Alguns dias se passaram e como eu tinha julho inteiro de férias da faculdade eu podia passar mais tempo com meu amor. Mas as coisas estavam um pouco diferentes entre nós, ele continuava sendo o melhor namorado do mundo, mas eu podia perceber que ele estava triste e que sua desconfiança ainda persistia, isso me corroía por dentro, como eu pude deixar isso acontecer? Como eu pude permitir que uma pessoa tão insignificante estragasse o que eu tinha de mais precioso? Esses questionamentos não me levariam a lugar nenhum, o importante agora era me esforçar para mostrar ao homem que eu amava, ao meu homem que ele era e ia ser sempre o único em minha vida.
Mas minhas armas de persuasão estavam limitadas, pois desde o acontecido o Álvaro e eu não tínhamos feito amor uma vez sequer, ele parecia fugir de mim, sempre que eu tentava esquentar a relação ele dava um jeito de esfriar o negócio, eu entendi que ele estava chateado e respeitei a posição dele, mas já tinham se passado duas semanas e essa abstinência estava me deixando louca!
Na sexta feira a noite eu fui para a casa dele, nós pedimos comida japonesa e assistimos a um filme de comédia super engraçado, mas assim que o filme terminou ele me levou para casa dizendo que no sábado ele teria que ir para a construtora, pois eles tinham um que terminar um projeto muito importante. Nós despedimos na porta de casa e eu entrei, quando entrei no meu quarto e me preparava para dormir me dei conta de que havia esquecido o celular na casa do Alvaro. Decidi esperar até o dia seguinte para busca-lo.
No sábado acordei com uma gritaria vinda da sala. Me levantei e fui ver o que era. Quando cheguei lá o Dudu estava todo serelepe com uma sunguinha preta, enchendo sua mochilinha de quinquilharias... rsrsrsrs
Eu: Onde é que o meu garotão vai nessa alegria toda?
Dudu: A mãe do Gabriel ligou e pediu a mamãe para deixar eu ir no clube com eles e a mamãe deixou! Fefê, o Gabriel falou que o clube que eles frequentam tem um tobogam gigante!
Eu: Ah que maneiro, meu amorzinho, espero que você se divirta, mas tome cuidado, você pegou suas boias de braço?
Dudu: Sim!
Eu: Se divirta então!
Nessa hora minha mãe e meu pai entram na sala, fazem um monte de recomendações ao Dudu e mais algumas recomendações para garantir... rsrsrsrs.
A família do amiguinho dele chega e ele vai com eles, ficamos eu e meus pais.
Pai: Você acordou tarde hoje! Não vai passar o dia com seu namorado não, princesinha!
Eu: É já são quase 11 da manhã! Eu vou na casa dele daqui a pouco pegar meu telefone celular que eu esqueci lá ontem papai, mas ele não está lá não. Hoje ele teve que trabalhar, precisa terminar um projeto importante!
Pai: Ele me falou desse projeto, parece que é uma construção e tanto!
Eu: Eu acho que sim!
Mãe: Como estão as coisas entre vocês, docinho?
Eu: Estão bem, mamãe, quero dizer... acho que estão bem!
Mãe: Ele só precisa de um tempo, docinho, tudo vai voltar ao normal.
Eu: Vai sim, mamãe!
Eu conversei mais um tempo com meus pais e sai para buscar meu celular na casa do Álvaro, chegando lá coloquei a chave no portão, mas ele já estava destrancado, abri e fui entrando, ao chegar perto da porta da sala que também estava aberta começo a ouvir vozes, uma era do Álvaro, a outra de uma mulher, fui me aproximando, eles estavam rindo alegremente, sentados na mesa que tinha em um canto da sala, havia uma montanha de papel em cima da mesa, quando entrei ela estava segurando a mãe dele e dizendo.
Mulher: Você é maravilhoso, querido! Isso está perfeito!
Ela sorria alegremente para ela, meu coração queria sair pela boca e eu sentia um nó estranho no meu estomago, Alvaro percebeu minha presença e seu sorriso desvaneceu um pouco, ele olhava para mim como se não soubesse o que eu estava fazendo ali, então eu comecei a explicar a razão da minha presença, mais gaguejando do que falando.
Eu: E...eu... esqueci meu celular...aqui...ontem, eu não queria te atrapalhar.
