Me chamo Gabriel e tenho 22 anos, não vou mentir dizendo que sou forte e etc., na verdade minha fisionomia é normal, todavia, meu pênis mede 21,5 (por aí), isso já não é mentira. Esse conto é com a mãe de um amigo meu, Marcos, e aconteceu a um ano e meio. A mãe dele, Paula, na época tinha 41 anos, mas era muito, mas muito linda... parecia que o tempo não passava pra ela. Sua pele era branca, e seu cabelo um loiro meio acastanhado. Seus seios eram (são) bem grandes, e completamente naturais (mas não daquele tipo que são "caídos", o tipo dela são daqueles naturais, macios, grandes e "em pé", não sei como descrever... tipo os da Lisa Ann ou Sara Stone). O traseiro dela também era enorme e durinho, mas ao mesmo tempo macio. O corpo dela não era magro, mas também não era acima do peso; era um meio termo, da proporção ideal.
Tudo começou quando Marcos me chamou para passar uns dias na casa de praia da família dele. Iria eu, ele, Paula, e mais um primo e uma prima (irmãos) pra lá. Paula era divorciada. No primeiro dia, fomos à praia. Marcos e seus primos foram pra água. Eu não fui pois estava de pau duro graças à Paula de bikini. Seus enormes seios quase saltavam pra fora e a parte de baixo chegava a ser um fio dental. É claro que eu tampava com minha blusa enrolada no colo a minha ereção, e não parava de olhar (disceamente) para o corpo divino de Paula. Eu e ela ficamos conversando o dia todo até a hora de voltar.
Marcos e os primos saíram mais ou menos às sete para curtir a noite. E eu fiquei com Paula novamente.
Fui tomar banho. Comecei a me masturbar pensando nela, naqueles peitões e naquele rabão. Então a porta abriu, era Paula. Sorte que o vidro do box era escuro. Ela disse:
-Vou deixar uma toalha aqui, ok? Você esqueceu!
E saiu.
Mas ela viu, mesmo que bem escuro, o meu pau duro.
Gozei e terminei o banho. Então desci e voltei a ver TV com ela.
Conversamos mais até às oito e quinze. Até que ela chegou com uma pergunta inesperada.
-Você é virgem?
-Não... - Respondi. Era verdade, mas só tinha feito sexo vaginal até então. Tive de contar isso a ela também.
-Eu notei você na praia, sua ereção e pra onde você olhava... e vi você no banho.
Fiquei calado.
-Me acha gostosa? Bonita?
-Mais do que tudo...
Ela me beijou. Foi um beijo molhado e ela acariciava meu pau, que endurecia.
-Nesta noite, quero que me chame de Paula, ok? E não de senhora e essas coisas.
Ela me guiou até seu quarto no segundo andar e deitamos nos beijando na cama de casal dela. Ela tirou sua blusa e seu sutiã. Seus peitos... comecei a mamar neles, lamber os mamilos e tudo neles. Massagiei e apertei. Deixei eles babadinhos.
-Safadinho...
Ela tirou minha blusa e minha calça. Meu pau quase rasgava minha cueca. Então ela começou a lamber por cima dela. Como era gostoso... Ela tirou a cueca e disse:
-Nossa... como você escondeu essa coisa enorme de mim?
Ela me provocava com lambidas longas, por todo o comprimento e na cabeça. Então começou a chupar, deslizando seus lábios e sua saliva. Chupando e lambendo ao mesmo tempo. Eu comecei a forçar a cabeça dela pra baixo até seu rosto encontrar com a minha cintura. Ela fazia força pra voltar, mas e não deixava. Ela soltava uns barulhos de baba e alguns vindos da garganta. Muita baba saía melando todo meu pau e seus olhos lacrimejavam. Soltei e a cabeça dela saiu rapidamente com baba pingando.
-Nossa "Gabi"... - e deu um sorriso.
Voltou a chupar, mas agora até o talo, ela se acostumou rapidamente com meu pau deslizando em sua garganta macia.
Ela também ficava chupando e me encarando com seus olhos cor de mel. Logo meu pau já estava todo melado e babado.
