Quando trabalhei na loja de lingerie parte 2

Um conto erótico de Feminizacaoforçada
Categoria: Homossexual
Contém 1824 palavras
Data: 20/04/2014 21:27:48

Continuação do conto anterior.

Para quem não se lembra, meu nome é Pedro e isso aconteceu quando eu tinha 17 anos. Eu trabalhava numa loja de lingerie em um grande shopping em São Paulo. Porém minhas vendas estavam ruins e a dona da loja disse que se eu quisesse continuar com o emprego, deveria ir trabalhar no dia seguinte de calcinha e sutiã.

Pois assim o fiz. Antes de sair de casa, olhei o conjunto branco que a dona Angela tinha me pedido para vir. Por cima da lingerie coloquei uma camiseta preta e uma calça jeans bem larga. Fui até minha mãe que estava na cozinha e fiz o teste para ver se ela não desconfiaria de nada. Eu acho que ela não desconfiou, não me pareceu estranhar nada.

Então fui para o trabalho daquele jeito.

Chegando na loja a dona Angela não estava lá. Minhas colegas de trabalho pararam o que faziam quando me viram entrar, elas na hora que me cumprimentaram com o abraço, passaram a mão nas minhas costas para sentir o volume do sutiã, assim elas tinham a certeza que eu tinha obedecido a Angela.

Pois bem, o dia transcorreu normal, minhas vendas não melhoraram nem um pouco e o sutiã começou a me incomodar. A Angela não chegava, então fui falar com a Fernanda, uma outra vendedora da loja, comentei sobre o meu problema.

- Olha Pedro, o sutiã realmente incomoda no começo. Mas depois que você se acostuma, você passa a não viver sem ele.

- Mas é que ele aperta muito, será que as alças não estão desreguladas?

Nisso a Angela entrou na loja. Tomei um susto enorme, ela se aproximou de mim e disse:

- Pedro, quero você na minha sala em 5 minutos.

Contei os segundos e fui para a sala dela, sentei na cadeira para visitas e fiquei aguardando ela entrar.

Quando ela entrou, meu coração estava muito acelerado.

- Como foram suas vendas hoje?

- Normal, vendi quatro conjuntos até agora. O mesmo resultado que tive ontem, sem essas coisas.

- Essas "coisas" são o que pagam o seu salário. É melhor você ter cuidado com o que fala, mocinho.

- Mas dona Angela, é que...

- Sabe o que esta errado? Olhe pra mim, quero que você me diga o que vê sobre o meu corpo.

- Sua blusa branca e calça jeans. Ah, seu sapato alto também.

- Nada mais?

Fiquei pensando para ver se passava naquele teste. Mas na hora não me veio nada.

- Não, senhora.

- Olhe pro meu peito, o que você vê?

- Ah, seu sutiã esta marcando a blusa.

- Exatamente, Pedro. Esse é o problema. O seu não esta marcando a sua camiseta.

Ela não deixou eu falar nada, se aproximou de mim e ordenou que eu tirasse minha camiseta revelando meu sutiã branco.

A Angela então saiu da sala e voltou com uma coisa sob as mãos. Era uma camiseta branca com uma certa transparência.

- Veste.

Vesti a camiseta e ai vi que era um modelo feminino, ficou bem agarrada no meu peito e claramente todos viam que eu usava sutiã.

- Agora sim esta melhor.

- Mas os clientes vão ver...

- Vão se sentir mais a vontade quando verem que você é como elas.

- Por favor, dona Angela, eu imploro para você que...

Ela se aproximou do meu ombro e puxou a alça do meu sutiã para cima.

- Sua alça esta desregulada. Esta muito frouxa, nós mulheres usamos ela no limite.

Ela então apertou ainda mais as alças. Se aquilo já era ruim frouxo, que dirá com as laças apertadas. Era a pior sensação que já senti em anos.

- Agora sim esta perfeito. Você pode voltar para a loja e vender.

