Vou querer fazer isso sempre – falei alto e firme enquanto dava um sonoro tapa na nadega de meu tio. Ele concordou em silêncio.
Ser o macho da relação era uma sensação nova, porém gostosa. Naquele dia, ainda chupei muito o cu do meu próprio tio, dei mais leite em sua boca ávida e meti ainda mais vezes, mais demoradamente ainda, em seu rabo guloso.
E o dia transcorreu assim: nadamos, fizemos um bom lanche, cochilamos, nos entregamos intensamente à felicidade.
A tardinha veio e com ela um vento mais frio. Meu tio agitou-se um pouco, seu corpo se enrijeceu e ele se levantou rápido.
- Vamos Bruninho, a farra acabou. Hora de voltar.
- Fica mais um pouco! Ainda quero te comer mais!
- Hora de voltar! E não pense que vou tolerar falta de respeito meu sobrinho. Continuo sendo seu tio, não se esqueça. Comporte-se como o moleque que é.
Contrariado levantei, vesti a minha roupa esquisita. Entramos na caminhonete e saímos do nosso paraíso particular. As feições de meu tio continuavam duras e severas. Já conhecia aquele rosto. Era arrependimento. Meus colegas na escola depois que eram sarrados na bunda ou sarravam alguém até gozar também ficavam assim. O tesão, após o alívio do gozo, passa e vem a culpa.
O silêncio era constrangedor. Meu pau continuava duro, todavia. Coloquei ele pra fora e comecei a socar uma bronha. Meu tio viu e arregalou os olhos.
- Tua cobra não sossega! Guarda essa porcaria e deixa de graça, Bruninho. Temos que nos comportar.
- Porcaria que te fez rebolar feito uma cachorra no cio, não é tio!
- Bruninho, você está ultrapassando os limites. Eu gosto de você e gostei da nossa transa. Mas, acabou. Comporte-se.
Vi que não tinha mais jeito mesmo e aceitei a situação. Guardei meu cassete no short, tentei pensar em coisas tristes para ele amolecer e, quando dei por mim, já estávamos próximos a sede da fazenda.
Meu tio me deu um beijinho rápido, desceu do carro e entrou. Eu fiquei ali parado, com aquela roupa curta ridícula e cheio de fogo na pica, querendo enterrá-la de novo num buraco quente. É engraçado: depois que chupei, só queria saber de chupar; dei e quis dar mais; agora comi e tudo que eu queria era meter de novo.
Controlei minha libido e entrei. Fiz aquelas coisas chatas de sempre: tomei um bom banho (agora passava um longo tempo lavando o cu por dentro), jantei, fomos pro quintal e batemos muito papo com os peões, brinquei com alguns moleques (brincadeiras mesmo, coisa de gente boba) e, enfim, dormi.
No dia seguinte acordei tarde e nem vi meu tio. Vesti roupas de menino e fui para a piscina. Lá encontrei meu primo, com uma sunguinha bem pequena, marcando bastante o contorno do seu pau.
- Bom dia, brother! Acordou tarde, leke!
- Firmeza, fera. Ontem o dia foi puxado!
- Pow, imagino mano. Sumiu o dia todo. Eu também tava morto, sábado aprontei demais!
- Varando a mulherada, né primão!
- Daqui a pouco vou varar é você, primo! Pow, eu acho viadagem você se vestir feito bicha, mas tipo, tu fica mais gata quando tá com aquelas roupas de menina. Veste elas pra mim, vai lekão...
- Não. Hoje não.
- Pow vei, tu vacila muito!
- Outra hora, mano. Hoje to sussa.
Sentei numa espreguiçadeira e fiquei pensando na vida. De repente, sou tirado do meus pensamentos por dois braços fortes que me puxaram e me suspenderam no ar.
- Koé viado, vai ficar de onda pra cima de mim!
- Calma, primo, o que houve contigo brother?
- Já mamou até na minha pica e agora vai ficar regulando! Uma vez viado, viado sempre – Meu primo me empurrou para o chão, abaixou a sunga e, nessa hora, aquele monstro duro e grosso pulou para fora – Vai chupar gostosinho! Vou continuar poupando teu rego, mas da tua boquinha quente eu num abro mão.
- De boa primo, tô mesmo afim não!
- Viado, tu tá me fazendo perder a paciência. Abre a boca. Chupa. Engole. AGORA!
Suas mãos seguravam forte minha cabeça. Ele me forçou a abrir a boca. Abri. Chupei. Seu pau estava bem suculento, devo admitir. Geladinho. Parecia um chupe-chupe! Entreguei-me com gosto agora. Mamei bastante, fazendo movimentos firmes de sucção e alternando entre sua pica e seu saco. Às vezes, num gesto mais ousado, tocava na beirinha do seu cu. Meu primo soltava um suspiro mais profundo, mas logo me puxava e me fazia voltar para o seu pau.
