Este é um conto pascoal! E que delícia de páscoa, vou te contar...
A minha faculdade resolveu emendar o feriadão então estive uma semana de folga! Que maravilha.
Na sexta de manhã Matheus e eu fomos viajar para uma cidadezinha bem pequena para aproveitar o feriado sem grandes agitos. Compramos muito chocolate já que eu sou chocolatra e ele também é, fizemos a mala e partimos. Foram umas 3 horas de viagem de carro, foi muito cansativo. Assim que chegamos na pousadinha, dormimos. Acordamos já a noite. Resolvemos ver o que essa cidadezinha tinha a oferecer e descobrimos: nada. A cidade não tinha vida noturna.
- Que saco, Matheus! Eu sei que queria uma páscoa calma, mas também gostaria de um lugar que conhecesse restaurantes noturnos!
- Verdade, tá um porre isso aqui. Que tal bebermos pra melhorar o ânimo?
- Ah, dane-se. Vamo.
E bebemos. Depois de algunS copoS já estávamos felizes da vida. Passeamos mais um pouco e já íamos voltar pra pousada quando eu disse (e não sei qual a porcentagem de culpa o álcool teve nisso):
- Vamos transar!
- Certamente vamos.
- Não, to dizendo agora aqui em público. Nem sei se isso se considera público a não ser que vacas contem como platéia. Vamos lá, vai ser legal, nós dois estamos bêbados... bem, pelo menos metade de nós.
Não esperei pela resposta dele, já peguei na sua pica por cima da bermuda com força.
- Por favor Menininha, a gente transa a vontade na pousada...
- Naaaaoooo, tem que ser ao ar livre. Se a gente entrar na pousada vai cortar todo meu tesão e alguém aqui vai ficar na mão...
Ele suspirou e disse:
- O que você não me pede sorrindo que eu não faço chorando?
- Ebaaa!
Comemorei abrindo a braguilha dele e cheirando sua rola já semi ereta por cima da cueca. Adoro cheirar rola dos meus machos.
Comecei a distribuir beijinhos na cabeça por sobre a cueca enquanto acariciava as bolas dele. Logo a rola endureceu e começou a molhar a cueca na pontinha.
- Enfia ele todo na boca, vai cachorra, que eu to loco pra foder tua boca enquanto dirijo. Mete tudo vai.... hummm.
Nem precisou pedir duas vezes. Libertei a vigorosa pica de sua prisão e a enfiei até onde coube, mexendo a língua em toda a extensão. Matheus suspirava...
Comecei a punheta-lo, expondo bem a cabeça do pau e chupando ela enquanto amaciava suas bolas e Matheus urrava, já dando pequenas deslizadas com o carro.
Enfim ele parou mas não me permitiu levantar até que ele enchesse minha boca com seu leite. Caprichei no boquete assim como ele capricha sempre no meu, com direito a morde e assopra, chupadas vigorosas e beijinhos. Teve um ponto em que consegui colocar a cabeça do pau dele no fundo da minha garganta, sufocada. Ele pegou na minha cabeça e fodeu com veemência, me deixando engasgada até que senti seus jatos inundando minha garganta. Esperei ele acabar e limpei sua pica, deixando reluzente de limpa. Quando levantei vi que estávamos num descampado, longe de toda e qualquer luz exceto a da lua minguante.
Saí do carro e fiz um strip pra ele.
- Sabia que estou com um conjunto de meias, calcinha e sutiã hoje?
Ele olhou para meus pés.
- Mas você não está usando meias.
- Exatamente - disse com um sorriso.
- Nada? - indagou com uma sombrancelha arqueada.
- Nem um fio dental - eu disse, agora com um sorriso triunfante.
Comecei um strip. Levantei minha blusinha até o pescoço exibindo meus seios nus e firmes, já proeminentes, implorando para serem chupados. Matheus se sentou no banco do passageiro com as pernas pra fora do carro, me olhando e acariciando seu pau.