Eu estava literalmente passando mal, não é exagero, a mulher virou e eu pude vê-la, meu Deus ela era perfeita, devia ter mais ou menos uns 30 anos, alta, loira, um corpo de dar inveja, eu me senti totalmente humilhada pela presença daquela mulher linda. Ela me olhou e sorriu para mim, não era um sorriso cínico nem maldoso, era um sorriso lindo, verdadeiro e eu me senti pior ainda, ela era linda e parecia ser uma pessoa maravilhosa, que chance eu teria diante de uma criatura assim.
Álvaro: Fernanda, essa é Marina, nós trabalhamos juntos na construtora, ela é uma excelente arquiteta, estamos trabalhando juntos naquele projeto que te falei.
Pronto para completar minha desgraça além de tudo a mulher também era uma arquiteta! E segundo as palavras dele uma “excelente”, agora eu já estava com vontade de vomitar, meu corpo parecia dormente, eu não conseguia me mexer.
Marina: Oi Fernanda, é um grande prazer te conhecer!
Ela veio na minha direção e estendeu a mão. Custou um grande esforço conseguir levantar a mão para cumprimentá-la, mas eu consegui e segurei sua mão.
Eu: Oi... Marina, e... o prazer é meu.
Ela franziu o cenho e olhou bem para mim.
Marina: Meu Deus, suas mãos estão geladas, você está pálida! Álvaro, vem aqui me ajuda a colocar ela no sofá, ela realmente não está bem.
Eu estava prestes a desmaiar. O Álvaro veio correndo na minha direção me pegou no colo e me colocou no sofá.
Álvaro: Você está bem?
Eu: É só um mal estar! Não se preocupe, eu vou indo para casa, não quero atrapalhar o trabalho de vocês, obrigada pela preocupação, Marina! Foi um prazer.
Eu me levantei com a intenção de sair, mas o Álvaro me segurou e me colocou sentada no sofá novamente, ainda bem, porque eu acho que teria caído no chão se ele não tivesse me segurado.
Álvaro: Você não atrapalha, nós já terminamos aqui, na verdade estávamos esperando a comida chegar para almoçarmos!
Álvaro: Por favor, Marina, você pode pedir mais uma refeição!
Marina: Claro, vou ligar, vou aproveitar e pegar uma água para ela, tadinha ela está tão pálida!
Ela foi em direção à cozinha, meu Deus ela conhecia a casa. Eu respirava fundo, para afastar o chora, mas ele estava entalado na minha garganta, eu continuava respirando e respirando e respirando.
Álvaro: Por favor se acalma, você que ir a um hospital?
Eu falei tão baixinho que ele teve que se esforçar para ouvir.
Eu: Não está tudo bem, eu só tenho que ir para casa me deitar um pouco e... descansar!
Nessa hora uma lágrima pirracenta e silenciosa escapou do meu olho. O Álvaro me olhou como quem tentava decifrar o grande mistério da humanidade e eu vi um brilho de compreensão em seus olhos. Então ele sentou no sofá me puxou para seu colo e me abraçou bem forte.
Álvaro: Está tudo bem, meu amorzinho! Vai ficar tudo bem!
A marina voltou com o copo de água e eu bebi, eu não queria ficar ali, eu não queria olhar para a cara dela e ver que ela estava com pena de mim, eu não queria a pena dela, ela estava na casa do meu homem sozinha com ele eu devia era arrancar os olhos dela, mas quando eu olhava para a cara de preocupação dela eu não conseguia sentir raiva, aos poucos o mal estar foi passando, mas meu coração continuava apertado. Percebendo que eu estava melhorando ela falou:
Marina: Ah Álvaro, ela só precisava de um pouco de carinho, está vendo ela ja está bem melhor.
O Álvaro sorriu para ele e antes de ele dizer qualquer coisa uma voz grossa soou da porta da sala.
Homem: Opa! Quem é que precisava de carinho? Rsrsrsrs
Ao olhar para o homem que acabara de chegar os olhos da Marina se iluminaram completamente.
Marina: A namorada do Álvaro, meu amor! Ela veio buscar o telefone que tinha esquecido, mas quando chegou estava passando mal, mas agora que o namorado pegou ela no colo e fez um carinho ela melhorou bastante, não é mesmo, Fernanda!
Eu assenti com a cabeça, “ meu amor” eles eram namorados? Suspirei profundamente, olhei para o homem, ele também era uma figura muito bonita, tinha uns olhos azuis acinzentados de dar inveja.
Álvaro: Amor, esse é o Maurício, ele também está trabalhando conosco nesse projeto, ele é um dos sócios da construtora.
