava seu seio arrepiado. Ela seguia gemendo, e logo começou a me provocar:

- “Vem, gostoso... goza para mim, goza...”, ela falava, batendo a bunda contra meu corpo. – “Vem... quer gozar no meu rosto? Vem gozar na minha boca... põe esse pauzão para gozar para mim, vai... Me dá leitinho, seu puto...”

Eu fazia força para não dar atenção para ela. Queria fazer mais um monte de coisas antes de gozar, mas meu pau parecia que iria explodir dentro dela. Resolvi pelo menos matar mais uma vontade antes de me acabar nela:

- “Fica de quatro, gostosa...”, disse, saindo de dentro dela e aproveitando o tempo para respirar fundo um pouco, retomando o controle.

Jeitosamente ela se virou no sofá, cabeça apontando para a varanda, de costas para mim. Ficou de quatro, e olhando para trás por cima do ombro piscou para mim, me provocando. Meu pau apontava para o teto. Encostei na sua xoxota e penetrei-a fundo, tirando o pau de dentro dela em seguida. Ela gemeu forte, excitada. Repeti isso mais uma vez, e outra. A cada penetração ela gemia mais forte, seus seios arrepiados.

Comecei a bombar dentro dela cadenciadamente, enfiando meu pau fundo na sua xoxota e retirando-o quase totalmente, para afundá-lo em seguida novamente. Fui aumentando o ritmo à medida que ela aumentava seus gemidos, agora descaradamente tocando-se na xoxota, em uma siririca em busca de outro orgasmo.

- “Aiiiii, tesão... uffsss, mete, mete... ai eu vou gozar de novo, vai... não para, vai... aiii meu tesão, me fode...”, gemia ela, de modo entrecortado.

Focado no tesão e nas reações dela eu esqueci momentaneamente meu próprio tesão, e seguia bombando nela de quatro, apreciando o contato com aquela bunda que tanto mexera com a minha imaginação a noite inteira. A pele branquinha das suas nádegas, emolduradas por uma curva perfeita em tamanho e em forma, seguiam divididas ao meio pelo meu membro invasor, intrometido em sua carne gostosa, O contato com a pele macia e lisinha da sua bunda voltou a me excitar, e a imagem dela de quatro, pernas abertas à minha frente com meu pau penetrando-a era tudo o que eu queria gravar em minha retina.

Ela gozou em seguida, mexendo enlouquecida em sua própria xoxota, gemendo longamente. Empurrei-a para frente, deitando-me sobre suas costas, o pau ainda inserido em seu interior. Com ela assim, deitada de bruços, ainda meio mole, segui enfiando meu cacete para dentro dela. A cena era para lá de erótica, e o contato com aquele bumbum de sonho cobrou enfim seu preço.

“Ahhh, tesão, eu vou gozar...”, anunciei.

Lembrei-me do convite safado dela, e pedi para ela virar. Arrancando a camisinha, com ela deitada de costas no sofá, deslizei meu pau no meio dos seus seios, em uma deliciosa espanhola.

“Isso, safado... você gosta dos meus seios? Quer gozar neles?”, ela me provocava. – “Vem, goza... dá leitinho, dá...”

Ela pediu, e eu obedeci, em instantes. Com os braços fechados ela apertava os seios ao redor do meu pau duro, e fodendo-os para frente e para trás explodi em gozo, jogando uma quantidade enorme de porra em direção ao seu rosto e cabelo.

Sem parar de me surpreender com seu jeito safado, em nada lembrando da menina com jeito meio tímido de horas antes, ela pegou meu pau e puxando-me em direção ao seu rosto, deliberadamente me masturbou até eu derramar o restante do meu gozo sobre seu rosto e lábios, sem parar até arrancar minhas últimas gotas.

À medida que meu gozo caia sobre sua boca, conforme ela havia avisado, cuspia para fora, mas não fugia da porra, chegando a esfregar a cabeça do meu pau em seus lábios entreabertos, me arrepiando de tesão com a cena. Que trepada maravilhosa, com uma gata de sonhos. Eu estava realizado, e mal acreditava que isso havia acontecido.

Fiquei olhando para a Bárbara, e tentando gravar na mente a imagem. Uma gata morena, nua, seios tremendamente tentadores, empinados e agora totalmente melados pelo meu leite. Descendo pelo seu corpo via sua barriguinha minúscula, sua coxas roliças e gostosas, e no meio delas uma xoxota rosadinha, sem pelos, tentadora. Que cena memorável.