Voltei de cabeça baixa. Quando entrei na loja haviam duas vendedoras e duas clientes. Todas me olharam e riram. Curiosamente uma terceira cliente de uns 25 anos entrou na loja neste momento e ficou me olhando.

Eu fui até ela e tentei quebrar o gelo.

- Posso ajudá-la?

Ela tentou ser gentil, mas não aguentou e diversas vezes ria da minha cara. Mas no fim comprou um conjunto.

Na hora do almoço, nós ganhavamos 15 reais para comer em algum lugar do shopping. Eu fui até o vestiário me trocar para sair pra comer, quando a Angela me viu.

- Pedro, o que pensa que você esta fazendo?

- Me trocando para ir comer.

- E porque vai se trocar?

- Você não quer que eu ande assim no shopping, né?

A Angela ficou muito brava. Se aproximou de mim e me encurralou na parede.

- Escuta aqui viadinho, esse traje que você veste é o que essa loja vende. Se você não gosta dessas belas coleções que temos, então acho melhor você ir procurar outro lugar. Mas saiba que farei questão de não recomendá-lo para nenhuma loja deste shopping.

Eu não podia correr esse risco, como tinham roubado minha moto e estava sem dinheiro, aquele emprego era muito necessário. Eu tive que abaixar a cabeça e pedir desculpas.

- Desculpas não aceitas. Você merece ser castigado por essa insubordinação. 30% a menos no salário.

- Não, dona Angela, por favor... no salário não. Eu faço o que você quiser...

- Ótimo. A partir de hoje, vai trabalhar maquiada como todas meninas da loja.

- O que?

- Só que o seu kit de maquiagem será descontado do seu salário. Pode ir almoçar, quando voltar lhe entregarei seu kit.

Tentei argumentar mas era causa perdida. Se eu quisesse manter o meu emprego, deveria obedecê-la.

Fui almoçar com as outras vendedoras daquele jeito e todo mundo no shopping via que eu usava sutiã. Sentei na praça de alimentação e abaixei a cabeça para tentar não olhar para os lados.

Quando eu já estava terminando de comer, eis sinto uma mão bater na minhas costas. Eu me viro e vejo que cerca de 4 garotas de uns 14 anos rindo pra mim, uma delas disse:

- Lindo sutiã, bichinha. Você deveria usar um vestido com ele.

E saíram correndo.

Fiquei vermelho de vergonha e acabei rapidamente meu almoço e fui voltando para a loja. Quando entrei lá, vi o tal kit de maquiagem. Chamei a vendedora Fernanda e ela me deu umas dicas rápidas de maquiagem, passei o batom vermelho claro e um pouco de blush na bochecha e fui vender...

A Angela chegou de seu almoço e me viu com maquiagem e me elogiou. Depois disso vendi mais alguns produtos até o fim da tarde, quando lá pelas 16h eis que chega um rapaz de uns 40 anos, ele vem direto em mim.

- Oi, posso ajudá-lo?

- É que... - ele começou a gaguejar. - Sou igual você, sabe. Gosto dessas coisas.

Ele com as mãos fez o sinal do sutiã. Então entendi que ele era gay, gostava de usar lingerie.

- Eu gostaria que você, na maior discrição, me ajudasse.

Eu vendi pra ele 3 conjuntos e ele disse que voltaria sempre para me procurar. Em todos esses meses que trabalhei lá, tinha sido a 1a vez que um gay tinha ido comprar e se identificado comigo.

No dia seguinte fui para o trabalho e me troquei lá, coloquei a mesma blusinha sobre um sutiã preto e me maquiei com o mesmo tom de batom e o blush.

Estava fazendo meu trabalho normalmente quando entra na loja uma garota de uns 13 anos, ela me viu e veio querer ser atendida por mim.

- Oi, posso ajudá-la?

- Sim, eu e minhas amigas gostariamos de...

De repente surge por trás dela as mesmas garotas que me irritaram na hora do meu almoço. Elas começaram a rir de mim.

Pedi para elas pararem, mas nesse momento a Angela se aproximou da algazarra.