Maurício: Até que enfim! A famosa Fernanda! Agora eu sei porque esse homem te esconde, eu também esconderia uma coisinha linda dessas só para os meus olhos! Rsrsrsrsrs
Ele estendeu a mão e eu a segurei.
Marina: Então porque você não me esconde?! Perguntou a Marina se fingindo de brava e ofendida.
Maurício: Porque eles conheceram você primeiro, meu amor!
Marina: É verdade! Rsrsrsrs
Álvaro: Esses dois são noivos e vão se casar daqui a dois meses! E ninguém mais aguenta ouvir essa melação o dia inteiro!
Maurício: Eu não reclamo de você passar o dia inteiro reclamando de saudade do seu bebê, docinho, princesinha, coisinha mais linda e fofa do mundo e por ai vai!
Álvaro: Cala a boca, vamos ao que interessa o que você trouxe para nós comermos?
Ele tinha trago pizza, a Marina reclamou que ele tinha ficado com preguiça de procurar um restaurante, ele disse que não tinha nada disso que ele estava com vontade de comer pizza e que a pizzaria da esquina era ótima... rsrsrsrs... ela não era das piores mas ótima era exagero ele realmente estava com preguiça de procurar um restaurante...rsrsrs... Como em um passe de magica ao ver como marina era apaixonada pelo namorado meu mal estar foi todo e completamente embora, nós almoçamos conversando e nos divertindo muito, logo depois do almoço eles foram embora, acompanhamos eles até a saída e voltamos para dentro.
Dentro de casa sentamos no sofá o Alvaro olhou para mim e perguntou.
Álvaro: Você passou mal porque me encontrou aqui sozinho com a Marina?
Meus olhos se encheram de lágrimas ele ia ficar bravo comigo por eu ter desconfiado dele, mas eu não podia mentir, não para ele.
Eu: Me desculpe, eu... eu levei um susto ao encontrar vocês aqui, eu achei que você estava no escritório, eu vim pegar meu celular e vocês estavam tão a vontade, sorrindo, ela parecia tão carinhosa e ela é tão linda... eu achei... eu pensei...
Nessa hora minhas lágrimas escorreram
Eu: Eu pensei que você... você está tão distante depois do que aconteceu, você continua carinhoso e maravilhoso, mas você não me “quer” mais... eu achei que você pudesse ter... encontrado outra pessoa e ela parecia... perfeita.
Eu vi lagrimas nos olhos dele.
Álvaro: Meu Deus, eu não te quero?!... Fernanda estas duas semanas tem sido um tormento para mim, eu quero você como quis no primeiro dia, não eu te quero mais... eu só... eu não queria fazer amor com você enquanto eu estava desconfiado e com raiva.
Eu: Você realmente acredita que eu teria coragem de ir para cama com outro homem?
Álvaro: A questão não é essa, eu estava desconfiado que talvez você pudesse sentir alguma coisa por aquele cara, afinal, você ignorou meus pedidos e se aproximou dele, então eu pensei que talvez você estivesse confusa em relação ao que você queria e que no momento do desespero você tivesse optado por mim como um “caminho conhecido e seguro”.
Eu: Você é meu único caminho! Eu lamento muito ter feito você sofrer, mas eu nunca sequer cogitei a ideia de ter alguma coisa com ele ou com qualquer outro homem, era só amizade para mim e eu também pensei que fosse para ele, até aquele maldito dia ele nunca tinha feito nenhum movimento em minha direção, eu fui muito errada ao me aproximar dele, ao trocar sua carona e do papai pela dele e por tudo mais que você quiser me culpar, eu aceito, eu aceito todas as culpa, menos que você acredite que eu sinta qualquer coisa por outro homem que não seja você, que eu tenha traído você, isso nunca, eu sonho com você, dormindo ou acordada o único homem que habita meus sonhos é você, sempre será você, eu sou sua só sua para sempre!
Álvaro: Deus, eu acredito em você, a sua reação hoje ao me encontrar com a Marina foi prova mais do que suficiente de que você fala a verdade, se eu tivesse planejado, não teria sido tão perfeito, quando eu vi a maneira que você ficou, meu coração se apertou no peito, eu suspeitei da razão, eu quis esclarecer tudo, mas Deus me perdoe eu queria ver até onde isso ia, eu queria saber a extensão do seu amor por mim, e você estava prestes a desmaiar com a simples possibilidade de me perder que eu não tenho outra alternativa, eu tenho que acreditar em você, minha sanidade mental depende disso! Pensar em outro homem tocando em você me da vontade de morrer!