Nesse meio tempo, enquanto recuperávamos o folego, ouvimos som do chuveiro ligado vindo de dentro do apartamento. Gostamos da ideia e fomos tomar banho também. Eu entrei no quarto de hóspedes que usava, enquanto a Bárbara foi na direção do quarto do Otávio. Alguns minutos depois sai do banho e fui procura-la. Entrei no quarto lentamente, meio que respeitando o espaço do meu anfitrião, para encontra-lo sobre a cama, nu, dormindo profundamente.

Não pude deixar de dar uma olhada meio rápida para o pau dele, adormecido meio de lado, e me admirar novamente com a coragem da Nanda em encará-lo. Pensei na loira, ao me dar conta que ela não estava no quarto. Passei pela cama em direção do banheiro, percebendo movimento vindo dali. Cheguei até a porta e parei, admirando o tamanho e o luxo do banheiro. No canto havia uma banheira de hidromassagem enorme, cheia de espuma, e no meio dela as duas gatas.

Nanda e Bárbara estavam ajoelhadas no meio da banheira, com uma delicadamente alisando o corpo cheio de espuma da outra. Pensei por um breve (e estúpido) momento que elas estavam apenas se lavando, até que percebi a Nanda em um gesto que levou meu pau a imediatamente dar sinal de vida sob a toalha.

Segurando a morena pela cintura, ela aproximou seu seio do seio da amiga, roçando-os levemente, em meio a espuma. A Bárbara recebia o carinho da amiga, de olhos fechados, curtindo a toque da pele da amiga. Os dois mamilos se roçavam, em uma cena para lá de sensual. Na sequência a loira aproximou-se do rosto da morena e lentamente, de modo muito erótico, beijou os lábios dela. Elas ficaram com as bocas assim, próximas, em um toque e um beijo mais sensual do que erótico, até que aos poucos colocaram suas línguas para fora, languidamente duelando. Suas mãos percorriam lentamente o corpo uma da outra, enquanto meu pau a essa altura já apontava descaradamente para elas.

Prossegui olhando a cena de longe, envolvido. Elas continuavam o showzinho particular, as carícias lentamente evoluindo. A mão da morena agora tocava a boceta da loira, fzendo-a menear a cintura ao ritmo do seu carinho. Não aguentei mais olhar de longe a cena, e me dirigi para perto delas.

Com naturalidade elas ficaram me olhando chegar perto, sem tirar as mão do corpo uma da outra. Parei ao lado da hidro, a toalha indecentemente estufada pelo volume do meu cacete duro. A Bárbara ficou olhando para mim, e sensualmente soltou a toalha, que caiu aos meus pés. Meu pau saltou em direção a ela. Ela segurou-o pela base, como que admirando-o, enquanto eu esperava que ela o abocanha-se. Ao invés disso, entretanto, ela dirigiu-o para a boca da Nanda.

Sem dizer nada, a loira se aproximou mais de mim e abrindo a boca engoliu o cacete que a morena lhe oferecia. Senti sua boca quente deslizar pelo meu pau, enquanto a Bárbara seguia segurando-o pela base. Ela ficou uns minutos assim, lentamente me fazendo um boquete delicioso, enquanto a Bárbara alisava seu corpo gostoso.

Passei a admirá-lo, e ver que de bobo o Otávio não tinha nada. Havia escolhido a loira, ou me deixado a morena que eu tanto queria, claramente por ter sacado o corpo dela. Ela era inteira gostosa, com um tom dourado de pele pintado por minúsculas marquinhas de biquíni. Sua bunda redondinha, livre agora de shorts e calça, se mostrava em toda a sua perfeitção, e era uma tentação mesmo. O sacana havia se dado muito bom, afinal de contas.

A boca dela estava realmente gostosa, e comecei a me mexer no ritmo da sua chupada, segurando descaradamente sua cabeça como se estivesse fodendo mesmo sua boquinha gulosa. A Bárbara percebeu que eu estava ficando empolgado com o boquete, e tratou de tirar meu pau da boca da amiga.

- ˜Você quer foder ela?”, perguntou de modo meio retórico. – “Quer comer essa loirinha gostosa?”

- “Claro que quero...”, respondi de modo óbvio.

- “Então vamos lá fora...”, convidou a morena, que parecia estar dando as cartas, agora.

Ambas se secaram, enquanto eu seguia alisando o corpo das duas, pau ainda em riste no meio delas. Passamos pelo quarto onde o Otávio seguia dormindo, largado sobre a cama. A Nanda tratou de cobri-lo e de apagar a luz, enquanto rumamos para a sala.

