Dia 2
“Muito bem alunos, quero que façam grupos para que cada um deles faça um trabalho sobre uma DST. Eu quero que o trabalho seja bem detalhado, com fontes confiáveis e por fontes confiáveis digo sem wikipedia.” – Quase gritou a professora de biologia.
“Vou sorteá-los ao léu, cada um vai vir tirar um papel nesta urna e esta pessoa será seu parceiro neste projeto.”
Senti meu corpo estremecer, pois odiava estes trabalhos onde teria que conviver com outra pessoa que eu possa não ter afinidade. Sou uma pessoa reservada e não gosto muito de me expor à classe ou algo do tipo.
“Você primeiro.” – Disse a professora ao olhar para mim.
Tirei a bolsa do meu colo – sempre a coloco lá para tapar um pouco o volume da piroca quando ela fica dura, pois sou dessas pessoas que não importa aonde, eu sempre estou pensando em sexo – passei a mão perto do meu pau e estava muito tenso para sentir alguma, sabia que meu pau estaria mole, mas mesmo assim queria checar. A cada passo que eu dava meu coração se entorpecia de adrenalina que era secretada e estava sendo espalhada por todo meu corpo.
Tirei o papel da urna e o entreguei a minha professora.
“Michael.” – Anunciou a professora.
Michael é um menino moreno, não muito definido, alto, tem uma coxa bem gostosa, mas tem um olhar muito enigmático que me assusta. Ele não parecia ser uma pessoa muito interesse ou que fosse adicionar algo para mim, mas aceitei essa aventura como qualquer outra.
“E ai mano, cê sabe de bio, não sabe? É que eu não curto muito essa porra de matéria” Disse Michael para mim quase sussurrando no meu ouvido.
“Sim, eu gosto, mas vou precisar da sua ajuda, é um trabalho que demanda certo esforço.”
“Beleza mano.”
“Eu quero esse trabalho para a próxima aula, sem choro. Tome aqui seus temas e boa sorte.” – Gritou a professora.
Michael e eu ficamos com o tema acerca do HIV, vírus da SIDA.
“Mano, a prof nem deu tempo para fazer essa bagaça, tô sem net em casa, podemos fazer na sua?” – Disse Michael bem baixinho
“Tudo bem, quer ir agora? Quanto antes melhor.” – Eu queria me livrar dele o mais rápido possível. Eu o não conhecia, mas não gostava dele, por algum motivo que tampouco eu sabia.
Enquanto caminhávamos pelo corredor, vi o menino que eu chupei no banheiro. Minhas pernas começaram a tremer sem parar e eu fiquei imóvel no corredor olhando-o e apenas observando o seu volume naqueles shorts de jogar futebol que ele usava. Sabia que ele não iria falar comigo e foi isso que aconteceu. Eu fiquei com um sentimento indefinível, pois por mais que eu soubesse que toda aquela loucura não iria continuar, eu ainda tinha a esperança que tudo aquilo continuasse e que nunca parasse.
Chegamos a minha casa, ofereci comida para ele, água, refrigerante e algumas sobremesas. Tentei ser o mais sociável possível com ele para tornar aquela atividade escolar frutífera e propícia – nem sabia eu que isso não ia rolar com aquele tipo de pessoa, mas como uma pessoa crente que tudo depende de mim, segui em frente – e no fim do almoço, subimos ao meu quarto.
“Michael, vou tomar um banho, vai adiantando um pouco o trabalho aí, se você quiser usar o computador é só ligar, a senha é esta aqui” Disse eu apontando a um pedaço de papel que continha a senha do meu login.
“Beleza cara.”