- Com viado é só falar grosso! Vocês são todos iguais!
Na hora de gozar ele suspendeu minha blusa e gozou nos meus peitos, como já havia feito em outra ocasião.
- Fica o toque primo: eu mando, você obedece! Tá ligado no esquema né fera!
Meu primo voltou para a piscina e eu fiquei ali com os seios melecados de porra. Passei a mão neles e levei os dedos à boca. O gosto era bom.
Meu primo, já saciado depois do gozo, me chamou pra pular na água. Fui. Pelado mesmo. Na roça a gente faz assim.
Várias vezes ele me encochou e eu não ofereci resistência. Apesar dele estar de sunga sentia seu volume comprimindo minha bunda.
A manhã já se aproximava da tarde, quando aquele velho apareceu e ficou nos olhando.
- Que foi, Tião¿ Quer pular na água também¿ - perguntou meu primo e começou a rir.
- Sei do meu lugar, patrãozinho. Jamais tomaria essa ousadia. Mas, ver uma cabrita sem roupa e sempre bom.
- Cabrita!!! – meu primo ria – Essa é daquelas manhosa Tião. E num é pro teu bico não. Olhar, pode. Mas, nem chega perto, viu!
- Tenho entedido tudo, patrãozinho. Sei que essa mocinha é muita areia para a minha carroceria.
Tiao saiu e eu fiquei satisfeita por meu primo me defender Por gratidão, falei:
- Primo, quer comer meu cu¿
- Viadinho do caralho, quando eu quiser eu te cato e te meto. Cara, na boa, já te disse, ser viado é aceitável, mas agir como viado é muito feio. Dá tesão um viado oferecido, não nego, mas cara, na boa, se controla vei. Tu é da família e minha família tem que se dar ao respeito.
Meu primo saiu de dentro d’água e deixou parte do cofrinho a mostra quando se debruçou na borda da piscina. Meu pau pulou na mesma hora.
Sequei-me ao sol. Vesti a roupa. Sai andando. Ao passar perto de um bambuzal fui puxado.
- Por favor, sinhô, preciso de vossa ajuda – era Regininha, aquela rapariga com quem meu primo dançou outro dia.
- Diga, mas fale logo. Não tenho paciência com empregados.
- Eu preciso falar com vosso primo, mais Tião me impede de ir até na casa doces. Traga ele por tudo que é mais sagrado até aqui.
- E por que eu deveria fazer isso¿ Não te enxergas!
Saí dali furioso. Meu tio devia ser muito frouxo mesmo, porque os empregados dessa fazenda tomavam muita liberdade com seus senhores.
Vi perto dali Tião gritando e xingando um bando de peões. Em alguns ele deu até alguns cascudos. Vi ele sacudindo e agarrando as orelhas do moleque que tirou meu cabaço. Batia nele na frente de todo mundo. Xingava-o por algo que ele teria feito errado. Os outros peões riam. Um a um os peões voltaram para suas lidas e Tião continuou puxando menino pelo braço e o levou para o estábulo. Disfarçadamente, fui atrás.
Quando chegaram lá, Tião tirou o cinto e começou a bater nele.
- Tu tá muito abusado, fedelho! Muita ousadia sua comer o sobrinho do patrão. Tá pensando que aquela carne branca é pro teu bico! Tá pensando! Vai apanhar pra aprender a não chegar perto do que não é teu.
As cintadas retiniam por todo o recinto, pareciam arder e fazer a pele dele queimar, alguns filetes de sangue escorriam. O menino era valente, contudo, não chorava e não se fazia de vítima. Se sofria, sofria calado.
- A casa grande é minha! Num se aproxime outra vez de lá e nem de ninguém. E se mandar aquela velha da sua avó me jogar feitiço eu corto teu pinto e faço tu engolir!
Tião saiu e o menino ficou ali, estirado no chão. Aproximei-me e estendi a mão para ajudá-lo. Ele me puxou com força e me levou ao chão e, paralelamente, levantou-se correndo. Olhou para mim com uma fúria quase cega e me cuspiu, bem no meu rosto. Um cuspe verde e asqueroso.
- Se afasta de mim, filhote do capeta!
Fiquei triste com a rejeição. Tião realmente metia medo em muita gente. Até meu tio, apesar de se fazer de durão, tinha uma cautela com ele. O que será, por falar nisso, que Tião sabia do meu tio¿
Não posso negar que fiquei envaidecida de ser desejada por alguém tão mal e tão viril. Comecei a olhar Tião com outros olhos, a repulsa, gradativamente, cedendo lugar à curiosidade.
Saí e vi o capataz andando em seu cavalo e berrando ordens. Do alto de sua avançada idade ele ainda era resistente e já tina, como eu bem lembrava, me mostrado que funcionava... Quem sabe ele seria o próximo¿