Moro em uma cidade bem pequena, muito bonita, onde a maioria das pessoas conhecem uma a outra. Moro aqui há pouco tempo, divido apartamento com uma menina chamada Rafaela. Vim para essa cidade fazer faculdade, já que não teria dinheiro para pagar uma particular, aqui tem uma universidade federal. Tenho 21 anos, estudo engenharia civíl e quando me formar quero voltar para minha cidade natal e viver feliz o resto da vida. Tenho cabelo castanho, olhos escuros e minha pele é bem clara.
No curso que faço a maioria dos alunos são homens. No começo isso não importa muito, mas com o tempo os meus colegas foram ficando cada vez mais na seca e, por consequência, mais tarados. Desde o primeiro semestre nós organizamos festinhas e churrascos de confraternização, o que sempre achei muito legal. Não tive dificuldades de me enturmar na cidade, todos sempre me trataram muito bem. Na primeira festa, eu era a única que não era da cidade, por isso todo mundo queria conversar comigo e me conhecer melhor. Já que eu tinha ido com a intenção de conhecer todo mundo e fazer algumas amizades, fui bem receptiva e tentei falar com todos.
Estávamos todos bebendo bastante, e, conforme o álcool ia fazendo efeito, um dos meus colegas, chamado Renato, começou a chegar mais perto de mim e fazer algumas perguntas muito íntimas, como se estivesse testando até onde ele podia ir. Perguntou se eu tinha namorado alguma vez, se eu tinha algum namorado na cidade de onde vim, se eu tinha algum pretendente na cidade… até aí respondi tudo muito bem, sem problema nenhum. A pergunta seguinte foi se eu era virgem. Não sei o que deu em mim, deve ter sido o álcool, mas eu respondi que não. Ter dito isso certamente despertou um pouco de interesse nele, já que dei uma resposta muito natural. Ele perguntou mais detalhes, e comecei a ficar mais empolgada com a conversa e chegando mais perto dele. Contei que tinha perdido a virgindade com um namoradinho quando tinha 16 anos e que tinha transado poucas vezes. Logo uns colegas nossos chegaram e nos convidaram pra ir beber e jogar truco. Nós fomos, mas eu queria mesmo continuar aquela conversa.
O Renato sentou e disse:
- A Ana me disse que é boa no truco, ela é minha dupla!
Aceitei e sentei no lado oposto da mesa. Foram dadas as cartas, olhei pro Renato e dei uma piscada pra ele. No truco, quando você pisca o olho pra sua dupla significa que está com uma mão boa, mas ele pareceu que não entendeu e tomou um susto. Ele piscou de volta, como se eu tivesse piscado pra dar em cima dele, e estava respondendo. Como eu estava bêbada dei risada e continuei jogando. Toda vez que vinha alguma carta boa eu piscava e dava uma mordida no lábio, só pra provocar. Essa brincadeira tava me deixando com muito tesão. Nós continuamos jogando e bebendo, e todo mundo que tava lá tava percebendo que estava rolando um clima, masLogo ele passou mal de tanto beber e os amigos dele foram cuidar dele, e eu fiquei lá jogando. Minha dupla nova era um rapaz muito lindo, forte e alto, chamavam ele de Tiziu, mas o nome de verdade era Vinicius. Sem me dar conta continuei com as piscadas e a provocação com ele. Diferente do Renato, o Vinicius logo me puxou pra um canto, atendendo às piscadas, se aproveitou de mim e me agarrou.
Me puxou pela cintura fazendo ficar colada com ele, segurou minha nuca e me beijou. Correspondi na hora, foi um beijo muito bom, estava colada com ele, começou de leve e foi me guiando, aos poucos nossas línguas foram se encostando e logo estávamos nos beijando com muita vontade. Eu estava molhada nesse momento, estava sentindo o cheiro do perfume dele, meio tonta da bebida e sendo agarrada com força. Ele interrompeu o beijo e disse que queria ir lá fora. Segurei na mão dele e fui junto, ele me levou pra onde estavam os carros estacionados. Logo virou, me puxou de novo e fiquei entre ele e o carro, ele me beijando e me agarrando. estava muito silencioso na rua, dava pra ouvir o som das nossas respirações, eu estava com as mãos no peito dele enquanto ele estava com uma mão na minha cabeça e a outra mantendo minha cintura bem próxima da dele.
Depois de um tempo de agarração ele me soltou e pediu pra que eu tirasse o cinto dele. Foi aí que eu tive que decidir se daria pra ele ou não. Afastei ele um pouco, olhei pra ele, olhei pro cinto e decidi tirar. Ele me ajudou, abaixou um pouco a calça e colocou seu pau pra fora. Era bem grande, maior que os que já tinha visto, mesmo tendo visto poucos. Deu pra ver que estava bem depilado. Ele segurou minha mão e colocou no pau dele, estava quente e bem duro.