Chegamos no sofá e a Bárbara me empurrou de costas sobre ele.

- ˜Chupa a bocetinha dela como você chupou a minha, gostosão...”, ordenou.

A Nanda veio por sobre meu corpo, colocando sua boceta na altura da minha boca, praticamente sentando sobre meu rosto. Segurei-a pela bunda gostosa e ataquei sua xoxota já molhadinha. Ao mesmo tempo senti a Bárbara levantar e meu pau e engoli-lo novamente, me proporcionando mais um boquete na noite. A bocetinha da Nanda era doce e cheirosa, e a cada passada da minha língua ela rebolava sobre minha cabeça. Aquilo estava muito bom, e logo eu comecei a pensar na delícia que seria gozar de novo na boquinha da Bárbara. Mas eu tinha que aproveitar a loirinha antes disso.

Gentilmente fui empurrando seu corpo para trás, na direção ao meu pau duro. A Bárbara entendeu a deixa e foi até sua bolsa pegar uma camisinha. Enquanto ela fazia isso, a Nanda se inclinou sobre mim para beijar minha boca.

- “Hummm, tesão... Você chupa muito gotoso... Quer me comer agora, quer... Tesudo... Eu vou cavalgar esse cacete bem gostoso. Vou comer ele com a minha xaninha.”, falava, enquanto enfiava a língua na minha orelha.

A Bárbara tratou de encapar meu pau e ajeitá-lo apontado para cima, enquanto a Nanda se posicionava sobre ele. Afastou as pernas ao lado do meu corpo, e desceu de uma vez sobre mim, fazendo meu cacete sumir em sua boceta faminta.

- “Ai, puta que pariu... que caralho duro, gostoso... vai... me fode, tesão... assim...˜, gemia, me impressionando com seu fogo.

Ela me cavalgava rapidamente, fazendo seu corpo bater contra o meu enquanto meu pau preenchia sua boceta gostosa. E segurava-a pela cintura, trazendo-a de encontro ao meu corpo, fazendo meu pau pater fundo na sua xoxota. A Bárbara ficou um tempo vendo a cena, alisando o corpo da loira. Beijou a boca dela, e em seguida a minha.

- “Vai, gostosão... chupa minha bocetinha de novo, chupa...”, disse, assumindo a posição que até a pouco era ocupada pela amiga.

Assim, fiquei deitado de costas no sofá sendo cavalgado por um par de gatas de tirar o fólego. Uma sobre minha boca, e a outra quicando sobre meu pau duro.

A boceta peladinha da morena logo me excitou ainda mais. Era um tesão deslizar a boca por aquela pele lisinha, e ela esfregava a xana na minha cara. Ato contínuo, virou-se sobre mim para ficar de frente para a loira, com certeza para voltar a beijá-la. Ao fazê-lo, não só a sua xoxota, mas também sua bunda gostosa ficaram sobre meu rosto. Nossa, como aquela morena era gostosa.

Aproveitei a deixa e subi minha língua até seu cuzinho rosado. Ela se arrepiou, mas não saiu dali. Segui brincando com a língua por ali, e a pele da bunda dela arrepiada mostrava que ela estava gostando. Como que para confirmar isso, inclinou-se para frente e sacou meu pau de dentro da xoxota da amiga. Começou então um meia-nove comigo, engolindo meu pau. Fez isso por um tempo, e puxando a loira sobre mim encaixou meu pau novamente na boceta dela.

Al loira voltou a me cavalgar, enquanto a Bárbara inclinada sobre meu corpo começou a chupar o grelinho da amiga. Assim, enquanto eu chupava a Bárbara, esta chupava a Nanda que me cavalgava. Com um cacete na xoxota e a língua da amiga no seu grelinho, a Nanda não aguentou e logo gozou gostoso.

Com ela meio mole, desmanchamos nossa pirâmide de putaria, ficando os três abraçados no sofá. Só que eu estava em ponto de bala, doido para gozar. Pedi para ela ficar de quatro de para mim, para eu gozar na sua bunda gostosa. Ela de um jeito meio preguiçoso se virou no sofá, erguendo a bunda me provocando, mas reclamando que sua xoxota estava sensível devido toda ação da noite.

- “Não tem problema, tesão... Então aproveita e deixa eu comer essa bunda gostosa...”