Enquanto eu me banhava, esfregava com bastante força a bucha nas minhas pernas fantasiando que fosse alguém me comendo. Eu fechava os olhos e enfiava um ou dois dedos ocasionalmente no meu cu para passar a vontade. Não aguentava de tesão, peguei o cabo do rodo do banheiro e comecei a enfiar no meu cu fazendo certo esforço para que eu não gemesse e não despertasse qualquer sinal que eu curtisse algo no cu. Fiquei de quatro, frango, de ladinho, qualquer posição que possa imaginar eu a tinha feito no banheiro de forma rápida com o cabo do rodo no cu. Comecei a bater uma e gozei na minha barriga.
Desliguei o chuveiro, me limpei e fui para o quarto ver como estava a situação do menino.
Quando o vejo, ele estava mexendo nas minhas conversas do Skype. Desliguei o PC da tomada na hora.
“Caralho, cê curte uma piroca no cu?”
Eu fiquei muito bravo com ele, minha raiva explodia por toda minha face.
“Porra cara, saudades privacidade, e daí se eu curto piroca, não é da sua conta.” Gritei esmurrando a mesa do computador.
Ao esmurrar a mesa do computador vi um volume na calça do Michael que me intrigou.
“Por que você tá de pau duro aí? Cê curte uma piroca no cu também?” – Disse para ele em um tom de voz de raiva.
“Calma cara, sim, eu curto uma piroca no cu, mas também curto muito um cuzinho bem fechado.” Disse Michael quase flertando.
“O que você quer dizer com isso?”
“Eu já sabia que cê curtia uma piroca, não sei se cê percebeu, mas ontem cê mostrou seu rosto na cam sem querer.” Disse ele levanto a camisa e mostrando sua pinta característica.
Fiquei boquiaberto, como pude ter mostrado meu rosto sem querer na cam? Sacudi minha cabeça em discordância, mas logo aceitei o fato.
“Então, parabéns, você viu meu cuzinho ontem”
“Estou querendo vê-lo hoje também” Disse ele apalpando minha bunda com certa força e puxando-me para seu colo.
Ele abaixou suas calças e a minha e pegou minha mão e a levou em direção da sua piroca instigando-me a lhe masturbar. Depois de um tempo, ele me puxou com força indicando-me que era hora de sentar no cacete dele.
“Não tenho camisinha aqui” Balbuciei.
“Vai sem mesmo, porra” Disse ele ferozmente com aquela cara de tesão que não pude resistir.
“Cómico que estejamos fazendo um trabalho de dst e não estejamos utilizando a camisinha”
“Que se foda, porra”
Ele introduziu a cabeçona dele em mim e eu comecei a gemer insanamente.
“Para, tá doendo, para!” Gemia no ouvido dele sabendo que isso poderia ir contra ao meu favor
“Cala a boca vadia” Disse ele enfiando seus dedos na minha boca.
Pela minha sorte, o carro da minha mãe estacionou na garagem da minha casa assim assustando Michael e fazendo com que ele retirasse o pinto dele do meu cu. Neste movimento abrupto, posso lhe afirmar, doeu mais que na hora que entrou. Eu queria mais.
Ele colocou a calça de volta e eu também, ficamos nos encarando por uns 5 minutos e começamos a fazer o trabalho normalmente como se nada tivesse ocorrido.
Quando terminamos, Michael puxou-me para perto dele a dizer “Tu conhece o Rodrigo? É que eu te vi no corredor olhando para ele, quase parado.”.
Apenas acenei dizendo que sim e ele demandou que eu explicasse tudo que havia ocorrido entre nós.
“O cara é foda, já chupei o cacete dele e bebi a porra dele, ele me fez uma putinha naquele banheiro e desde então, eu curto uma piroca. Ele até me comeu, cara, muito tesão aquele muleque.”
Fiquei surpreso pela afirmação dele.
Conversa vai e conversa volta, nos tornamos amigos. Afinal de contas ter um amigo que eu possa foder de vez enquanto não vai me matar. Não me tornei amigo dele só pelo sexo, mas sim porque ele é uma pessoa legal, por mais que não demonstre.
Sim, lá vem a vida me ensinar que julgar o livro pela capa é algo totalmente erróneo.