Comecei a passar a mão nele, fechei em volta e comecei a punhetar ele aos poucos. Logo ele me abaixou e pediu pra que eu chupasse ele. Fiquei ajoelhada no meio do estacionamento com um pauzão na cara, mas estava muito excitada com a situação. Continuei com a mão e aos poucos fui aproximando do rosto. Coloquei a ponta da língua pra fora e passei de leve na cabeça, cada vez passando mais. Logo coloquei a cabeça na boca, dei umas chupadinhas, deixei a cabeça bem molhada, e ficava olhando pra cima nos olhos dele. Continuei aumentando a intensidade e colocando cada vez mais na boca. Ele estava dando vários gemidos. Já estava com metade do pau na boca, não estava conseguindo colocar mais. Resolvi que ia chupar ele até ele gozar, ia fazer ele gozar no chão e terminar ali mesmo, e comecei a chupar com mais intensidade e vontade. Conforme eu ia chupando também ia colocando a minha saliva com o líquido que estava saindo do pau dele de volta na pica, e eu estava toda babada, ficavam até uns fios dos nossos fluídos pendurados, minha maquiagem estava toda borrada e eu com um pauzão na garganta. Logo ele me pediu pra levantar, e eu vi que ele não queria parar por ali.
Limpei como deu a boca e levantei, ele pediu pra eu abaixar um pouco minha calça. Abri o botão e o zipper e desci um pouco a calça com a calcinha, estava ensopada. Ele abriu a porta do carro, pegou uma camisinha e rapidamente colocou. Aí ele chegou mais perto, me empurrou contra o carro de leve, abri as pernas como deu e ele colocou o pau na entrada da minha boceta. Estava meio desconfortável, mas ele acabou achando a entrada. Ele colocou só a pontinha dentro e eu soltei um gemido e me agarrei nele. Com o pau ele começou a fazer movimentos para os lados, só com a cabeça, e ia tirando e botando bem de leve. Depois de um tempo esfregando em mim, ele colocou um pouquinho mais, dei um gemido mais forte e enfiei as unhas nas costas dele. Eu não me reconhecia, estava num estacionamento ao ar livre dando pra um menino que mal conhecia. Novamente movimentando o pau pros lados ele ficava me provocando. Eu estava muito excitada e ele teimava naquela brincadeira. Comecei a tentar fazer ele me penetrar um pouco mais mas ele não deixava. Ele ia ditando o ritmo de tudo, e aos poucos ia me penetrando cada vez mais. Eu olhava pra baixo e via meio pau impalado dentro de mim. Apesar de estar muito bom começou a ficar meio incômodo, então ele me virou e desceu ainda mais minha calcinha e calça, até os joelhos. Colocou novamente metade do pau em mim e continuou com o vai e vem de leve. Logo ele começou a ir cada vez mais pra dentro de mim, e finalmente veio com tudo e enfiou todo o pau. Dei um gemido muito alto, senti o quadril dele na minha bunda e a rola dele me preenchendo toda. com a cabeça cutucando no colo do meu útero.
Ele ficou um pouco assim, estava muito bom. Logo ele colocou uma mão na minha cintura e com a outra segurou meu cabelo. Puxou meu cabeLo pra trás um pouco, e começou a bombar em mim. Por um momento no meio do tesão todo imaginei alguém nos assistindo, eu com as calças nos joelhos, encostada num carro, com a maquiagem toda borrada de chupar pau, ele me segurando pelo cabelo como uma vagabunda e me enfiando a rola toda. Conforme ele ia metendo em mim eu ajudava, ia um pouco pra frente e novamente pra trás. Senti que ia gozar e pedi mais, pedi pra ele me foder mais. Gozei e fiquei com as pernas bambas enquanto ele dava marteladas com o pauzão em mim, se não fosse a rola dele bater no fundo da minha boceta e me jogar pra cima eu teria caído com certeza. Ele continuou metendo em mim, eu me recuperei um pouco e continuei indo pra trás. Cada vez que ele ia pra trás e eu pra frente e nós nos encontrávamos eu dava um gemido muito alto. Não demorou muito ele me puxou forte pelo cabelo - doeu um pouco - enfiou o pau o mais fundo que pode em mim e gozou. Nos separamos devagar, o pau dele foi saindo da minha boceta que ficou meio aberta ainda, coloquei a calcinha e a calça e tentei me arrumar um pouco, ele tirou a camisinha, jogou numa lixeira e se arrumou também.
Voltamos pra festa que já estava meio no final. Todo mundo olhou pra gente e tava na cara o que tinha acontecido. Bebi um pouco mais, sentei numa mesa onde o pessoal estava contando umas histórias, mas logo fui embora, já que tinha ficado cansada da foda. No caminho pra casa fiquei preocupada de ficar conhecida como a putinha da cidade, mas resolvi que era só tomar mais cuidado e pensar melhor nas minhas atitudes que tudo ia se resolver. Será que seria tão fácil assim? Leiam os próximos contos para descobrir!