Ela tirou a calça e a calcinha e mostrou sua bucetinha. Não era depilada, nem muito peluda. Comecei a lambê-la. Lambi em volta, por fora, por dentro... lambi de todas as formas que eu podia. Ela gemia e se contorcia. Subi e beijei ela. Me ajoelhei em sua frente e fui enfiando meu pau naquela bucetinha meladinha. Meti muito. Meu pau deslizava nela muito facilmente, pois tanto meu pau quanto sua buceta estavam melados de baba. EU arrombava ela e ela gemia, eu fazia seus grandes peitos balançarem. Ela gemia e se contorcia com meu pau batendo em seu útero.
-Ai ai aaiiinn! Nossa, que pau grande! Aaai!
Tirei meu pau quando ia gozar. Soltei umas três jorradas de porra que bateram em sua barriga, seus peitos e no seu rosto. Ela juntou tudo e bebeu.
-Delícia.
Deitei do lado dela e ela se abaixou. Começou a lamber meu pau meio mole todo melado babando mais ele. Lambia tudo e começou a chupar. Foi endurecendo à medida que ela chupava.
-Nossa gato... já?
-É difícil não ficar de pau duro com você.
-Hmmmm... que pauzão gostoso.
-Nossa, que boquinha suja você tem. - brinquei.
-Minha boquinha pode ser suja, mas meu cuzinho é limpinho. Quer experimentar?
Fiquei animado. Ela deito na cama e arrebitou aquele rabão enorme pra cima. Fiquei atrás dele e apertei. Lambi as nádegas até chegar no cuzinho. Lambi ele todinha, por dentro e por fora. Era deliciosos, quase tanto como sua buceta. Posicionei meu pau pra entrar. E enfiei só a cabeça.
-Aiiin "Gabi". Vai devagar, ok? Nunca fiz anal.
Fui enfiando devagarzinho e ela dava uns gemidinhos. Entrou tudo e fui tirando. Diferente da buceta, era mais apertado. Mas à medida que fui pondo e tirando o cu dela se acostumava com o meu pau. Assim comecei a aumentar a força e a velocidade. Os gemidos dela aumentavam e ela voltou a lacrimejar. Ela também estava apertando o cobertor.
Comecei a arrombar de verdade o cu dela. Metia com mais força. Ela começou a gemer e a dar uma choradinha. Estava muito gostoso. E embora el estivesse chorando ela estava amando também.
-Aaaaaaaai aaaaaaaaaii Vaaaaai gaaatoo! Aaaaaaai! - Falava ela enquanto chorava.
Ela caiu pra frente e deitou na cama com o rabão pra cima. O cu estava todo aberto e arregaçado. Deitei em cima dela e meti o pau de novo em seu cu de uma vez só. Ela deu um grito no meio do choro e voltou a chorar e gemer bastante. Nós dois estávamos muito suados.
Eu não parava de meter. Eu deitado de leve em cima dela e ela deitada na cama.
Nós dois estávamos amando aquilo.
Aviei que ia gozar. Ela pediu pra ser no rosto dela.
Tirei meu pau do cu dela. Seu cu estava todo aberto e arregaçado, além de todo melado.
Me levantei na cama e ela se ajoelhou. Seu rosto lindo ainda continuava lindo, mas estava meio avermelhado e molhado de lágrimas e seus olhos vermelhos e molhados de choro. Jorrei porra em seu rosto. Gozei bastante. Enchi sua boca de meu sêmen té vazar um pouco e seu rosto ficou todo melado e branco. Escorria pelo seu pescoço ou pingava direto pros peitos. Ela bebeu o que estava na sua boca e depois limpou seu rosto e bebeu bem devagar.
-Delícia.
Ela sorriu e eu sorri de volta.
Dormimos abraçados até o nascer do dia.
Marcos e seus primos não voltaram, eles voltariam apenas de tarde. O que deu tempo para mais uma sessão de sexo com tudo incluso. Não fizemos mais sexo naquele feriado, apenas trocávamos olhares sedutores.
Atualmente, pelo menos uma vez ao mês, vamos a um motel e nos "divertimos".
É isso, espero que tenham gostado!