Quem me conhece sabe que gosto muito de apreciar uma boa comida e a japonesa é uma das que mais me agradam.
As noites de quinta-feira são reservadas na minha agenda para um compromisso pra lá de delicioso e especial. Um bom jantar no restaurante Takê, localizado no Morro da Paciência no bairro do Rio Vermelho, esteja eu com algum amigo ou amigos, com uma bela mulher ou até mesmo sozinho.
E foi em uma destas quintas-feiras que algo bem interessante me aconteceu. Como de praxe, saí de casa por volta das 19:00 e fui cumprir com a minha obrigação gastronômica semanal.
Chegando ao local, fui como sempre muito bem recebido pelo agradabilíssimo manobrista da casa que logo me abriu a porta acompanhado do o seu belo sorriso e assumiu a direção do meu carro. Adentrei o restaurante e de imediato me dirigi ao local que costumo me sentar e em cinco minutos já havia em minha mesa o meu sakê de todas as quintas.
Gosto muito do ambiente deste restaurante que, além de muito aconchegante, proporciona um bem estar maravilhoso e sempre que estou por lá levo comigo o meu notebook e aproveito o momento para colocar muitas coisas em dia, inclusive relacionadas ao meu trabalho, enquanto me delicio com aquele "Menu Degustação" maravilhoso e, como não sou de ferro, não esqueço de manter o meu Facebook ativado e principalmente o bate-papo de Sexlog, conhecido site de relacionamento do qual sou assinante (o local que costumo me sentar é em um canto da parede e me deixa bem à vontade no quesito privacidade). E entre um gole de sakê e outro, peças e mais peças de sushis variados e deliciosos, arrisquei iniciar uma conversa com um assinante do log que vou chamar de "casada" (não irei citar o pseudônimo em função da discrição). Iniciei com um cortês "boa noite!", ao qual fui correspondido quase que cinco minutos depois. Quem tem log e principalmente na condição de solteiro sabe que não é fácil consegui a atenção de quem está do outro lado da tela, especialmente se for uma mulher ou um casal. Ora!!!! Tudo bem que se trata de um site swinger e que a grande maioria das pessoas que ali estão possuem o propósito de realizar as suas fantasias sexuais, mas uma boa conversa cai bem em qualquer lugar!
Me perguntou de onde eu teclava e não hesitei em responder:
-Teclo de Salvador, mais precisamente de um excelente restaurante no bairro Rio Vermelho.
A resposta foi engraçada:
-Sacanagem! Eu com a maior fome. O que você está comendo?
Não perdi a oportunidade:
-Comida japonesa. Adoro carnes cruas.
A conversa ficou mais consistente e outros assuntos vieram, até que recebi a seguinte mensagem:
-Sou Eduardo, marido da Alice, vi suas fotos e tenho a certeza que ela vai adorar.
Respondi na bucha:
-Que coisa boa! Estou no Takê, lhe convido para jantar comigo e não aceito resposta negativa, até mesmo porque meus dedos estão doendo de tanto teclar.
Ele me respondeu:
-Sei onde é. Moro na Barra e em trinta minutos estarei aí.
Forneci o meu número de telefone e o autorizei a me ligar assim que chegasse.
Após uns 40 minutos, passei por uma situação que jamais imaginei vivenciar.
Como não havia recebido nenhuma ligação, comecei a acreditar na possibilidade de não mais existir o encontro e como ele não havia me fornecido nenhum número, não tive como ligar. Entrei novamente no log e percebi que não estava mais conectado e não tive nada a fazer a não ser esperar.
Contemplei suas fotos novamente (log). Ela era uma mulata com seios grandes, mamilos negros espalhados e um rabo de tirar o fôlego. Sua xoxotinha era bem depilada porém com pelos na parte superior bem aparados e desenhados. Existiam diversas fotos com ele, com outro casal, algumas onde ela aparecia com uma morena em um amasso maravilhoso, dentre outras.
Quase uma hora depois meu telefone tocou e ao olhar percebi que se tratava de uma ligação confidencial. O restaurante já estava lotado com muitas pessoas conversando e fazendo barulho. Na mesa à minha frente acontecia a comemoração de um aniversário. Não tenho muito o costume de atender a este tipo de chamada mas, como existia uma expectativa, logo atendi e o silêncio se manteve. Desliguei.
Cinco minutos depois o meu telefone tocou novamente o silêncio mais uma vez se fez presente, só que desta vez, ao desligar, fui surpreendido na minha mesa com a chegada de uma mulher de aproximadamente 1,65m, cabelos cacheados e jogados para um dos lados. Vestia um vestido preto bem justo na altura dos joelhos e uma sandália rasteira bem bonita. Simples mas muito bonita.
Sentou-se à mesa e disse:
-Tudo bem? Eu sou Alice, mulher do Eduardo. Ele está aí fora e perguntou se você não quer ir a um outro lugar.
Fiquei meio que sem ação e não respondi nada. Ela falou:
-Vou voltar pro carro. Estamos em um Corolla prata e esperaremos por 15 minutos no máximo que é tempo suficiente pra você pagar a conta e nos acompanhar, se é que tem interesse.
Dizendo isso, levantou e saiu porta afora.
Providenciei o pagamento da conta e em cinco minutos já estava lá fora.
Avistei o carro deles e, enquanto esperava o manobrista me trazer o meu, me aproximei e me apresentei. Ele me falou:
-Segue a gente.