Depois desci o shorts até o chão e joguei nele, que pegou e cheirou onde minha buceta jorrou seus líquidos. Virei de costas, mexi um pouco os quadris, fiquei de quatro e exibi meu cu e minha buceta pra ele.
Estava tudo indo bem até que senti uma gota nas minhas costas. Estava começando a chover. Recolhi as roupas e entramos no carro decepcionados pelo plano ter ido água abaixo.
Ao chegar no hotel, para minha surpresa, ainda estava cheia de tesão. Mandei o Matheus tomar um banho enquanto preparava meu plano. Peguei uma barra daquelas de chocolate ao leite com ovomaltine, minha favorita, e derreti lentamente no microondas. Dei uma esfriadinha nela e espalhei em pontos estratégicos em mim: por toda a extensão do seio ao ventre e no pescoço. Amarrei um laço no cabelo e esperei ele sair do banho. Assim que ele saiu, secando seus cabelos pretos e volumosos com a toalha, e me viu daquele jeito, eu disse:
- Feliz Páscoa coelhão! Posso comer sua cenoura agora?
Ele riu muito, e me deu um beijo que limpou todo o chocolate dos meus lábios. Seguiu sua trilha para o pescoço, onde deu vários chupões pequenos (arrancando também pequenos gemidos) que certamente ficariam marcados devido a minha pele alva.
Continuou o caminho distribuindo mordidas pelo ombro e colo até chegar nos seios, os quais ele sugou com furor, me fazendo delirar. Ele apertava o bico com uma mão enquanto chupava o outro e trocava depois, me fazendo ir no céu e voltar.
Com os seios limpos e vermelhos de tanta chupação, ele desceu para a minha barriga, lambendo toda a sua extensão. Me deitou na cama e arreganhou minhas pernas para ver melhor a buceta achocolatada que ele enfiou a lingua com vontade, me arrancando suspiros. Linguava ela muito bem enquanto eu brincava com meu grelinho com uma mão e segurava seus cabelos com a outra, o forçando mais para dentro.
Meu quadril acompanhava seus movimentos e eu arqueava a cada linguada profunda dele. Próxima do ápice, gritava, em meio aos gemidos:
- Iiiisso amoor, chupa vai, tudo que essa vadia quer é você me chupando toda, vai...
Mas ele não me deixou gozar.
- Hoje só na pica do coelhão aqui.
Meus resmungos foram rapidamente interrompidos quando ele cravou seu pau em mim, me rasgando.
- PORRA MATHEUS.
Ele ria enquanto estocava fundo e eu continuava brincando com meu clitóris. O gozo veio rápido e intenso, um após o outro. Matheus batia nas minhas pernas e me xingava e me elogiava tudo ao mesmo tempo.
Me virou de quatro e me forrou a barriga com travesseiros, visto meu estado sem forças. Pegou o restante do chocolate e lambuzou minha bunda, só para em seguida Chupá-la enquanto violava meu cuzinho com 1, 2, 3 dedos. Eu só gemia, incapaz de outra reação.
Logo posicionou a glande e empurrou. Por eu estar relaxada e ele ter lubrificado bem, entrou relativamente fácil. Ele me abraçava por trás e ele mesmo brincava com meu clitóris enquanto metia. Aquilo me deixou louca. Comecei a forçar o quadril pra trás querendo mais e provocando estalos quando nossos corpos se chocavam. Novamente gozei enquanto ele já urrava, anunciando o gozo e encheu meu rabinho de porra. Deitou-se ao meu lado. Eu continuei na posição que estava, sorrindo e sentindo sua porra escorrer de dentro de mim, me sentindo arrombada e completa.
- Esse foi um baita presente de páscoa hein Menina, vou querer bis nos outros feriados.
- Pode contar que você terá.
Se gostou do conto, leia e comente pra que eu continue escrevendo! X o x o