- O que é que esta acontecendo aqui?

- Viemos rir desse boiola enrustido. Pelo menos achei que ele estaria com outro modelito, mas pelo menos trocou aquele sutiã brega.

Eu estava todo vermelho, não tinha palavras para falar nada. Eu não podia bater boca com aquelas adolescentes, mas torci para a dona Angela me defender. Ela então disse:

- Você tem toda razão, garota. Pedro, peça perdão a essas garotas.

- Mas eu...

- Agora!

- Me desculpem, garotas.

- Muito bem, Pedrinho. - disse a Angela. - Agora vá trocar essa sua roupa e volte aqui. Surpreenda nossas clientes.

- Mas como eu?

- Escolha qualquer coisa da loja.

- Algo sexy. - disse uma das garotas.

Eu saí de perto delas e fui escolher alguma coisa. Quando a Angela viu que eu estava demorando muito, interferiu. Ela disse:

- Como você demorou muito, vou deixar que nossas clientes escolham para você.

As garotas saíram pela loja e escolheram um espartilho, calcinha fio dental e sutiã vermelhos, vestido tubinho preto estilo prostituta.

A Angela me ajudou com o espartilho, o restante eu vesti sozinho. E lá estava eu, igual uma puta na frente daquelas adolescentes e de todas outras pessoas na loja que estavam vendo tudo.

Sem querer, eu me tornei num evento que fez a loja encher. Vi que enquanto eu me trocava, muitas mulheres compravam coisas.

Quando eu saí do provador, muitos aplausos e gritos de: "Vadia, putinha, viadinho, bichinha". Ouvi uma pessoa dizer: "Vou trazer meu irmão aqui para te comer". E assim por diante.

A Angela aproveitou aquilo e anunciou:

- Esse espartilho que o Pedro esta usando esta na promoção, custa R$49,90. O restante ele mesmo vai dizer para vocês.

Eu fiquei mudo, não saía nenhuma palavra da minha boca. A Angela veio até mim e disse no meu ouvido: Aproveite o momento, vai ser a maior venda da história dessa loja.

Então continuei:

- Essa calcinha que estou usando custa R$19,90. O sutiã: R$39,90. A cinta liga... E continuei até falar tudo, das roupas até a maquiagem.

No fim, sei que venderam bastante. Minha humilhação estava completa e minha preocupação também, afinal bateram muitas fotos com celular. Meu medo era aquilo cair na internet e chegar até as pessoas que eu conheço.

Mas isso não aconteceu.

Foi assim que eu me tornei numa celebridade de vendas. Depois desse dia eu não ficava mais na loja, eu fazia "chá de lingerie" para nossas clientes. Eu ia até sua residência e lá era humilhado a vestir tudo o que mandavam.

A pior parte aconteceu quando a dona Angela decidiu incluir itens eróticos nesse chá de lingerie, e nossas clientes mandavam eu usar vibrador, bolas tailandesas e etc.

Foi uma época interessante da minha vida, mas que chegou num ponto onde eu tinha que escolher ser travesti ou continuar como viadinho. Mas eu já tinha muito dinheiro guardado que resolvi sair dessa vida e completar meus estudos.

O engraçado é que foi muito dificil abandonar o sutiã. Eu que reclamei tanto, hoje posso confessar a vocês que a Fernanda tinha razão: Depois que acostuma, você não vive sem.

Ainda as vezes uso aquelas roupas para lembrar dessa época. Mas sempre na intimidade, nunca tive experiências sexuais com outros homens. Mas sinto vontade em um dia voltar a ser aquele viadinho da loja de lingerie e me abrir para um homem.

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Comentários

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Adorei, e adoraria em te ver montadinha e ser seu primeiro homem

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gostei adoro uma travesti se alguém gosta ou e uma travesti me add no watsap 3591526168

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po esse conto tem meu 10 novamente nao so pela historia em si mas pela q representa a vc mas bacana muito bacana mesmo.

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