Bom, primeiramente vou me apresentar. Me chamo Felipe,sou gaúcho. Tenho um metro e sessenta, loiro, cabelos curtos, olhos verdes, dizem que sou bonito, mas não acho, e também uma ferramenta de 17cm de comprimento por mais ou menos cinco de largura.
Este conto aconteceu há alguns dias, em uma famosa cidade serrana aqui do RS.
Conheci a Dayanne (fictício), quando estava indo para o meu trabalho. Ela uma branquinha de cabelos pretos, seios e bumbum médios, boca carnuda (dessas que da vontade de começar a beijar e não parar mais), um belo par de coxas, rosto de menina e jeito de mulher. 1,65 e uns 58kg no máximo,no auge dos seus 21 anos Embarquei no ônibus, procurei um lugar vago e para minha felicidade, ali bem ao lado dela. Pedi licença e me coloquei ao seu lado. Puxei conversa, desses papos iniciais de "oi, tudo bem?", e por aí vai.Fomos conversando até o ponto em que eu desembarcaria, para a minha surpresa ali ela também encerrava seu trajeto.
Em mais ou menos uma hora depois, já estávamos trocando SMSs, e claro, marcamos de nos encontrar novamente aquela noite ainda. Me preparei, perfume, barba feita, roupa adequada para a ocasião, e assim fui. Nos encontramos em um barzinho, pedimos alguns petiscos e dois chopps. Dayanne me pediu para levá-la a um lugar com mais privacidade. Assim fiz. No caminho me confidenciou estar de casamento marcado. Aquilo foi um banho de água fria.
- PQP! Já era a festinha de hoje - pensei comigo mesmo.
Mas Dayanne me surpreendeu mais ainda com essas pergunta:
- Que foi bobinho? Pra que essa cara de tristeza? O fdp do meu noivo não quer nada com nada. Só quer encher a cara com um monte de macho nos bares por aí. Ele tá merecendo levar uns foras e chifres também.
- Ta falando sério? - perguntei.
- Muito sério, e, hoje, somos nós dois e mais ninguém. - ela retrucou. E perguntou:
- Pra qual time tu torce?
- Grêmio - lhe disse.
- Então vamos fazer um GRE-NAL somente nós dois - falou aquela morena deliciosa.
No caminho após essa conversa, nos beijamos, calorosamente, com vontade e desejo de ter um o corpo do outro.
Chegamos ao apartamento de uma amiga dela, que, por coincidência também é amiga minha.
Entramos. Dayanne já foi tirando minha camisa, lambendo meu peito, beijando meu pescoço e mordendo minhas orelhas. Não aguentei e também ataquei. Tirei sua blusa, levantei sua camiseta e vi aquele belo par de seios ainda coberto pelo sutiã branco. O abaixei e cai de boca naqueles mamilos incrivelmente gostosos. Ela gemia, e ia apertando meu pau por cima da calça. Um abaixou a calça do outro e a peça íntima também. Fiz uma pergunta meio sem pensar:
- Topa um 69?
Ao que ela respondeu:
- Só se for agora.
Eu lambia, cheirava, chupava e mordiscava aquela linda e depulada xota. Dayanne me levava a loucura com aquela boca, no no meu pau, lambia das bolas até a cabeça, engolia, salivava e chupava novamente. Me veio a idéia de lamber-lhe o seu cuzinho, que piscava pedindo rola. Não demorou muito para gozarmos praticamente juntos. Ela então tocou uma punheta para mim, meu pau já havia diminuído um pouco. Nisso toca o celular dela, era Flávia (fictício), nossa amiga e agora cúmplice e fornecedora de espaços para uma escapada.
Dayanne então deitou sobre o sofá, com as pernas bastante abertas, compreendi o que ela tava querendo, ajeitei meu amigo, na entrada de sua boceta. Ela gemia. As vezes gritava com as estocadas e pedia para não parar.
- Fode seu puto! Faz o serviço que aquele mineiro corno não faz, arrebenta sua cachorra, me arregaça e depois me dá leitinho quente.
- Leite com linguiça, é o que tu vai ter hoje, minha puta, safada.
Dayanne pediu para mudar de posição. Ficou de quatro com aquele rabo empinado. Fui por trás e lambi seu anelzinho, pedi pra ela cuspir e muito no em meu pau. O que ela recusou, disse que não preciva pois queria era dor e prazer. Não perdi tempo, fui dando tapas e bombadas naquela bunda maravilhosa. Senti ela se contorcer e gemer mais alto, continuei naquele ritmo, enfiei uma das mãos naquela xota e esfregando, até colocar dois dedos lá dentro e fazê-la gozar novamente. Anuciei que faria o mesmo. Ela então me empurrou, me atirando em um outro sofá, um pouco maior, cai de barriga pra cima e logo ela veio, se esfregando, dizendo que ainda era cedo para gozar. Ela então subiu e começou uma galopada frenética, beijava e chupava aqueles seios.
- Mama ordinário, mama na tua cadelinha,deixa os peitinhos bem roxos e doloridos hein.Duvido tu conseguir fazer isso.
- Tu és muito vadia mesmo, vagabunda hein, gostosa. Sabe enlouquecer um homem né. Ficamos nessa por uns quarenta minutos. Anunciei que o leite dela estava chegando.
- Safada, te leitinho ta chegando, como tu queria. Quentinho e com linguiça dentro da boquinha.
- Então me dá logo. Mas primeiro uma espanhola que tu acha.
- Já deveria ter feito - respondi.
Aquilo me levou ao delírio e então percebeu o meu pau latejando e começou a chupar. Desta vez com mais força, e obteve o que queria. Tirou tudo o que pode, ainda lambeu-me novamente deixando o meu limpo. Tomamos um banho juntos,com muito mais putaria, mas fica para outra hora.