Recebi meu carro e fui atrás deles como solicitado. De início pensei que íamos para um motel, mas eles tomaram o caminho do Jardim de Alah. Pararam no estacionamento e coloquei meu carro ao lado. Saltamos e pusemos a conversar do lado de fora. Porra!! Eu sou grande mas o cara era alto pra caralho!!!! Enquanto conversávamos, Alice se encostou em mim como se já me conhecesse e colocou a sua bunda em meu pau que já estava em riste diante daquela beldade maravilhosa. Seu cheiro era divino e logo lhe dei um beijo no pescoço. Eduardo por sua vez não tirava os olhos dela e dos seus peitos que logo estavam com os mamilos bastante arrebitados. A conversa fluía até que fiz o convite perguntando:
-Porque não saímos daqui pra um motel?
Ela disse:
-Fala amor. Fala pra ele o que você quer.
E ele obedecendo me disse:
-Eu quero que ela fique no seu carro com você enquanto eu fico no meu de olheiro. Quero muita putaria e não estou afim de perder o mínimo detalhe. Fique à vontade trate ela como uma puta que é o que ela é.
Respondi que sim mas que ele deveria ficar atento à presença da polícia. Ele me tranquilizou quanto a isso e disse:
-Apenas se concentre e deixe o resto comigo. Fala bem feito pra ter sempre. Se se comportar bem, prometo que da próxima vez deixo ela sair sozinha com você e ficarei participando pelo telefone.
Ouvi a ordem e não pestanejei. Tirei a calça e fiquei completamente nu. Inclinei os bancos pra trás e levantei meu quadril para ele ver meu cacete duro. Ela de imediato iniciou um delicioso boquete. Enquanto ela me chupava, retirei seus seios do vestido e levantei a parte de baixo deixando. Ela, como uma puta de verdade, me empurrou para baixo e continuou a me chupar, porém com o rabo pra cima voltado para a outra janela que estava ainda fechada.
Eduardo se masturbava e gemia me causando uma enorme satisfação de dever cumprido.
Corri a mão direita por cima das costas de Alice até a sua bunda e encontrei o seu cuzinho. Bati uma siririca na sua xoxotinha deixando me dedo bem lubrificado e voltei para o seu rabinho que piscava de tanta volúpia.
Fui enfiando devagar e logo meu dedo já havia preenchido todo o seu botãozinho. Estava tão concentrado que não havia percebido a presença de um carro do outro lado. Um olheiro se acabava em uma punheta e implorava para que o vidro fosse aberto.
Fiz vistas grossas e continuei até que pedi a Alice pra parar senão eu iria gozar ali mesmo com ela me chupando.
Levantei e coloquei-a de quatro entre os bancos reclinados e seu rosto apoiado no encosto do banco traseiro. Dei-lhe dois tapas bem aplicados que a minha mão ficou ardendo.
Ela gemeu alto e ele também.
Me acomodei no pouco espaço que restava entre eu e o painel do carro e comecei a chupar a sua boceta que derramava. Esfregando o rosto, enfiando minha língua, meu nariz e chupando seu cuzinho, logo providenciei uma faxina completa naquela área maravilhosa deixando-a totalmente limpa e sem excessos de lubrificação para que eu pudesse contemplar cada detalhe de sua vulva. Sou um homem totalmente obcecado em chupar boceta. Amo demais e fico louco quando tenho uma em minha boca.
Aí Eduardo pediu:
-Abre a outra janela mas fala pra não pode tocar nela.
Obedeci e dei a devida orientação, fazendo questão de deixar claro que a mulher não era minha e que eu estava apenas cumprindo ordens.
O cara disse:
-Fique tranquilo. Não vou tocar nela mas quero gozar gostoso.
Respondi.
-Tudo bem. Mas não suje meu carro!
Voltei a me agachar e a chupar a sua xoxota que novamente já precisava de uma nova "limpeza". Aproveitei pra colocar a camisinha e preparei a pica pra ela.
Levantei e apoiei meus joelhos nos assentos dos bancos. Agarrei-a pela cintura e enfiei a cabeça da pica. Ela gemeu gostoso e pediu que eu deixasse bem à mostra pra que o Eduardo pudesse ver tudo. Obedeci e continuei a empurrar até o fundo.
Tirei o pau de uma única vez e dei-lhe uma nova chupada e neste instante o cara que estava do lado gozou feito um louco. Voltei a enfiar o pau e não parei mais. Com estocadas cada vez mais fortes Alice gozou e me pediu pra não parar.
De repente ouvi o Eduardo gemer forte e ela levantou de uma forma que me jogou contra o painel do carro e feito uma bezerra faminta colocou seu corpo pra fora e abocanhou a pica do seu corninho engolindo toda aquela porra que saia. Ele se debatia parecendo que tomava uma descarga elétrica.
Consegui me recompor e enfiei o pau novamente naquela xoxota e me esvaziei feito um bicho.
Puxei-a pra dentro do carro e deitei-a no banco junto comigo. Descansamos por uns dez minutos. Carros e mais carros paravam e seguiam para depois retornarem. Diversos olheiros estavam presentes e se deliciando. Mas tudo isso eu só vi depois que tudo acabou.
Eduardo falou:
-Leva ela até em casa que eu acompanho com meu carro e você aproveita já conhece o endereço.
E lá fui eu até a Barra para deixa-la em cada. No caminho ainda ganhei um boquete enquanto o Eduardo acompanhava tudo do seu carro com o farol alto.
Nos despedimos e marcamos outras aventuras que futuramente irei postar.
Espero que meu conto tenha contribuído para o seu prazer e deixo claro que sempre serei, se desejar, o seu
Amante Casual - Sempre às ordens.
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