Eu: Se outro homem me tocasse, eu sentiria vontade de morrer!
Álvaro se aproximou do sofá me puxou e logo eu estava de pé com o corpo totalmente encostado no dele, ele buscou minha boca com a sua e nós nos beijamos suavemente, ele tirou minha camisetinha, eu estava sem sutiã, ele abraço minha cintura com um braço e levou sua outra mão de encontro aos meus seios, acariciando suavemente, quase como uma reverencia enquanto dizia contra a minha boca.
Álvaro: Minha, só minha, sempre...
Eu: Sua amor, completamente sua... sempre...
Ele abaixou a cabeça e levou sua boca de encontro a um dos meus seios sugou meu mamilo e deu uma leve mordidinha, depois seguiu para o outro repetindo todo o processo. Ajoelhou-se no chão e distribuiu beijos na minha barriga, enquanto desfazia o botão do meu short, puxou para baixo e tirou junto com minha calcinha e eu estava nua para ele depois de tanto tempo, eu estava nua e exposta para ele.
Alvaro se levantou e começou a retirar sua roupa lentamente, primeiro a camisa, depois a calça e por ultimo a cueca e então ele estava totalmente nu na minha frente, pronto para mim, eu sentia uma alegria e uma sensação de paz tão grandes, nós íamos fazer amor novamente, eu ia ser dele e ele meu novamente, depois de tanta tristeza e tanto sofrimento a felicidade estava acenando para nós novamente.
Sem dizer uma única palavra ele me puxou junto com ele para o chão, o tapete que cobria o chão da sala dele era macio, mas isso era a ultima coisa que me importava naquele momento. Ele me deitou no chão e começou a acariciar meu corpo com as mãos, com a boca, me reverenciando como se eu fosse a coisa mais linda, ajoia mais rara do mundo, eu estava muito excitada, mas a emoção do momento era tão forte. Ele levou sua boca para minha bocetinha e me chupou suave e carinhosamente como se estivesse me beijando, não demorou muito para que eu atingisse o orgasmo, eu gemia e suspirava, aquilo era o paraíso.
Eu fiz com que ele ficasse de costas no tapete e cai de boca naquele pau grande e gostoso que me fazia tanta falta, ele parecia ainda mais delicioso, todo babado devido ao estado de estrema excitação do meu homem, sim ele aquele era o meu homem e eu era sua mulher e ia ser sempre assim, eu engolia o máximo, ele chegava até minha garganta e eu queria mais, muito mais, eu queria engolir ele inteiro.
Álvaro retirou o pau da minha boca me puxou para cima e eu soube exatamente o que ele queria, eu cavalgando nele! Encaixei o pau dele na entrada da minha bocetinha e comecei a cavalgar inicialmente, lento e suave, mas gradativamente eu aumentava o ritmo e a intensidade, logo eu estava cavalgando a pica dele rápido e forte e gritando meu prazer tão alto que todos na rua poderiam ouvir, Álvaro gritava tão ou mais alto que eu.
Álvaro: Me cavalga safada, cavalga minha pica... minha putinha gostosa... Ahhhhhhhhhhh que delicia... eu te quero toda hoje, gostosa, todinha!
Gozei mais uma vez cavalgando aquele pau enorme e ainda queria mais, mas quando senti que ele estava prestes a gozar eu parei.
Álvaro: O que foi amor?! O que aconteceu?
Eu: Eu quero que você goze na minha boca! Eu tomar tudo que você tem!
Rapidamente ele se levantou, eu me ajoelhei e comecei a chupar aquela pica que agora tinha o gosto de nós dois, misturado, então rapidamente ele gozou na minha boca, era muita porra e eu engoli cada gota, cada gotinha do meu homem e lambi cada cantinho do pau dele deixando ele limpinho.
Caí exausta no chão, ele se juntou a mim, e me beijou longamente sentindo nosso gosto em minha boca, nossos corpos ainda estavam tendo espasmos pós-prazer, ele me abraçou forte, me segurando firme e eu me agarrei a ele, nossa felicidade havia retornado, mas ainda tinha uma grande surpresa à nossa espera.
Quero agradecer muito por todos os comentários...
Fico muito feliz por vcs estarem acompanhando, mesmo aqueles que não comentam ou votam...
Obrigada do fundo do meu coração!
Beijos e sorrisos!!