- “Safadinho... você quer comer meu bumbum, é?”, disse, marota, passando o dedo sobre seu cuzinho.

- “Vem, tesão... deixa eu comer esse rabo gostoso...”, me animei, já indo para trás dela.

A Bárbara mais uma vez intercedeu, e foi na sua bolsa pegar lubrificante. Meu pau tinia de tesão, doido por penetrar aquela bundinha gostosa. Encostei atrás dela, enquanto ela se afundava no sofá e ficava rebolando a bunda, me provocando

A Bárbara chegou com o lubrificante, e não só espalhou sobre o cuzinho da loira como se encarregou de brincar com ele, enfiando um dedinho ali. Em seguida espalhou lubrificante sobre meu cacete, alisando-o e me deixando mais duro ainda. Eu estava louco para comer aquele rabo, e imediatamente encostei a cabeça do pau no cuzinho da Nanda e empurrei. Ela reclamou um pouquinho, mas o lubrificante e o dedinho da Bárbara foram suficientes para vencer sua resistência.

Penetrei seu cuzinho e me senti o mais feliz dos mortais. 10 entre 10 homens não gays naquele ginásio, com certeza, sonharam fazer o que eu estava fazendo agora. Empurrei meu pau para dentro daquela bunda gostosa, enquanto a Barbara deitava de pernas abertas no sofá, em frente a Nanda, e puxava a cabeça dela de encontro à sua xoxota.

Logo eu fodia compassadamente o rabo da loira, sentindo meu tesão crescer e meu pau inchar ainda mais dentro daquele rabo gostoso. Ela jogava o corpo para trás, contra o meu, fazendo meu cacete sumir em seu ânus. Percebi que mais alguns momentos naquele ritmo eu iria gozar. Resolvi arriscar com a morena, já que eu havia me dado tão bem até aquele momento. Chamei ela para perto de mim.

- “Olha só como sua amiga dá o rabinho gostoso para mim... Por quë você não faz igual, tesão?”, arrisquei.

- “Ué...”, respondeu ela, inocentemente. – “Porque você não pediu...”

- “Ahhh, meu Deus... é hoje que eu me acabo.”

Ela se gentilmente empurrou o corpo da Nanda para frente, e tomou posição na minha frente, de quatro. A Nanda fez por ela a mesma coisa que havia recebido, com uma generosa camada de lubrificante. E eu encostei meu pau naquele cuzinho de ouro da Bárbara e empurrei meu pau para dentro.

Na verdade, e para minha surpresa, foi até mais fácil do que com a Nanda, mostrando que a morena devia realmente ser frequente no sexo anal. Com ela dedilhando sua xoxotinha, logo eu a estava enrabando com todo o tesão acumulado da noite. A mesma imagem da bundinha branquinha e redonda dela com meu pau no meio se repetia, mas agora dentro do seu cuzinho guloso.

A Nanda acompanhava a trepada de perto, com o rosto sobre a bunda da amiga, como que pedindo um grand finale. Atendendo, senão um pedido explícito dela, mas com certeza um desejo meu, saquei meu pau de dentro da bunda da Bárbara, arranquei a camisinha bem a tempo de gozar gostoso sobre o rosto da Nanda. Disparei vários jatos de porra em direção ao rosto e boca dela, que se fartou com meu leite.

A exemplo do que a amiga fizera, logo ela abocanhou meu para extrair as últimas gotas de porra, deixando-a em seguida escorrer sobre a bunda da amiga. O resultado da enrabada foi o rosto da loira e as nádegas da morena cobertas pelo meu leite quente.

Voltamos os três para a hidro, para nos lavar e refrescar um pouco da aventura a três.

Ali fiquei sabendo da verdadeira história delas com o Otávio. O sacana já as conhecia, e sabia que além do lance dos eventos as duas faziam uma festinhas por fora para ganhar uma grana extra. Assim, ao ver meu tesão pelas duas untou o útil ao agradável e combinara com elas um fim de noite em casa, com certeza a um custo que eu não poderia nem sonhar em pagar.

Confesso que por dentro fiquei um pouco chateado por saber que, em condições normais, eu não teria a menor chance com elas, mas por outro lado ia voltar para São Paulo com memórias de uma farra fantástica.

E, afinal de contas, sempre havia a chance de visitar “tio” Otávio, certo?

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Cialis a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

na boa mesmo? cara vc e o melhor! que me perdoem todos outros autores mais como vc não tem. e cara some não eu acompanho todos os contos. valeu abraço

0 0

Listas em que este conto está presente